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9 de ago. de 2022

Auxílio de R$ 600, vale-gás e benefício a caminhoneiros começam a ser pagos nesta terça - créditos CNN

 

Auxílio de R$ 600, vale-gás e benefício a caminhoneiros começam a ser pagos nesta terça

Mudanças estão ligadas à aprovação da PEC dos Benefícios, com calendário válido até dezembro de 2022

João Pedro Malardo CNN Brasil Business

em São Paulo

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Caixa Econômica Federal começa a pagar nesta terça-feira (9) o Auxílio Brasil de R$ 600, o vale-gás e o benefício para caminhoneiros.

As mudanças foram implementadas após a aprovação da PEC dos Benefícios, com gastos estimados em R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos até o fim de 2022.

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Os pagamentos do Auxílio Brasil e do vale-gás serão feitos nos dias úteis entre 9 e 22 de agosto, seguindo a ordem do dígito final do Número de Identificação Social (NIS).

O Auxílio Brasil, hoje em R$ 400, vai para R$ 600 até dezembro deste ano. Já o vale-gás vai para R$ 110, correspondendo a 100% do valor da média nacional do botijão de 13 quilos. Até agora, o valor do benefício pago a famílias de baixa renda era 50% do preço do botijão.

O vale-gás será pago apenas nos meses de agosto, outubro e dezembro, mas seguindo o calendário do Auxílio Brasil.

Já o auxílio para caminhoneiros terá duas parcelas pagas no mesmo dia de agosto, com R$ 2.000. As quatro parcelas subsequentes também serão pagas em um único dia, no valor de R$ 1.000 cada.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência, o volume total de recursos para esse benefício será de R$ 381,8 milhões.

Quem pode receber?

O vale-gás será pago para famílias inclusas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal que tenham uma renda mensal per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo (R$ 606).

Também estão elegíveis famílias com pelo menos um membro que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob monitoramento de medidas protetivas terão preferência a adesão e recebimento do benefício, assim como mulheres chefes de família.

Ao todo, o governo estima que 5,6 milhões de famílias serão beneficiadas.

No caso do auxílio para caminhoneiros, cujo objetivo é ajudar no pagamento de combustíveis, terão direito ao auxílio os caminhoneiros autônomos de carga cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C) até 31 de maio de 2022 e com CPF regular.

O benefício será pago para cada transportador autônomo independentemente da quantidade de veículos que possuir. Não será necessário comprovar se o valor recebido foi usado para a aquisição de óleo diesel.

Segundo o analista de política da CNN Kenzô Machida, o governo esperava pagar o benefício para 900 mil caminhoneiros, mas, após um pente-fino no cadastro da categoria, chegou-se ao número de 190 mil caminhoneiros aptos a receber o benefício.

Já o Auxílio Brasil é pago para famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social.

Para que sejam habilitadas, elas precisam atender a critérios de elegibilidade, como apresentar renda per capita (por pessoa) classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza, ter os dados atualizados no Cadastro Único nos últimos 24 meses e não ter informações divergentes entre as declaradas no cadastro e as de outras bases de dados federais.

A seleção é feita de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil. Em agosto, 2,2 milhões de novas famílias foram adicionadas ao benefício, totalizando 20,2 milhões.

Com informações da Agência Brasil e de Artur Nicoceli e Beatriz Puente, da CNN

Créditos CNN

13 de mar. de 2022

POLÍTICA --- Por pressão de caminhoneiros, ala do governo quer subsídio imediato ao diesel

Por pressão de caminhoneiros, ala do governo quer subsídio imediato ao diesel

Demanda da categoria é não arcar com nenhum percentual do recente aumento; Petrobras anunciou reajuste de 25% na quinta-feira (10)

Protesto de caminhoneiros em rodovia do Rio de Janeiro
Protesto de caminhoneiros em rodovia do Rio de Janeiro25/05/2018REUTERS/Ricardo Moraes

Thais Arbexda CNN

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Uma ala do governo Jair Bolsonaro defende a implementação imediata de um programa de subsídio ao diesel, para compensar o reajuste de 25% anunciado pela Petrobras na quinta-feira (10). Segundo ministros disseram à CNN, em caráter reservado, o pano de fundo é a pressão de caminhoneiros. A demanda da categoria ao governo é para não arcar com nenhum percentual do recente aumento.

Embora o ministro Paulo Guedes tenha falado em adotar subsídios do Tesouro Nacional para o diesel caso a guerra na Ucrânia se prolongue, internamente o chefe da Economia tem admitido que a pressão dos caminhoneiros pode mudar seus planos.

De acordo com auxiliares, Guedes diz não ver problema no subsídio em si, mas o que ele rechaça é que, diante da incerteza do cenário internacional, a medida acabe incorporada por um período muito longo. E mais: para o ministro, a depender da evolução do preço do barril de petróleo, o benefício pode ter de passar por reajustes frequentes.

Segundo os cálculos do governo, a aprovação pelo Congresso do projeto que zera tributos federais sobre o diesel e determina alíquota única no ICMS de combustíveis deve amortecer R$ 0,60 do aumento de R$ 0,90 no diesel anunciado pela Petrobras. Para uma parte dos auxiliares de Bolsonaro, os outros R$ 0,30 poderiam ser compensados com a adoção imediata do subsídio.

As estimativas feitas por esses ministros mostram um custo de R$ 2 bilhões ao mês. A ideia é de que o programa tivesse validade de três a seis meses, com o pagamento sendo feito a produtores e importadores de combustíveis para que o reajuste não chegasse à bomba. 

Créditos CNN


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13 de dez. de 2019

Caminhoneiros estão divididos sobre nova greve: 'Temos que cuidar da gente'

Caminhoneiros bloqueiam o rodoanel Mário Covas, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, em São Paulo. (Foto: /Folhapress)
Danilo Verpa/FolhaPress/Sputnik

Enquanto algumas lideranças dos caminhoneiros defendem uma nova greve, outros membros da categoria rechaçam a medida. A Sputnik Brasil ouviu dois representantes para entender o quadro.
Em maio de 2018, um movimento nacional de motoristas de caminhão parou o país. As prateleiras dos mercados ficaram vazias e postos de gasolina, desabastecidos. Após a mobilização, o governo do então presidente Michel Temer (MDB) cedeu e atendeu as demandas dos grevistas. Foi criada uma tabela com preços mínimos para fretes e o preço do diesel baixou por meio de decreto. 
O resultado deste acordo é um dos pontos de descontamento dos caminheiros no momento. Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), acusa o governo de não cumprir o prometido nas negociações e diz que o Ministro dos Transportes, Tarcísio Gomes de Freitas, descumpriu a promessa de criar um organismo para fiscalizar o cumprimento do preço mínimo da tabela dos fretes. 
"É hora de dar um basta a essa enrolação e dizer ao governo que a categoria não consegue mais sobreviver, não é possível através do trabalho ter uma remuneração digna", diz Dahmer à Sputnik Brasil. 
Como a categoria é atomizada e não tem representação unificada, Dahmer afirma que é difícil prever a adesão à paralisação prevista para a manhã da segunda-feira (16). O diretor da CNTTL acredita que há "motivos de sobra" para protestar e que o quadro atual é igual ao que gerou a greve de 2018.
Dahmer afirma que outras três categorias de servidores do Rio Grande do Sul participarão da mobilização dos caminhoneiros: professores, técnicos de saúde e Polícia Civil. 
Já Ivar Luiz Schmidt, líder do Comando Nacional do Transporte, é contrário ao movimento grevista e diz que a "grande maioria da categoria" também defende sua posição. 
"Percebe-se nos discursos que há uma motivação muito forte ligada à política, então a gente não quer esse tipo de contaminação dentro do nosso movimento de caminhoneiros", conta Schmidt à Sputnik Brasil. 
Apesar de ser contrário à paralisação prevista para o dia 16, o líder do Comando Nacional do Transporte defende que os caminhoneiros precisam "cuidar" um dos outros, mas são necessárias outras medidas para beneficiar a categoria. Para Schmidt, os caminhoneiros grevistas querem "ficar sob a tutela do Estado" e o momento atual é de "pedir menos Estado". 
O governo de Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, por meio do porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, que uma nova greve de caminhoneiros é uma possibilidade "pequena" e que o Palácio do Planalto acompanha a situação.  

8 de dez. de 2019

Caminhoneiros prometem greve nacional e se dizem traídos por Bolsonaro “O governo não cumpriu nada do que prometeu

Reuters


Caminhoneiros prometem greve nacional e se dizem traídos por Bolsonaro “O governo não cumpriu nada do que prometeu

O preço do óleo diesel teve 11 altas consecutivas, em 2019. Não aguentamos mais ser enganados pelo senhor Jair Messias Bolsonaro, que protege o agronegócio e diz que o caminhoneiro só sabe destruir rodovias”, diz o líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França.
Créditos Brasil 247, leia matéria - https://www.brasil247.com/economia/caminhoneiros-prometem-greve-nacional-e-se-dizem-traidos-por-bolsonaro

27 de abr. de 2015

Caminhoneiros – tentando entender melhor seus problemas

Em seu artigo desta semana, o especialista em logística e transportes, José Augusto Valente, analisa os desafios do transporte rodoviário de cargas no país e as dificuldades enfrentadas pelos caminhoneiros. Valente aponta as especificidades do transporte rodoviário de cargas no país e sua diferença em relação ao transporte dos demais países de tamanho semelhante ao nosso. Leia o artigo, disponível aqui.

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