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7 de fev. de 2025

LFS Internacional O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza

 LFS Internacional


O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza.


Na Bélgica, o Parlamento da região de Bruxelas aprovou uma resolução que reconhece formalmente como genocídio as matanças cometidas pelo exército israelense em Gaza e impõe sanções contra Israel. 


Créditos MPR


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O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza




Na Bélgica, o Parlamento da região de Bruxelas aprovou uma resolução que reconhece formalmente como genocídio as matanças cometidas pelo exército israelense em Gaza e impõe sanções contra Israel.


O Movimento 30 de Março (Viva Palestina), que desde há muito tempo defendeu a causa palestina, disse que a lua se tornou um sucesso histórico.


A iniciativa foi lançada num momento em que o partido Viva Palestina se centrou, durante a campanha eleitoral do ano passado, numa reivindicação principal: exigir que o Parlamento de Bruxelas reconheça oficialmente o genocídio em Gaza e tome medidas concretas nesse sentido.


Ao longo da campanha, Viva Palestina participou amplamente dos debates com os partidos políticos e pressionou-os para obrigá-los a tomar uma posição, enquanto tentava mobilizar a opinião pública.


Após a resolução adotada em comissão, o Movimento 30 de Março pediu a todos os partidos belgas que votassem a favor da resolução em sessão plenária para garantir que “Bruxelas sigam dando exemplo na luta pela justiça e pelos direitos humanos”.


O movimento destaco que “o reconhecimento do genocídio em Gaza não é apenas uma vitória moral e política, mas também uma poderosa declaração da capital da Europa, que esperamos inspirar outros órgãos legislativos a seguir o seu exemplo”.


O Movimento 30 de Março disse que a resolução pide medidas práticas, incluindo a proibição de exportações de armas para Israel e a realização de negócios em territórios palestinos ocupados.


O movimento que se seguiu foi comprometido com sua missão de poder acabar com a impunidade israelense. “Através de meios legais e políticos, seguiremos pressionando para que se faça justiça, até mesmo através de nosso braço jurídico, a Fundação Hind Rajab, que persegue ativamente os criminosos de guerra israelenses em tribunais nacionais e internacionais”, disse.


Recentemente, procurei uma querella diante dos tribunais da Suiza pela visita de um oficial do exército israelense, que acisaban de crimes de guerra. No Brasil também denunciou perante os tribunais um soldado que participou dos massacres de Gaza. O governo israelense tuvo que atua rapidamente para resgatar e sacar o país.


A Fundação Hind Rajab levou o nome de uma menina palestina de 5 anos que foi assassinada no ano passado em Gaza junto com o resto de sua família pelas hordas do exército israelense.


Seu fundador é a belga de origem libanesa Dyab Abou Jahjah.


Créditos MPR


2 de jan. de 2025

LFS Internacional - Mais uma ex-colônia da França na África expulsa as Forças Armadas Francesas de seu território. Desta vez foi a Costa do Marfim

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Mais uma ex-colônia da França na África expulsa as Forças Armadas Francesas de seu território. Desta vez foi a Costa do Marfim. 



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Foto ilustração






Costa do Marfim também expulsa tropas coloniais francesas



A onda de expulsões de tropas francesas dos seus últimos redutos coloniais em África é embaraçosa. Periodicamente, alguns países declaram publicamente que já não admitem a sua presença militar.


Tudo começou em 2022, quando as populações do Mali, do Burkina Faso e do Níger se manifestaram em massa contra os antigos colonialistas, pressionando os seus governos a exigir o encerramento das bases militares nos seus territórios. Esta dinâmica popular levou ao desmantelamento gradual das redes militares e clientelistas francesas no Sahel, marcando o fim de uma era de influência direta de Paris na região.


Ontem à tarde o presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, despediu-se do ano ao anunciar a próxima recuperação da base militar francesa em Abidjan. O acampamento do 43º Batalhão de Fuzileiros Navais em Port-Bouet, que albergava cerca de 1.000 soldados franceses, será transferido para o exército da Costa do Marfim a partir deste mês.


A decisão surge após recentes anúncios do Senegal e do Chade sobre a saída de soldados franceses dos seus respectivos territórios. No dia 26 de dezembro, uma primeira base localizada em Faya, no extremo norte do país, já foi entregue ao Chade.


O campo militar de Abidjan será nomeado em homenagem ao General Ouattara Thomas d'Aquin, primeiro chefe do Estado-Maior do exército da Costa do Marfim, simbolizando assim o desejo de afirmar a soberania nacional.


“Podemos orgulhar-nos do nosso exército, cuja modernização já é eficaz”, disse o Presidente Ouattara, destacando o crescente poder de fogo do país africano. A modernização demonstra a determinação dos Estados africanos em garantir a sua própria segurança, particularmente face às ameaças jihadistas que persistem na região do Sahel e nas fronteiras norte dos países do Golfo da Guiné.


A Costa do Marfim, tradicionalmente considerada um aliado próximo da França na África Ocidental, inicia assim uma nova fase na sua história. O evento ocorre poucos meses antes das eleições presidenciais de Outubro deste ano, que Ouattara prometeu que serão pacíficas, transparentes e democráticas.


Aos 83 anos, o chefe de Estado marfinense, que ainda não revelou as suas intenções quanto a uma eventual candidatura a um quarto mandato, parece querer deixar a sua marca na transformação das relações franco-marfinenses, respondendo assim às crescentes aspirações de soberania expressa no continente africano em comparação com as metrópoles europeias.


31 de dez. de 2024

LFS Internacional - O novo governo sírio aproxima-se da Irmandade Muçulmana - Créditos MPR

 



 


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O novo governo sírio aproxima-se da Irmandade Muçulmana - 

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20 de dez. de 2024

LFS Internacional Especialista: influência chinesa na América Latina dará resultados positivos na luta contra pobreza


 



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Especialista: influência chinesa na América Latina dará resultados positivos na luta contra pobreza.


Artigo nota que a cooperação entre a América Latina e a China está se intensificando, com a China ocupando o primeiro lugar entre parceiros comerciais do Brasil desde 2009. Créditos Sputnik.


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4 de out. de 2024

LFS Internacional - Brasil afirma que países do G20 têm responsabilidade de liderar resposta às crises ambientais Créditos Xinhua

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Brasil afirma que países do G20 têm responsabilidade de liderar resposta às crises ambientais

Créditos Xinhua.

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Rio de Janeiro, 4 out (Xinhua) -- O governo brasileiro, que preside temporariamente o G20, afirmou hoje que os países que compõem o bloco têm a responsabilidade de liderar a resposta à emergência climática e outras crises ambientais, como a perda de biodiversidade , a desertificação e o aumento da poluição.

Em reunião ministerial do Grupo de Trabalho sobre Sustentabilidade Ambiental e Climática do G20, no Rio de Janeiro, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou a importância do bloco, formado pelas 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e a União Africana , na luta contra as alterações climáticas.

"Os países do G20 têm uma grande responsabilidade e a oportunidade de fazer a diferença. Juntos, representam mais de 80% do Produto Interno Bruto mundial, 80% da população mundial, bem como aproximadamente 80% das emissões globais de gases com efeito de estufa. Por isso devemos ajudar a liderar o combate à crise climática, além das demais crises ambientais em curso”, declarou Marina Silva. A reunião desta quinta-feira foi precedida de discussão de técnicas que aconteceram na terça e na quarta-feira, orientadas para quatro temas: adaptação às alterações climáticas, oceanos, pagamento por serviços ambientais e economia circular e resíduos sólidos. Além de uma declaração ministerial, o Grupo de Trabalho, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Itamaraty, preparará quatro cadernos técnicos focados nos temas propostos. Os documentos pretendem servir de base aos chefes de governo do G20, que serão reunidos no Rio em novembro, e esclarecem o debate internacional sobre questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental e climática. Marina Silva enfatizou a necessidade de uma ação urgente e coletiva para combater as alterações climáticas e a manipulação ambiental, que já se fazem sentir em todo o mundo. "Em 2024, o Brasil passou por uma enchente histórica na região Sul, que afetou diretamente 2,1 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, nas demais regiões do nosso país enfrentamos a situação oposta de uma seca intensa que afeta a nossa produção agrícola e coloca em alerta o nosso sistema de produção de energia hidrelétrica. Nos biomas da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal, uma seca sem precedentes está isolando comunidades e cidades e provocando incêndios de enormes proporções", alertou. O grupo de trabalho selecionado com recomendações políticas para enfrentar vários desafios relacionados com os eixos propostos, sublinhou a ministra. Entre eles, o grupo discutiu as respostas aos impactos das alterações climáticas, que afetam desproporcionalmente às populações mais vulneráveis. “Propusemos como a abordagem à emergência climática pode ser integrada nas estratégias de desenvolvimento e financiamento, tanto públicas como privadas. Definimos estratégias para apoiar políticas nacionais de adaptação e transição justa”, declarou Marina Silva. Os países apoiaram a integração de ações baseadas nos oceanos, nas metas climáticas e nos seus planos nacionais de adaptação e mitigação, disse Silva, e defenderam a ratificação e implementação do Acordo sobre a Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade Marinha, aprovado em 2023. No que diz respeito ao pagamento por serviços ambientais, o Grupo de Trabalho liderou o potencial de preservação e valorização dos serviços ecossistêmicos e a importância da mobilização de recursos públicos e privados. Também destacaram o papel dos povos indígenas e das comunidades tradicionais na proteção dos ecossistemas.
"Na área de resíduos sólidos e economia circular, discutimos como melhorar o desenho e a implementação de políticas específicas para promover mulheres, catadores, povos indígenas e comunidades tradicionais. Reafirmamos a importância da criação de empregos de qualidade, da redução da geração de resíduos e da perda de alimentos, promovendo a transição para um modelo econômico mais justo, resiliente e sustentável", afirmou o ministro brasileiro.


31 de ago. de 2024

LFS Internacional - Do caos à reconstrução: como o Timor-Leste garantiu a sua independência após intervenção?




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Do caos à reconstrução: como o Timor-Leste garantiu a sua independência após intervenção?

Créditos Sputinik.


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Do caos à reconstrução: como o Timor-Leste garantiu a sua independência após intervenção?




Nesta sexta-feira (30), são comemorados os 25 anos da primeira consulta popular pela independência do Timor-Leste, que deu força ao longo processo emancipatório do país — tendo a sua independência da Indonésia vingada em 2002.

Colonizado pelo Império Português, o então Timor Português conseguiu se emancipar de sua antiga metrópole em 1975. Mas, no mesmo ano, foi ocupado pela vizinha Indonésia.

Para entender melhor esse movimento, o podcast Mundioka, da Sputnik Brasil, conversou com figuras que participaram de parte desse processo.


O coronel Maurício de Araújo, veterano das missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), que atuou no país em duas ocasiões distintas – em 2002-2003 e novamente em 2011-2012 –, compartilhou a visão sobre a transformação do Timor-Leste desde o início da intervenção internacional até sua reconstrução e independência.

País em ruínas


"Um país em situação de conflito, como é o caso da grande maioria dos países em que a gente atua em missões de paz das Nações Unidas, eles são países cuja infraestrutura é praticamente inexistente ou muito deficiente" relatou o coronel Araújo. Ele descreveu a situação inicial do país logo após a transferência de administração das Nações Unidas para o governo local.


"Basicamente as estradas estavam sendo refeitas, principalmente na capital, que havia um investimento maior em termos de reconstrução, mas é um país completamente quebrado em vários aspectos. Falando um pouco do tecido social, você tinha a falta de uma faixa da população que foi para a guerra, foi para o conflito e ofereceu a resistência," detalhou, referindo-se à devastação pós-conflito e ao colapso das instituições.


A situação que o coronel encontrou era marcada pela escassez de recursos e pela ausência de estruturas básicas.


"Um país cuja infraestrutura estava sendo completamente renovada e com uma camada social, uma população que estava querendo começar a se renovar e a se reconstruir após esse período todo." recordou ele. A reconstrução da infraestrutura era apenas o início de um longo processo de recuperação.



Segundo ele, naquela época, a língua predominante era o bahasa indonésia, com apenas uma camada mais velha da população falando português.


"Havia uma falta de uma faixa populacional, principalmente de homens, entre os 15 e os 50 anos. [....] A língua portuguesa ajudava muito porque a população passava a se sentir bem acolhida", explicou o coronel sobre a importância do idioma na interação com a população local.



Impacto da ONU e desafios


Sobre o impacto da ONU no Timor-Leste, o militar afirmou: "Foi extremamente importante, é considerado um caso de sucesso na ONU". Ele evidenciou a transformação do país desde a chegada das tropas das Nações Unidas até o fim da missão, em 2012.


"Nós conseguimos participar do encerramento da missão em 2012, que foi quando o país passou a andar realmente com as próprias pernas e sem a presença maciça de tropas e de todo o aparato das Nações Unidas naquele lugar", disse.


O coronel destacou o papel crucial da ONU na reforma das instituições e na melhoria das condições de vida, mencionando que o Timor-Leste se tornou um país com um "estrutura muito melhor" e uma economia em crescimento.


Ao retornar ao Timor-Leste em 2011, o Coronel notou significativas melhorias. Ele mencionou a infraestrutura aprimorada, o surgimento de um shopping center e o desenvolvimento da polícia local.


"A evolução foi visual, de chegar no país e perceber já as mudanças. [...] A polícia muito melhor preparada... A gente passou as funções da Polícia da ONU para a Polícia Local", contou, destacando a capacidade da polícia local em realizar suas funções de forma profissional.


Sobre as relações do Timor-Leste com seus antigos colonizadores e invasores, o coronel observou que, apesar do passado difícil, "não há rancor". Ele ressaltou que a Indonésia e o Timor-Leste mantêm um "relacionamento bom, inclusive comercial," e que o país tem avançado com o apoio de potências asiáticas como China e Singapura.

Histórico


Em uma análise detalhada, o período de ocupação indonésia do Timor Leste (1975-1999) destaca-se pela sua brutalidade, segundo uma especialista ouvida pela Sputnik Brasil.


"Foram processos muito diferentes porque particularmente o período indonésio foi o mais violento, gerou mais de 100 mil mortos", afirma Silvia Garcia, jornalista, antropóloga e professora de relações internacionais da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).


A violência sistemática durante esse período deixou marcas profundas, e o impacto persistiu mesmo após a desocupação, influenciando a formação de milícias e o trabalho da ONU na região até 2012, pontuou.

Xanana Gusmão, uma figura central na história recente do Timor Leste, é amplamente reconhecido por seu papel crucial tanto na resistência à ocupação indonésia quanto na construção do novo Estado timorense.


"Ele é considerado um dos heróis da resistência e depois pelos cargos que ocupou, inclusive, hoje, o [de] primeiro-ministro do Timor Leste", destaca Garcia.


Gusmão também participou ativamente de negociações geopolíticas, como a delimitação do mar de Timor, uma área estratégica devido às suas reservas de petróleo e gás.


Desde a restauração de sua independência em 2002, o Timor Leste tem avançado na construção de um Estado estável. No entanto, a estabilidade política interna ainda enfrenta desafios. "Há uma estabilidade política do ponto de vista da sua relação com outros países, mas, internamente, o país ainda lida com disputas por poder e por projetos de nação que são muito distintos atualmente", analisa a professora Garcia.

O interesse pelo Timor Leste não é meramente acadêmico, assuntou. A conexão pessoal de Garcia com a nação, nascida de uma experiência acadêmica e de relações pessoais, ressalta a complexidade das relações internacionais e a profundidade do envolvimento brasileiro com o país.

A cooperação bilateral entre a Universidade Estadual da Paraíba e o Fundo Nacional de Desenvolvimento do Capital Humano do Timor Leste exemplifica o engajamento contínuo do Brasil com a nação timorense.


Foto © AP Photo / Kazuhiro Nogi. Créditos Sputinik



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