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9 de mai. de 2025

🕊️ Dia da Vitória 2025: Um Encontro Geopolítico Histórico em Moscou 🇷🇺🌍


 


🕊️ Dia da Vitória 2025: Um Encontro Geopolítico Histórico em Moscou 🇷🇺🌍


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LFS Defesa - Segurança - Geopolítica: aqui divulgamos as principais notícias sobre esses assuntos:

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No dia 9 de maio de 2025, Moscou foi palco de um dos mais significativos encontros geopolíticos recentes. Durante as celebrações do 80º aniversário da vitória sobre o nazismo, líderes de diversas nações se reuniram na Praça Vermelha, destacando a importância histórica e política do evento.




Destaques do evento:


Presença de líderes globais: Presidentes como Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil) participaram das comemorações, simbolizando alianças estratégicas e discussões sobre o cenário internacional atual.


Desfile militar imponente: A tradicional parada exibiu o poderio militar russo, incluindo tropas que atuaram em conflitos recentes, reforçando mensagens de força e soberania.



Declarações políticas: Discursos enfatizaram a importância da memória histórica e abordaram questões contemporâneas, como a segurança global e as relações entre as nações.


Este encontro ressalta como eventos históricos continuam a influenciar e moldar as relações internacionais no presente.



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22 de fev. de 2024

Um dia depois de Blinken, Lula se encontra com Lavrov

Créditos Brasil 247.


Um dia depois de Blinken, Lula se encontra com Lavrov

Chanceler russo vai a Brasília de carona no voo de Mauro Vieira porque empresa responsável por combustível não garante o abastecimento do avião russo por temer sanções dos EUA.

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15 de ago. de 2023

Ministro da Defesa da Rússia fala em ajudar forças armadas de países da América Latina




Ministro da Defesa da Rússia fala em ajudar forças armadas de países da América Latina.


Leia mais sobre a presença russa na América Latina: 

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18 de abr. de 2023

Kremlin diz que plano do Brasil para guerra na Ucrânia merece atenção - créditos CNN

Kremlin diz que plano do Brasil para guerra na Ucrânia merece atenção

Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atraiu críticas dos Estados Unidos nesta segunda por seus comentários recentes sugerindo que o Ocidente estava "encorajando" o conflito ao armar a Ucrânia

Mark Trevelyanda Reuters

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Kremlin disse, nesta terça-feira (18), que os esforços do Brasil para mediar a guerra na Ucrânia “merecem atenção”.

O governo da Rússia também informou que não viu nenhum plano para um acordo de paz apresentado pela França. A Bloomberg reportou anteriormente que o presidente francês Emmanuel Macron estava tentando abordar a China com um plano que poderia servir de base para as negociações entre Moscou e Kiev.

Enquanto isso, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atraiu críticas dos Estados Unidos nesta segunda-feira (17) por seus comentários recentes sugerindo que o Ocidente estava “encorajando” o conflito ao armar a Ucrânia.

Lula disse que a “decisão da guerra foi tomada por dois países”, que Washington deveria parar de enviar armas para a Ucrânia e começar a falar sobre paz.

Lula propôs formar um grupo de países não envolvidos na guerra para mediar a paz, dizendo a repórteres no domingo que discutiu a ideia com os líderes da China e dos Emirados Árabes Unidos.

Questionado sobre a sugestão de Lula, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse aos repórteres: “Qualquer ideia que leve em conta os interesses da Rússia merece atenção e certamente precisa ser ouvida.”

Vários países e líderes mundiais, incluindo o chinês Xi Jinping, o francês Macron e o presidente turco Tayyip Erdogan, tentaram se posicionar como possíveis pacificadores, quase 14 meses após o início da guerra.

A Rússia diz que está aberta a negociações, mas deixou claro que elas ocorrerão apenas em seus próprios termos. O governo russo diz que a Ucrânia deve aceitar as “novas realidades” no terreno – especificamente a anexação de quatro territórios ucranianos, considerada ilegal por Kiev e pelo Ocidente.

A Ucrânia disse repetidamente que não discutirá a paz ou um cessar-fogo até que as tropas russas deixem cada centímetro do território internacionalmente reconhecido da Ucrânia, com o presidente Volodymyr Zelensky dizendo que qualquer trégua temporária simplesmente permitiria que a Rússia se reagrupasse para um futuro ataque.

A Bloomberg informou nesta terça-feira que Macron estava tentando trabalhar com a China para elaborar um plano que pudesse ser usado como base para negociações entre os dois lados.

O Kremlin disse ter visto as reportagens, mas não entrou em contato com a França sobre o assunto. “Não temos conhecimento da existência de nenhum plano francês, não recebemos nada do lado francês”, disse Peskov.

Créditos CNN

 




16 de abr. de 2022

Rússia pede ajuda ao Brasil para evitar expulsão do FMI e Banco Mundial

 

Rússia pede ajuda ao Brasil para evitar expulsão do FMI e Banco Mundial

Ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, escreveu carta ao ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes

Logo do FMI
Logo do FMI12/10/2018. REUTERS/Johannes P. Christo

Anthony BoadleRodrigo Vigada Reuters

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Rússia encaminhou um pedido de apoio do governo brasileiro no Fundo Monetário Internacional (FMI), no Banco Mundial e no G20 após sofrer sanções por nações ocidentais diante da invasão à Ucrânia, segundo carta obtida pela Reuters.

O ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, escreveu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo o “apoio do Brasil para evitar acusações políticas e tentativas de discriminação em instituições financeiras internacionais e fóruns multilaterais”.

“Nos bastidores, há um trabalho em andamento no FMI e no Banco Mundial para limitar ou até expulsar a Rússia do processo de tomada de decisão”, escreveu Siluanov.

A carta, que não faz menção à guerra na Ucrânia, é datada de 30 de março e foi transmitida a Guedes pelo embaixador da Rússia em Brasília na quarta-feira (14).

“Como você sabe, a Rússia está passando por um período desafiador de turbulência econômica e financeira causada por sanções impostas pelos Estados Unidos e seus aliados”, disse o ministro russo.

Questionado sobre a carta, Erivaldo Gomes, secretário de Assuntos Econômicos Internacionais do Ministério da Economia brasileiro, indicou que o governo brasileiro gostaria que a Rússia continuasse nas discussões em organismos multilaterais.

“Do ponto de vista do Brasil… manter o diálogo aberto é essencial”, disse. “Nossas pontes são os órgãos internacionais e nossa avaliação é que essas pontes precisam ser preservadas”.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, disse na semana passada, que os EUA não participariam de nenhuma reunião do G20 se a Rússia estivesse presente, citando a invasão.

Quase metade das reservas internacionais da Rússia foram congeladas e as transações de comércio exterior estão sendo bloqueadas, incluindo aquelas com parceiros econômicos de mercados emergentes, afirmou Siluanov.

“Os Estados Unidos e seus aliados estão promovendo uma política de isolamento da Rússia da comunidade internacional”, acrescentou.

Siluanov disse ainda que as sanções violam os princípios do acordo de Bretton-Woods, que criou o FMI e o Banco Mundial.

“Consideramos que a atual crise causada por sanções econômicas sem precedentes adotadas pelos países do G7 pode ter consequências duradouras, a menos que tomemos uma ação conjunta para resolvê-la”, escreveu ele a Guedes.

O presidente Jair Bolsonaro, que visitou Moscou poucos dias antes da invasão da Ucrânia, manteve o Brasil neutro na crise e não condenou a invasão, gerando críticas do governo dos Estados Unidos.

Bolsonaro expressou solidariedade à Rússia ao visitar o presidente Vladimir Putin no Kremlin em 16 de fevereiro, cerca de uma semana antes do início da invasão.

O chanceler brasileiro, Carlos França, disse em março que o Brasil se opõe à expulsão da Rússia do G20, conforme solicitado pelos Estados Unidos.

“O mais importante seria, neste momento, que todos esses fóruns –o G20, a OMC, a FAO– possam ter o funcionamento pleno. E para ter o funcionamento pleno, seria preciso que tivesse todos os países, inclusive a Rússia”, disse França em audiência no Senado em 25 de março.


Créditos CNN

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