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9 de jun. de 2023

LFS INTERNACIONAL - COLÔMBIA: Governo colombiano e grupo guerrilheiro ELN assinam cessar-fogo de seis meses

LFS INTERNACIONAL - COLÔMBIA:

Governo colombiano e grupo guerrilheiro ELN assinam cessar-fogo de seis meses.

Acordo assinado em Havana é ponto mais avançado das negociações e ainda prevê envolvimento de sociedade civil colombiana.

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1 de dez. de 2022

Gustavo Petro propõe força militar amazônica aos EUA - créditos MSIA

 

Gustavo Petro propõe força militar amazônica aos EUA


O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, está propondo aos EUA a criação de uma força militar binacional para a proteção da Floresta Amazônica contra incêndios.

A proposta foi feita durante uma reunião com a chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, general Laura J. Richardson, realizada em Bogotá em 7 de setembro. Segundo a agência Infobae, a imprensa não teve acesso ao encontro, mas Petro revelou depois os assuntos tratados, que incluíram a colaboração na política antidrogas e a criação da força militar amazônica. De acordo com ele, a força teria o objetivo central de combater os incêndios cada vez mais frequentes no bioma, representando um problema de segurança que envolve toda a humanidade.

“Propus à general a construção de uma força, que, segundo me disse ela, teria um esboço no Brasil (sic), uma força militar com helicópteros etc, mas destinada a apagar os incêndios da floresta amazônica, que hoje é o principal problema de segurança da humanidade”, disse o mandatário.

“O nosso rival está nessas chamas que podem queimar a floresta. E a melhor mensagem que uma colaboração militar entre os EUA e a Colômbia poderia transmitir ao mundo é precisamente que não se queime, e que estabelecemos os mecanismos econômicos e sociais, por um lado, e os mecanismos militares e operativos, do outro, para impedir a queima da floresta amazônica”, completou.

A proposta de Petro deve acender um sinal de alerta vermelho em Brasília, pois denota a sua intenção de dar grande destaque a essa “diplomacia ambiental” em relação à Amazônia e à questão climática. Vale lembrar o famigerado projeto do Corredor AAA (Andes-Amazônia-Atlântico), proposta de um corredor transnacional de unidades de conservação e terras indígenas, para a qual seu antecessor e protetor Juan Manuel Santos (2010-2018) tentou sem sucesso atrair o Brasil, sendo vetada pela pronta intervenção do Ministério da Defesa e do Itamaraty. Uma iniciativa do gênero é tudo de que os EUA necessitam para fincar uma presença militar na Amazônia, além dos assessores que mantêm na Colômbia como parte da colaboração antidrogas.


Créditos MSIA

11 de fev. de 2017

Após acordo com FARC/EP, Colômbia mira turismo

Bogotá, a capital colombiana, à noite: país é destaque nas recomendações do guia Lonely Planet / AltaGamba/Unsplash
ANSA

Após acordo com FARC/EP, Colômbia mira turismo

Expectativa é que 4,8 milhões pessoas visitem o país em dois anos. Leia matéria.

23 de nov. de 2016

Colômbia: Acordo de Paz com as FARC - Uribe nega que acordo de paz com Farc será referendado no Congresso

O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, fala durante durante cerimônia em Bogotá nesta terça-feira (27). (Foto: AP)
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (Foto: AP Photo)

Uma disputa política entre 2 forças políticas:

Ex-presidente da Colômbia diz que referendo popular deve ser respeitado. Já o atual presidente, Juan Manuel Santos, diz que novo acordo será assinado quinta (24). Leia matéria completa.







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25 de set. de 2016

Internacional: Temer vai à Colômbia para assinatura de acordo com as FARC - EP




O presidente Michel Temer deve participar na próxima segunda-feira (26) da assinatura histórica do acordo de paz entre a Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A solenidade, ocorrerá na cidade colombiana de Cartagena de Índias, oficializará o fim de meio século de conflitos armados no país. Leia matéria

20 de nov. de 2015

Colômbia volta a ser a maior produtora de cocaína do mundo

PLANTAÇÃO DE COCA CRESCE 44% EM 2014 E COLÔMBIA VOLTA A SER O MAIOR PRODUTOR DO MUNDO!

(Globo, 13) 1. O cultivo ilegal de coca na Colômbia está voltando a crescer. Apenas dois anos depois de ter deixado o posto de maior produtora do mundo, ficando atrás do Peru, o país, agora, ultrapassa o vizinho e a Bolívia (terceiro lugar) combinados. Em 2014, os colombianos plantaram 44% mais coca do que em 2013, e agentes antinarcóticos afirmam que a safra deste ano vai ser ainda maior. O boom da coca vem num momento delicado para o governo colombiano, que estaria nos últimos passos da negociação de paz com as Farc. Um dos maiores pilares do Plano Colômbia de combate ao cultivo, o lançamento aéreo de herbicidas foi suspenso em outubro por causa do potencial cancerígeno das substâncias. O programa recebeu cerca de US$ 9 bilhões em financiamento dos EUA, desde 2000.
  
2. Dois terços dos 170 mil acres de plantação de coca do país se deslocaram e agora estão nos parques nacionais, reservas indígenas e regiões fronteiriças, de acordo com autoridades do governo. Como as plantas maduras contêm mais folhas para o processo de produção do cloridrato de cocaína (a versão mais comum da droga), um aumento de 44% da área de terra plantada resulta no crescimento de 52% na produção de cocaína somente este ano, segundo estimativas da ONU.

15 de out. de 2015

Em 2009, Lula sugeriu que as FARC criassem um partido para chegar ao Poder. Hoje, com o acordo de paz estabelecido entre a guerrilha e o governo colombiano, tal conselho está a um passo para se tornar realidade.

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos (à esq.) - Raul Casto, presidente de Cuba (centro) - Comandante das FARC, Timoleon Jimenez (à dir.)

Memória:
2009 - Lula sugere que as FARC-EP abandonem a luta armada e criem um partido político para chegar ao poder na Colômbia -
http://internacional.estadao.com.br/noticias/america-latina,lula-sugere-as-farc-criar-partido-para-chegar-ao-poder,362096


2012 - FARC faz proposta de acordo ao governo da Colômbia - http://capitaofernando.blogspot.com.br/2012/11/farc-ep-faz-proposta-de-tregua-e.html

2013 - 2015 - Tramitação do acordo -
http://capitaofernando.blogspot.com/2013/08/farc-ep-e-governo-da-colombia.html

2015 - governo e FARC celebram acordo -
http://www.vermelho.org.br/noticia/270638-7

2015 - senado colombiano aprova reforma para validar a paz - http://www.vermelho.org.br/noticia/271168-7

14 de out. de 2015

em 42 modalidades. Paz entre governo colombiano e as Farc é uma vitória de toda a América Latina, defende Dilma




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Dilma: êxito dessa negociação transcende fronteiras e o Brasil quer cooperar com essa fase de pós-conflito. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR



A presidenta Dilma Rousseff abriu a declaração que fez à imprensa, nesta sexta-feira (9), em Bogotá, na Colômbia, transmitindo o reconhecimento do Brasil pela decisão que ela chamou de “corajosa” do governo colombiano de implementar o processo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Para a presidenta Dilma, o anúncio desse acordo, feito no final do mês de setembro em Cuba, pelo presidente Santos e pelo líder guerrilheiro Timoleón Jiménez, é um orgulho para toda a América do Sul e transcende as fronteiras da Colômbia e de toda a América Latina.
O acordo colocará fim a décadas de um conflito armado que vitimou cerca de 220 mil pessoas e forçou o deslocamento de mais de seis milhões de colombianos para fora de suas regiões de origem, tanto por parte das forças oficiais quanto guerrilheiras.
“Quero aproveitar esta ocasião para transmitir o reconhecimento do Brasil, e meu apreço pessoal, por sua decisão corajosa ao implementar o processo de paz, aqui na Colômbia com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Abrir esse processo é um orgulho para toda América do Sul, para todo esse hemisfério. Acredito que o êxito dessa negociação transcende as fronteiras de seu país. Transcende as fronteiras também da América Latina (…) Em um momento em que nós vemos, no mundo, quase uma impotência em estabelecer acordos de paz, essa sua vitória vai ser uma vitória de todos nós”, defendeu a presidenta.
Além disso, Dilma enfatizou que o processo de paz é resultado de disposição e vontade política, que tem recebido apoio de diversos países e organizações, como é o caso da Unasul.
Ela acrescentou a disposição do Brasil em cooperar com a fase pós-conflitos na Colômbia e de contribuir para a reconstrução do país, a partir de experiências brasileiras bem sucedidas, em áreas como agricultura familiar e comercial, infraestrutura e inclusão social.
Eu gostaria de dizer que o Brasil tem imenso interesse em cooperar com a fase pós-conflitos, com a reconstrução tanto no que se refere ao Plano Nacional de Agricultura, contribuindo com a nossa experiência na área da agricultura familiar e da agricultura comercial, como também nos dispondo a cooperar nas questões relativas a infraestrutura com foco em inclusão social que também pode vir a facilitar bastante o desenvolvimento das áreas que até então estavam conflituadas”, acrescentou.

Conflito
Iniciada no início dos anos de 1960, após décadas de lutas regionais, a guerra civil colombiana é um dos conflitos internos mais antigos da América Latina e envolve a disputa entre forças conservadoras e guerrilheiras pelo poder na Colômbia. O conflito propagou-se com o tráfico de drogas, gerando consequências trágicas para a Colômbia, com reflexos até hoje para o cenário político colombiano e para a população civil do país.

10 de set. de 2015

Forças Aéreas do Brasil e da Colômbia treinam juntas na Operação COLBRA IV para combater o narcotráfico

Exercícios conjuntos entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e as Forças Aéreas de países vizinhos fortalecem os esforços de cooperação na luta contra o narcotráfico e outros crimes em zonas de fronteira.
O exemplo mais recente de treinamento conjunto inclui a COLBRA IV, em que militares brasileiros e da Força Aérea Colombiana (FAC) realizaram exercícios simulados em pontos distantes até 90 quilômetros de cada lado da fronteira entre Brasil e Colômbia, de 13 a 17 de julho.
O espaço aéreo ficou fechado para voos civis durante as manobras. A restrição foi divulgada para civis e militares por meio de mensagens Notam (Aviso aos pilotos) emitidas pelo controle de tráfego aéreo, de acordo com o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA).
No lado brasileiro, o exercício foi realizado a partir do Destacamento de São Gabriel da Cachoeira (DASG), base aérea situada a 852 quilômetros de Manaus, capital do estado do Amazonas.
O DASG deu apoio logístico, hospedagem e refeições aos militares que participaram da operação e também fez a vistoria quanto à manutenção adequada das pistas de pouso.
Na Colômbia, os militares realizaram exercícios utilizando a estrutura do Grupo Aéreo do Amazonas da FAC (GAA, por sua sigla em espanhol).
Eles realizaram as manobras na região amazônica que tem vegetação densa e baixa densidade populacional.
Organizações criminosas transnacionais, muitas vezes utilizam o espaço aéreo da região para o transporte de cargas de drogas, tornando fundamental a cooperação entre as forças de segurança colombianas e brasileiras na luta para reprimir os voos do narcotráfico.
“O controle do espaço da área é fundamental na luta contra o narcotráfico entre os dois países”, ressaltou o Major Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral, comandante do COMDABRA..
Os exercícios de simulação testam a capacidade dos militares para detecção, interceptação e acompanhamento dos tráfegos aéreos de interesse (TAI) como parte do esforço para combater o crime transnacional. “Tráfego Aéreo de Interesse compreende aeronaves que fazem voos supostamente irregulares no espaço aéreo entre Brasil e Colômbia”, acrescentou.
Simulação de voos suspeitos
A resposta aos TAIs é um componente fundamental do treinamento COLBRA IV.
Durante o programa, as aeronaves da FAB ou da FAC simulam um perfil de voo TAI voando a baixa velocidade e altitude.
“Os métodos e meios utilizados são os mesmos que as duas forças possuem no planejamento diário de defesa aérea. Ou seja, a operação simula a detecção e acompanhamento de tráfegos que podem ser interceptados no dia a dia”, compara o Maj Brig Egito do Amaral.
O exercício se baseia nas Normas Binacionais de Defesa Aeroespacial Brasil-Colômbia (NBDA número 1 BR/CO), em vigor desde 3 de junho de 2009, e regulam procedimentos permanentes de coordenação e cooperação para controle de atividades aéreas irregulares na fronteira dos dois países.
Antes da atual NBDA, FAB e FAC realizaram duas edições da COLBRA – a primeira em 2005 e a segunda em 2007. A terceira operação foi realizada em 2009, logo após a edição das normas. A última edição do exercício teve o mesmo porte e mobilização de efetivo que o de 2007, segundo o Maj Brig Egito do Amaral.
Um dos trunfos da COLBRA IV foi promover o intercâmbio técnico entre militares das duas Forças Aéreas. Pilotos e controladores de voo brasileiros realizaram exercícios nas unidades da FAC e vice-versa.
“O objetivo é compartilhar experiências e normatizar procedimentos nos diversos níveis da operação”, explica o Mal Brig Egito do Amaral. “Experiências são trocadas, mas nunca são passadas informações sigilosas que possam afetar a atuação da força aérea nas missões rotineiras. Os dados de radar não são compartilhados com outros países, uma vez que são de uso exclusivo do Brasil na defesa e controle do tráfego aéreo”, acrescentou.
Reconhecimento aéreo
Como parte da luta contra as organizações criminosas transnacionais, a FAB coleta dados de inteligência sobre as rotas aéreas utilizadas pelos traficantes de drogas e as pistas de pouso mais empregadas.
“Fazer esse levantamento é um trabalho rotineiro para as unidades da FAB situadas na fronteira e que determina o sucesso da repressão ao narcotráfico e outros ilícitos”, diz o major brigadeiro.
A equipe brasileira reuniu os seguintes esquadrões:
  • :: • Arara (1º/9º GAV, Grupo de Aviação de Manaus, Amazonas);
  • :: • Cobra (7º ETA, Esquadrão de Transporte Aéreo de Manaus);
  • :: • Escorpião (1/3° GAV, Grupo de Aviação de Boa Vista, Roraima);
  • :: • Guardião (2º/6º GAV, Grupo de Aviação de Anápolis, Goiás);
  • :: • Harpia (7º/8º GAV, Grupo de Aviação de Manaus).
As autoridades colombianas mobilizaram esquadrões ligados ao Comando Aéreo de Combate 2 (CACOM-2) e 3 (CACOM-3) e Grupo Aéreo do Amazonas (GAAMA).
Por seu lado, o Brasil mobilizou aeronaves A-29 Super Tucano (defesa aérea), C-98 Caravan (transporte aéreo logístico), E-99 (controle e alarme de voo), C-97 Brasília e C-105 Amazonas (mobilização e desmobilização), além de helicópteros H-60L Black Hawk (missões de busca e salvamento), caso houvesse algum acidente na operação, mas os helicópteros não chegaram a ser utilizados.
A Colômbia mobilizou aeronaves A-37 Dragonfly (ataque) e SR-560 Citation (defesa aérea). Os dois lados registraram quase 40 horas de voo.
Controladores de tráfego aéreo brasileiros e colombianos visitaram instalações dos dois países
Os controladores de tráfego da FAB passaram os dias da operação na base do GAAMA, em Leticia.
“Eles puderam observar técnicas de controle e defesa usadas pelo país vizinho” ressaltou o Maj Brig Egito do Amaral.
Da mesma forma, os controladores de tráfego aéreo colombianos ficaram no IV Centro de Operações Militares (COPM4), localizado em Manaus.
Um dos pontos altos da COLBRA IV foram os exercícios simulados para identificação de tráfego aéreo de interesse quando militares se envolvem no controle e alarme em voo e defesa aérea contra o tráfego de aeronaves desconhecidas.
Durante esta parte da operação, a FAB empregou um C-98 Caravan em uma invasão ao território colombiano. O C-98 foi detectado por um SR-560 Citation e interceptado por um caça A-37 Dragonfly, ambos da FAC. Depois de finalizada a ação no espaço aéreo da Colômbia, a aeronave supostamente inimiga da FAB repetiu a invasão simulada no lado brasileiro.
“Em situações reais, a aeronave é identificada e interrogada”, explica o major brigadeiro. “Se estiver irregular, determina-se a mudança de rota para pousar em um aeródromo definido pela defesa aérea. Após o pouso, a polícia e Receita Federal fazem a abordagem, verificam a carga e apreendem caso seja ilícita.”
Autoridades da Força Aérea escolheram o Caravan para maximizar a segurança dos participantes da COLBRA IV e a possibilidade de pousar em diferentes tipos de pistas de pouso, como grama e cascalho, e com 800 metros de extensão.
A aeronave se ajusta às características da região amazônica, que apresenta instabilidade climática e dificuldades logísticas, explicou o COMDABRA, que planeja e mobiliza o efetivo da FAB nas missões com outros países. O Brasil também realiza operações como a COLBRA com as Forças Aéreas da Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
FAC realiza exercícios com outros países
“[A COLBRA] é um exercício operacional muito importante para melhorar o treinamento contra os ilícitos e adquirir grande experiência como a da Força Aérea Brasileira em exercícios internacionais”, disse o comandante do Grupo Aéreo do Amazonas, Coronel Jairo Orlando Orjuela Arélavo.
A FAC realiza exercícios semelhantes com Guatemala, Honduras, República Dominicana, Peru, Equador, Panamá, Estados Unidos e Venezuela.
O Brasil programou mais um exercício PERBRA, semelhante ao COLBRA, que será realizado com o Peru entre 24 e 28 de agosto, marcando a quinta edição do exercício operacional conjunto dos dois países, concluiu o Maj Brig Egito do Amaral.
Diálogo / Blog do Capitão Fernando

23 de ago. de 2014

Exército colombiano se encontra com as FARC/EP - Negociações para dar fim a um conflito de quase meio século entram em uma fase decisiva

Ivan Marquez, negociador das Farc, durante uma conferência de imprensa em Havana
Ivan Marquez, negociador das Farc, durante uma conferência de imprensa em Havana. Créditos Exame.




Havana - Membros do Exército colombiano se encontraram cara a cara pela primeira vez nesta sexta-feira com rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC-EP.
As negociações para dar fim a um conflito de quase meio século entram em uma fase decisiva, com o governo decidindo se garantirá a anistia dos militantes pelos crimes cometidos no passado.
Os diálogos pela paz com as Farc, que ocorrem na capital de Cuba, Havana, há pelo menos dois anos, ainda devem esbarram em diversos obstáculos.
Os colombianos, que terão o direito de escolher se aceitam o acordo entre as partes em um referendo, temem que as atrocidades cometidas pelos combatentes não sejam punidas.
Mas refletindo o otimismo crescente de que um acordo está ao alcance, o presidente recém-reeleito, Juan Manuel Santos, decidiu enviar algumas das autoridades militares mais condecoradas da Colômbia a Havana para darem início a discussões informais sobre como executar o processo para acabar com as hostilidades e chegar a um eventual cessar-fogo.
Liderando a delegação está o comandante das juntas militares colombianas, general Javier Flores.
Ele é um dos maiores adversários das Farc e ganhou medalhas ao chefiar uma unidade de elite treinada nos EUA que eliminou vários membros do comando do grupo rebelde, incluindo o temido líder militar Victor Julio Suarez, mais conhecido pelo apelido Mono Jojoy.
Os negociadores quase não revelaram detalhes sobre o encontro e as autoridades voltaram na noite desta sexta-feira a Bogotá.
Mas o líder da equipe de negociação rebelde, Ivan Marquez, disse que a presença de autoridades era uma "notícia excelente" que evidencia o progresso do diálogo.
"É de um valor irrepreensível que, pela primeira vez, representantes ativos das forças armadas de cada lado estejam sentados à mesa em condições iguais", disse Marquez. "Vamos nos livrar de nossos uniformes", pediu.
Nem todos, porém, celebraram o envolvimento militar nos diálogos. O ex-presidente colombiano, Alvaro Uribe, que liderou a oposição nos diálogos de paz, criticou Santos no Twitter, dizendo que a moral das tropas sofreria como resultado.
"Não há tratamento pior para soldados e policiais do que colocá-los no mesmo nível de terroristas", ele comentou.
O negociador chefe do governo, Humberto de la Calle, alertou que a presença de representantes do Exército sem uniforme não significava de maneira nenhuma que o governo estava cedendo às demandas dos rebeldes para que as operações militares parem enquanto as conversas continuam.
"Deixe-me ser absolutamente claro: nós não estamos negociando um cessar-fogo neste momento", ele disse.
Créditos: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/exercito-colombiano-se-encontra-com-as-farc

20 de jun. de 2014

Dilma recebe presidente da Colômbia no Palácio da Alvorada

Dilma cumprimenta Juan Manoel Santos no Palácio da Alvorada. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma cumprimenta Santos no Palácio da Alvorada. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Brasília/DF - 19/06/14 - A presidenta Dilma Roussef recebeu em visita o recém reeleito Presidente da República da Colômbia, Juan Manuel Santos, hoje, no Palácio da Alvorada ... leia mais.






1 de jun. de 2014

Política latino-americana é debatida em encontro internacional no Estado do RS, com apoio da ONU.

A 8º Reunião Alternativa Latino-Americana reúne até este domingo (1º), no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) para debater o papel da participação popular na construção da democracia nos países da América Latina. O grupo que está em Porto Alegre é formado por 26 pessoas de 11 países, para discutir e propor, durante três dias, conteúdos e definições nas relações latino-americanas.
O debate neste sábado (31), com o governador Tarso Genro, incluiu temas como o cenário político do continente, o protagonismo do cidadão, questões do Direito Internacional e Econômico, e a situação das conjunturas nacionais envolvendo os países que compõem o bloco, através da visão progressista de conjunto de território. "Somos estudiosos políticos, queremos compreender e pensar políticas futuras fundamentadas no conceito de bloco, de conjunto para a América Latina", explicou o ministro de Relações Exteriores da Guatemala, Fernando Carrera.
Representando a Colômbia, o ex-secretário de Governo e atual porta-voz do Movimento Progressista do país, Antônio Navarro Wolft, destacou as semelhanças das dificuldades que atingem os países do bloco. "São problemas comuns. Estamos buscando um modelo latino-americano com reflexos práticos. Pensamos numa convivência social e produtiva com uma reorganização de classes viável no contexto das relações internacionais já estabelecidas. Achamos que algumas soluções aplicadas pelo Brasil são ricas e servem como exemplo, desde que respeitada a particularidade de cada um," disse.
De acordo com o deputado federal distrital do México Armando Piter, as reflexões do encontro demonstram "aflições de irmãos". "São modelos políticos que influenciam o crescimento dos países e seus povos. São desafios difíceis e conservadores, que para superá-los passam por uma integração progressista e forte do bloco".

Reformas 
Ao participar do evento na tarde de sábado, no painel sobre o Brasil, o governador Tarso Genro defendeu as reformas Política e Tributária para a construção de uma nova configuração do sistema federativo no país. "A reestruturação das classes sociais no Brasil foi feita com programas de inclusão social, produtivo, educacional, de fomento, e de forma modelar", destacou, citando como exemplo o Bolsa Família. "A questão agora é a Reforma Política, pois a composição parlamentar reflete uma deformação genética do país." Sobre a Reforma Tributária, o governador enfatizou que a ação é urgente e necessária. "Precisamos ajustar de forma sustentável e justa a questão dos tributos e recursos no arranjo federativo", concluiu.


Protagonismo gaúcho 
Segundo o coordenador da Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais do Governo do Estado, Tarson Nuñez, a recepção de um evento deste porte sinaliza a representatividade política do Rio Grande do Sul. "O Estado hoje se consolida como referência e polo de inovação política e de diálogo sobre novos modelos de desenvolvimento alternativos, uma vez que esse grupo é plural, ecumênico, de forças políticas heterogênias", observou.

O evento é promovido pelo Alternativa Latino-Americana, fórum criado em 2010 pela Fundação Chile21, com apoio do Pnud. Entre as autoridades presentes na Capital, também estão o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, o ex-ministro das Relações Exteriores do México, Jorge Castañeda, e o ex-ministro da Economia do Chile, Carlos Ominami. A próxima Reunião Alternativa Latino-Americana está prevista para setembro no México. Texto: Anamaria Bessil 

26 de mai. de 2014

30 de jan. de 2014

Comissão do Exército Brasileiro inicia ano de instrução na Colômbia

Bogotá (Colômbia) – A Comissão do Exército Brasileiro, composta pelo Capitão Aldo Ernesto Andrade Junior e pelo 2º Tenente Adriano de Souza Santos Santos, nomeada para trabalhar, durante o ano 2014, no Centro de Alto Rendimento da Escola Militar de Cadetes "General José María Córdova", iniciou o ano letivo, no dia 21 de janeiro, ministrando instrução para os cadetes do 5º semestre a respeito da modalidade "Tiro desportivo".
A comissão ministrará, também, para os cadetes do 1º semestre, instruções a respeito da modalidade "Orientação desportiva".
A Escola Militar de Cadetes "General José María Córdova"
Em 1º de junho de 1907, após passar por várias transformações, a então Escola Militar de Cadetes da Colômbia iniciou seus trabalhos no costado ocidental da Praça de Ayacucho, antigo convento de San Agustín.
Em 1938, foi estabelecido o Bacharelado clássico na Escola, em conformidade com os programas do Ministério de Educação Nacional.
Ao fim de 1942, a Escola mudou de San Diego para Rionegro, dentro de uma área de 43 hectares, com espaço suficiente para a instrução prática. Lá permanece até os dias atuais.
Os estudos universitários iniciaram-se em 1963 com as Faculdades de Economia, Engenharia, Direito Internacional e Diplomacia. Em 25 de julho de 1976, nasceu, nas instalações da Escola, a Universidade Militar Nova Granada com 210 estudantes.
A partir de 17 de outubro de 1979, pelo Decreto Nº 2537, a Escola Militar de Cadetes passou a denominar-se Escola Militar de Cadetes "General José María Córdova".
Em 1995, iniciou-se uma nova etapa acadêmica mediante a programação e consolidação da carreira profissional em Ciências Militares, com o seu registro junto ao Instituto Colombiano para a Avaliação da Educação (ICFES) das carreiras de Administração de Empresas, Direito, Engenharia Civil e Educação Física (em que atua a comissão do Exército Brasileiro), mediante convênio para conclusão e validação dos estudos complementares com a Universidade Militar Nova Granada. Créditos EB

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