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Wikileaks: Delator quer virar mulher. Problema para o Exército dos EUA.

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Como já é sabido, supostamente o ex-soldado do Exército dos EUA, Manning, teria vazado documentos secretos ao site Wikileaks. Preso, o ex-militar pegou 30 anos de cadeia. Seus advogados leram uma carta atribuída a ele, afirmando que ele quer mudar de sexo e ser chamado de Chelsea e assumir definitivamente sua feminilidade na prisão. Tal opção - mudança de sexo e tratamento hormonal na prisão - é permitido nas penitenciárias civis dos EUA, porém  uma porta-voz do Exército disse que as FFAA não fornecem terapia hormonal ou cirurgia de mudança de sexo.  Manning deverá cumprir pena no Quartel Disciplinar dos EUA em Fort Leavenworth. Está criado um problema para o Exército dos EUA. Com os devidos créditos da foto recomento a leitura dessa matéria no site Voz da ússia, disponível aqui . Leia também: Soldado do Navy Seal, grupo de elite que matou Osama bin Laden assume homosexualidade Este blog é totalmente independente de partidos políticos, governos ou empresas...

Bradley - Soldado dos EUA do caso WikiLeaks pede desculpas por ter vazado documentos. Pena pode chegar a 90 anos de cadeia.

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O soldados dos EUA, Bradley Manning, envolvido na divulgação de assuntos secretos dos EUA ao site Wikileaks pede desculpas a juiza e afirma que 'causou dano' aos EUA com tais vazamentos. O militar disse ainda que "tinha problemas de identidade sexual", disse superior ao tribunal. O militar tenta reduzir a pena e pode pegar mais de 90 anos de cadeia. Leia matéria . Créditos G1 Enquanto isso, segue uma campanha na internet para que o ex-espião da CIA, Snowder, ganhe o Prêmio Nobel da Paz Este blog é totalmente independente de partidos políticos, governos ou empresas privadas. Pedimos uma doação de qualquer valor para cobrir custos exclusivamente visando melhorar nosso trabalho. Desde já lhe agradeço. Clique aqui e contribua com o Blog do Capitão Fernando. 

OEA manifesta “solidariedade e apoio” ao Equador

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Os chanceleres da OEA aprovaram nessa sexta (24) uma importante resolução de "solidariedade e apoio" ao Equador em seu litígio diplomático com a Inglaterra, fruto do asilo político concedido ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, refugiado em sua embaixada em Londres desde junho. A OEA pediu que se "rejeite qualquer tentativa que ponha em risco a inviolabilidade das missões diplomáticas" e, "neste contexto, manifesta sua solidariedade e apoio" ao Equador. Sem dúvida temos uma importante vitória diplomática na luta que o Equador desenvolve em defesa da liberdade de expressão e do direito que os cidadãos têm, em todos os países, a ter acesso a informações de seu interesse.