Lula desafia Zema: 'Quero ver mencionar quanto Bolsonaro investiu em Minas Gerais' |
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Presidente Lula faz a sua 1a Coletiva de Imprensa de 2025 - Confira o resumo e os principais pontos:
Hoje, 30 de janeiro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília, que durou cerca de 1h20. Durante a conversa, Lula abordou diversos temas de relevância nacional e internacional, com destaque para economia, política de juros e relações internacionais.
Economia e Política de Juros:
Autonomia do Banco Central: Lula reafirmou seu apoio à autonomia do Banco Central e ao presidente da instituição, Gabriel Galípolo, após o recente aumento da taxa Selic para 13,25%. Ele enfatizou que Galípolo tem liberdade para determinar as condições para a redução das taxas de juros no momento apropriado.
Inflação e Preços dos Alimentos: O presidente descartou a implementação de medidas que possam levar à criação de mercados paralelos para controlar a inflação dos alimentos. Em vez disso, defendeu o aumento da produção agrícola como solução para conter a alta dos preços.
Estabilidade Econômica: Lula destacou o crescimento econômico do país, mencionando que o Brasil está crescendo mais do que as previsões do mercado, com a inflação controlada e a geração de 2,5 milhões de empregos em um ano e sete meses. Ele também ressaltou a importância da responsabilidade fiscal e da estabilidade econômica e social.
Reforma Ministerial: O presidente confirmou que está considerando mudanças no ministério, mas não forneceu detalhes específicos sobre quais pastas ou nomes estão em discussão.
Relação com os Estados Unidos: Referindo-se ao presidente Donald Trump, Lula afirmou que, caso os EUA imponham tarifas sobre produtos brasileiros, o Brasil adotará medidas de reciprocidade. Ele enfatizou a importância do respeito à soberania dos países.
Popularidade do Governo: Reconheceu a queda nos índices de aprovação, mas demonstrou confiança na recuperação, mencionando que 2025 será "o ano da colheita" dos resultados das políticas implementadas.
Preparação para 2026: A postura adotada na entrevista, mais aberta e direta, sinaliza que Lula está se posicionando para a disputa eleitoral de 2026, refletindo uma nova estratégia de comunicação sob a liderança do ministro Sidônio Palmeira.
LFS Política -
Lula deixa claro que prioridade do governo é comida mais barata na mesa do trabalhador.
Créditos Brasil 247.
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O presidente Lula participou da 16ª Cúpula do Brics, nesta quarta-feira (23), por meio de videoconferência. Em discurso aos líderes do bloco, ele condenou as distorções socioeconômicas entre países desenvolvidos e emergentes, resultado daquilo que classificou de “Plano Marshall às avessas”, uma dinâmica desigual em que os mais pobres financiam os ricos. O petista responsabilizou as nações industrializadas pelo aquecimento global e teceu críticas às guerras no Oriente Médio, especialmente na Faixa de Gaza, e na Ucrânia.
O presidente não pôde viajar à cidade de Kazan, na Rússia, onde ocorre a reunião do Brics, porque se recupera de um acidente doméstico, há dois dias, e foi aconselhado pelos médicos a não se submeter a longos deslocamentos por enquanto. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, contudo, está no país europeu para defender a política externa do governo federal. O chanceler terá reuniões bilaterais com os representantes do bloco, incluindo a presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Dilma Rousseff.
No vídeo, Lula elogiou o Brics por apresentar alternativas ao fluxo financeiro apenas entre países desenvolvidos. “As iniciativas e instituições do Brics rompem com essa lógica. A atuação do Conselho Empresarial contribuiu para ampliar o comércio entre nós. As exportações brasileiras para os países do Brics cresceram doze vezes entre 2003 e 2023. O Brics é hoje a origem de quase um terço das importações do Brasil”, exaltou.
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O NBD (também chamado de “Banco do Brics”), destacou Lula, “foi pensado para ser bem-sucedido onde as instituições de Bretton Woods continuam falhando”. “O Novo Banco de Desenvolvimento, que neste ano completa dez anos, tem investido na infraestrutura necessária para fortalecer nossas economias e promover uma transição justa e soberana”, disse o petista.
“Em vez de oferecer programas que impõem condicionalidades, o NDB financia projetos alinhados a prioridades nacionais. Em vez de aprofundar disparidades, sua governança se assenta na igualdade de voto”, acrescentou o presidente, alfinetando o atual modelo de governança global, consolidado em acordos que remontam ao fim da Segunda Guerra Mundial, na década de 1940.
Lula contabilizou a participação do Brics na economia mundial e pregou a união entre os países do bloco em benefício da cooperação mútua, inclusive no que diz respeito ao desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA). Para o presidente, a nova tecnologia não pode ser “um privilégio para poucos”.
“Precisamos fortalecer nossas capacidades tecnológicas e favorecer a adoção de marcos multilaterais não excludentes, em que a voz dos governos prepondere sobre interesses privados. Juntos, somos mais de 3,6 bilhões de pessoas, que integram mercados dinâmicos com elevada mobilidade social. Representamos 36% do PIB global por paridade de poder de compra. Contamos com 72% das terras raras do planeta, 75% do manganês e 50% do grafite”, observou.
“Agora é chegada a hora de avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações entre nossos países. Não se trata de substituir nossas moedas. Mas é preciso trabalhar para que a ordem multipolar que almejamos se reflita no sistema financeiro internacional. Essa discussão precisa ser enfrentada com seriedade, cautela e solidez técnica, mas não pode ser mais adiada”, concluiu Lula.
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Aos líderes do bloco, o presidente afirmou que “o Brics é ator incontornável no enfrentamento da mudança do clima” e que “não há dúvida de que a maior responsabilidade recai sobre os países ricos, cujo histórico de emissões culminou na crise climática que nos aflige hoje”. O petista pediu o fim do “apartheid” no acesso a vacinas, como houve na pandemia de covid-19, e cobrou mais ajuda financeira para o enfrentamento do aquecimento global.
“Os dados da ciência exprimem um sentido de urgência sem precedentes. O planeta é um só e seu futuro depende da ação coletiva. Também cabe aos países emergentes fazer sua parte para limitar o aumento da temperatura global a um grau e meio”, ponderou, antes de antecipar os trabalhos da COP30, a ser realizada no ano que vem, em Belém, no Pará.
Sobre o conflito em Gaza, o petista foi especialmente duro. Lula endossou as recentes falas do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que denunciou na região “o maior cemitério de crianças e mulheres do mundo”. Em uma guerra sangrenta contra o Hamas que já dura mais de um ano, o governo de Israel ceifou cerca de 43 mil vidas.
“Essa insensatez agora se alastra para a Cisjordânia e para o Líbano. Evitar uma escalada e iniciar negociações de paz também é crucial no conflito entre Ucrânia e Rússia. No momento em que enfrentamos duas guerras com potencial de se tornarem globais, é fundamental resgatar nossa capacidade de trabalhar juntos em prol de objetivos comuns”, advertiu, ao fazer menção ao conflito no leste europeu.
Durante a Cúpula do Brics em Kazan, os países reunidos aprovaram a entrada de 13 novos integrantes no bloco. Eles serão consultados sobre o desejo de se tornarem “Estados Parceiros” e precisam aceitar formalmente a adesão.
Os 13 novos parceiros são:
Turquia
Indonésia
Argélia
Belarus
Cuba
Bolívia
Malásia
Uzbequistão
Cazaquistão
Tailândia
Vietnã
Nigéria
Uganda
Inicialmente, o Brics era composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, os fundadores do bloco de cooperação mútua. Recente ampliação, entretanto, permitiu a entrada de mais países: Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irã.
“Novos membros reforçam o papel do banco [NBD] como uma plataforma de cooperação entre os países do Sul Global”, esclareceu Dilma.
Confira a íntegra do discurso de Lula clicando aqui.
Da Redação
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Orgulho me define!
Como extremado patriotismo, brilha meus olhos ver a Estratégia Nacional de Defesa, desenvolvida a partir do 1° governo do presidente Lula, dando seus frutos mais do que visíveis, ante ao sucateamento de nossas FFAA nos tempos sombrios de FHC. Avião brasileiro - produzido por engenheiros brasileiros - tecnologia brasileira - pilotos da Força Aérea Brasileira - cumprindo missão de resgate de brasileiros em área de conflito! Isso é só o começo! Operação Raízes do Cedro completa seu 2° vôo de repatriaçãoLFS Política -
Um ano e meio de reconstrução: confira 13 avanços que mostram como país mudou para melhor.
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“[Passamos] um ano e seis meses recuperando a desgraça que os negacionistas fizeram nesse país”, afirmou o presidente Lula em Salvador, nesta segunda-feira (1º). Mas seu governo não só recuperou como uniu forças para a reconstrução de um país devastado por Bolsonaro. Em apenas 18 meses, Lula colocou o país em patamares inimagináveis para tão curto espaço de tempo.
Além de elevar da 12ª para a 8ª maior economia do mundo, o governo Lula obteve inúmeros êxitos como o resgate de 24 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar, o menor desemprego em 10 anos, a retomada vigorosa dos programas sociais e a atração de volumosos investimentos com a incrível recuperação da credibilidade do país. Para isso, Lula viajou pelos quatro cantos do mundo nos primeiros meses de 2023 e foi recebido com todas as honras, ao contrário dos presidentes pós-golpe de 2016.
Nesses 18 meses, os brasileiros e o mundo testemunharam a volta do espetáculo do crescimento com distribuição de renda que, aos poucos, vai novamente afastando o Brasil do vergonhoso Mapa da Fome – onde foi parar em 2022, e recolocando-o como modelo de desenvolvimento econômico com justiça social.
O volume e magnitude das conquistas, em tão pouco tempo, se explica com muito trabalho, respeito e dedicação ao povo brasileiro. Trata-se de um governo que honra seus compromissos, com programas e ações para garantir alimento, trabalho e renda e reduzir as desigualdades sociais. Assim, o país caminha para uma sociedade de classe média, grande sonho de Lula.
“Muita coisa já voltou para o rumo certo (…). O Brasil da justiça social e do pleno crescimento voltou e é só o começo”, comemorou o ministro-chefe da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta em seu perfil na rede X.
Confira abaixo 13 dos muitos avanços em um ano e meio de governo Lula que mostram como a vida dos brasileiros melhorou após a devastação social de Bolsonaro:
Classificado por Lula como “intocável”, a política de valorização do salário mínimo tem reflexos positivos não só na vida de trabalhadores e aposentados como também em todas as categorias. Os últimos indicadores provaram que mais de 87% das negociações salariais tiveram reajuste acima da inflação e outras 10% no mesmo patamar.
“Inflação baixa, para mim, não é um desejo, é uma obsessão”, disse Lula em entrevista a uma rádio baiana dia 01 de julho, após criticar o Banco Central (BC) e a taxa Selic “exagerada” de 10,50%. A inflação está controlada, segundo o presidente, que aprovou a manutenção da média de 3%. Para 2024, a previsão de é uma inflação na casa dos 4%, dentro, portanto, do teto da meta de 4,5% estabelecida pelo BC.
A renda média dos trabalhadores foi de R$ 3.181,00, avanço de 5,6% registrado em maio de 2024 em relação a 2023. no trimestre encerrado em maio. Outro recorde foi a massa de rendimentos dos trabalhadores brasileiros. Em maio foi registrado um total de R$ 317,9 bilhões, aumento de 2,2% em relação ao trimestre anterior e 9% diante a igual trimestre de 2023. Os dados são da PNAD Contínua do IBGE.
Depois dos índices vergonhosos de mais de 14% de desemprego do governo anterior, em um ano e meio de governo Lula o Brasil registrou 7,1% de desempregados, menor índice desde 2014, e caminha para indicadores recordes alcançados no governo Dilma, abaixo de 4%.
O Brasil atingiu 101,3 milhões de pessoas ocupadas, recorde da série histórica iniciada em 2012, assim como o total de 38,3 milhões de trabalhadores com carteira assinada.
O incremento dos programas sociais, entre eles o de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), o aumento real do salário mínimo, da massa salarial e do número de pessoas empregadas resultam em maior distribuição de renda e redução das desigualdades sociais. Tudo isso se traduz na saída de 24 milhões de brasileiros da condição de insegurança alimentar. Além disso, indicadores revelaram altos índices de confiança do consumidor brasileiro em junho, com maior otimismo entre as famílias de baixa renda.
O presidente Lula se orgulha de ser o que mais cuida do povo pobre. Prova disso é o Novo Bolsa Família que, após as tentativas de desestruturação do governo anterior, voltou a ser pilar fundamental da rede de proteção social do governo federal. Com a inserção de mais 200 mil famílias, o programa teve alcance recorde em junho de 2024 de 21 milhões de famílias, com orçamento de R$ 14,23 bilhões e valor médio de R$ 683,75 por família a partir do aumento de 12%.
Em 2023 o programa chegou a mais de 25.400 profissionais, um aumento de 105% em relação a 2022. A meta para 2024 é de 28 mil médicos ativos. 86 milhões de pessoas são beneficiadas pelo programa e 744 novos municípios passaram a ser atendidos.
Apesar da alta taxa de juros fixada pelo Banco Central do bolsonarista Roberto Campos, os esforços do governo Lula têm resultados positivos como a venda até junho de um milhão de carros, um importante indicador do poder de compra das famílias. Além disso, foram abertos 1,43 milhões de pequenos negócios.
O governo garantiu a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até dois salários mínimos por mês (R$ 2.824) a partir de 2025, beneficiando 15 milhões de brasileiros. Até o final do mandato, Lula garantiu que até 2026 isentará do imposto aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês.
O Brasil foi a sétima maior economia do mundo entre 2010 e 2014, durante os governos do PT. Depois do golpe de 2016 foi perdendo posições até despencar para a 11ª em 2022. Com menos de dois anos de mandato, Lula recolocou o Brasil na 8ª posição no ranking das maiores economias do mundo, do Fundo Monetário Internacional (FMI). O crescimento de 0,8% do PIB no primeiro trimestre de 2024 resultou em alta acumulada de 2,5% nos quatro trimestres encerrados em março, o que levou o Brasil a subir de posição, ultrapassando a Itália.
Com a volta de Lula, o Brasil voltou a ser a “bola da vez” no mercado internacional e bateu todos os recordes. Em um ano e meio de mandato, foram 150 mercados abertos para produtos da agropecuária brasileira. Além disso, praticamente todas as montadoras anunciaram investimentos no país, num total de R$ 130 bilhões, o que demonstra o alto nível de confiança no ambiente de estabilidade e credibilidade proporcionados pelo governo federal. De janeiro a abril de 2024 as exportações totalizaram US$ 108 bilhões, 5,7% acima do mesmo período de 2023 (US$ 103 bilhões).
Uma das maiores crueldades dos governos Temer e Bolsonaro, o congelamento do valor da merenda escolar foi prontamente revisado por Lula logo no início de 2023, com aumento de 39% no valor repassado pelo governo federal, que foi de 36 para 50 centavos por dia para cada aluno matriculado no ensino básico da rede pública, além de indígenas e quilombolas, crianças na pré-escola e em creches e estudantes em escolas de tempo integral.
Aliás, essa também foi uma das primeiras ações do presidente Lula em 2023. O programa visa o aumento das vagas em tempo integral, ofertando jornada igual ou superior a sete horas diárias ou 35 horas semanais, com investimentos que devem chegar a R$ 4 bilhões até o final de 2024, e a R$ 12 bilhões até 2026, com a previsão de 3,2 milhões de novas vagas. Segundo o MEC, 100% dos estados e de 84,3% dos municípios brasileiros já aderiram.
Da Redação
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Minha Casa Minha Vida: mais 112 mil moradias para beneficiar 440 mil pessoas.
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Comida de volta à mesa: 13 milhões de brasileiros saíram do mapa fome | |
Estudo do Instituto Fome Zero (IFZ) mostra ainda que 20 milhões de pessoas deixaram de sofrer de insegurança alimentar moderada em 2023, com queda de 30%, e 13 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. | |
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Governo Lula investe R$ 48,3 bi em Santa Catarina.
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