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25 de out. de 2021

Governador de MG, Romeu Zema (Novo/MG) afirma que congelará ICMS do Óleo Diesel em seu estado


 



Rede LFS de Comunicação 

LFS Estados - Minas Gerais -

Governador de MG, Romeu Zema (Novo/MG) afirma que congelará ICMS do Óleo Diesel em seu estado. 

Saiba mais: https://capitaofernandomg.blogspot.com



Obs: A LFS Estados é a parte da Rede LFS de Comunicação que traz matérias estaduais, com impacto em todo o Brasil.

23 de abr. de 2015

Stedile: Que o espírito de Tiradentes nos ilumine a irmos às ruas por justiça social

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Merecidamente, João Pedro Stedile recebe medalha da Inconfidência
Confira artigo de João Pedro Stedile sobre o significado da Medalha da Inconfidência, conferido a ele no último dia 21. Leia mais

9 de ago. de 2013

Previdência para os militares: Projeto do neoliberal Aécio Neves propõe fim do salário integral na aposentadoria dos servidores públicos em Minas Gerais

O Bloco do neoliberal Aécio Neves, seguindo a cartilha de FHC, que nos deixou 8 anos sem aumento salarial, por enquanto no estado de MG, mostra as suas garras e artimanhas:

Apresentou um projeto de lei que propõe o fim do salário integral na aposentadoria dos servidores públicos em Minas Gerais, incluindo os militares.
Entidades de classe da PM e do CBMMG estão preocupados com desdobramentos dos acontecimentos e já agendaram uma reunião com os Comandantes Gerais da PMMG e do CBMMG, onde se pretende nivelar o assunto, bem como buscar uma solução que possa ser viável ao interesse e proteção da família policial militar e bombeiro militar. Leia matéria completa.

Companheiros, não se iludam: Em caso de vitória presidencial do neoliberal Aécio Neves (PSDB-MG), essa mesma cartilha será seguida a nível federal!

13 de set. de 2012

Exército faz cerco rígido ao uso do dinamite para evitar crimes


A onda de explosões a caixas eletrônicos que assusta principalmente Minas Gerais, São Paulo e Paraná fez o Exército baixar uma portaria endurecendo as exigências às indústrias, mineradoras, pedreiras e empresas que armazenam explosivos. Por causa da facilidade que permite até a menores conseguir dinamite, a partir de novembro todos os depósitos deverão apresentar um rígido esquema de segurança, cumprindo determinações como a instalação de câmeras de monitoramento, plano detalhado de transporte para esse tipo de carga e até o uso de cães, quando for o caso. A iniciativa do Exército é uma tentativa de diminuir o número de explosões de caixas eletrônicos, uma vez que a polícia não tem conseguido êxito no combate a esse tipo de crime.
No primeiro semestre, de acordo com dados da Divisão de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, a produção de explosivos chegou a 21.175 toneladas em todo o país. Em Minas, onde a Polícia Civil investiga 169 ataques a caixas eletrônicos com uso de dinamites até 1° de agosto, as empresas compraram 3.715 toneladas de explosivos, quase 15% do total, neste mesmo período. É uma quantidade expressiva de dinamite, o que preocupa as autoridades da área de segurança.

 
Minas tem 997 empresas autorizadas pelo Exército a armazenar, usar, produzir ou comercializar produtos controlados. Segundo o Comando Militar da 4ª região, responsável pelo estado – exceto Triângulo Mineiro –, elas são fiscalizadas a cada dois anos para a renovação do certificado de registro. Quando há irregularidades na documentação ou depósito de explosivos de maneira inadequada ou pouco segura, a empresa é autuada e multada com valores de R$ 500 a R$ 2.500, quantia referente à pré-interdição. O registro pode ser cassado na última instância, cancelando o direto da empresa de usar e guardar explosivos.

De acordo com a nova portaria, o plano de segurança deve ser assinado por um responsável técnico. Até então, somente a empresa, como pessoa jurídica, era responsabilizada. As normas anteriores já previam pelo menos um vigilante e preservação de limites e distâncias de segurança para edificações, ferrovias, rodovias e outros depósitos, mas a nova regra obriga a instalação de um sistema eletrônico de monitoramento capaz de captar e gravar imagens de toda movimentação de pessoal na área de manuseio de material explosivo.

Exige, ainda, a definição de procedimentos de revista pessoal na entrada e saída desses galpões; instalação de alarmes e meios de comunicação por rede fixa, celular ou rádio com uma empresa de segurança ou órgão de segurança pública; e apresentação de um croqui com a localização das barreiras, cercas e muros. No plano de transporte, o Exército quer a especificação dos trajetos e rotas utilizadas, a quantidade de paradas, horários previstos, pessoal envolvido no deslocamento da carga explosiva e, em alguns casos, até rastreamento do veículo por satélite e escolta. O plano de segurança tem validade de um ano e deve ser seguido sob pena de pagamento de multa e cassação do certificado de registro.

 
Legislação alterada

A portaria altera a legislação de 2000 e foi publicada pelo Comando do Exército em Brasília em 10 de maio. As empresas e indústrias têm 180 dias para se adequar, prazo que se encerra na primeira quinzena de novembro. A partir de então, o 4° Comando Militar seguirá um cronograma de fiscalização nas empresas mineiras, exigindo o cumprimento da medida. Para as fábricas, a mudança está na comercialização de explosivos 100% rastreáveis, com chip ou código de barras, permitindo que se possa identificar a origem do material em caso de furtos, roubos e desvios.
De acordo com o coronel Wilton Lopes, do Centro de Comunicação Social do Exército em Brasília, a legislação é atualizada de acordo com os anseios da sociedade. “A portaria se adapta à realidade nacional e às questões que preocupam a sociedade. Nesse caso tem a ver com os reflexos nas explosões de caixas eletrônicos. A ideia é ter um controle mais efetivo nas pedreiras, mineradoras e fábricas, rastreando os explosivos e tornando mais difícil o desvio desse material”, explica o oficial.
Estado de Minas / Blog do Cap Fernando

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