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15 de mai. de 2023

LFS MEIO AMBIENTE Macron pede a suspensão dos regulamentos verdes europeus para reindustrializar a França

 






LFS MEIO AMBIENTE


Macron pede a suspensão dos regulamentos verdes europeus para reindustrializar a França.


Os tempos são ruins para a Agenda 2030. Na semana passada, Macron pediu duas vezes à União Europeia que pare de impor mais regulamentações ambientais, dizendo que a Europa já fez muito mais do que outras potências industriais.


Leia mais: https://capitaofernandomeioambiente.wordpress.com/2023/05/15/macron-pede-a-suspensao-dos-regulamentos-verdes-europeus-para-reindustrializar-a-franca/

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11 de abr. de 2022

INTERNACIONAL --- Eleições francesas serão decididas no 2º turno; pesquisas apontam disputa acirrada

INTERNACIONAL --- Eleições francesas serão decididas no 2º turno; pesquisas apontam disputa acirrada.

Atual líder Emmanuel Macron, com 28,6% dos votos, e Marine Le Pen, com 24,4%, irão disputar o segundo turno das eleições presidenciais da França, em 24 de abril.

Créditos CNN, leia matéria: https://capitaofernandointernacional.blogspot.com/2022/04/internacional-eleicoes-francesas-serao.html 




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14 de abr. de 2018

Internacional - Conselho de Segurança da ONU rejeita condenar ataque na Síria

Foto reprodução
Internacional
Conselho de Segurança da ONU rejeita condenar ataque na Síria.
Pedido apresentado pela Rússia alegava que a ofensiva representa uma violação internacional. 
Clique aqui e leia matéria completa.

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20 de jun. de 2017

França - VIDA PARLAMENTAR DE MACRON NÃO SERÁ FÁCIL! - Por ex-blog do Cesar Maia

Transcrevo o que recebi, por email, do ex-blog do Cesar Maia
"

VIDA PARLAMENTAR DE MACRON NÃO SERÁ FÁCIL!
        
1. Macron emergiu para a presidência da França como uma vertente da antipolítica, na medida em que seu partido foi criado menos de um ano antes das eleições presidenciais.
         
2. O candidato favorito para um segundo turno contra Marine Le Pen, candidata da extrema direita, era François Fillon, dos Republicanos de Sarkozy.  No início da campanha, eles apareciam empatados e com o dobro das intenções de voto de Macron, ex-ministro dissidente liberal do governo socialista de Hollande.
         
3. Fillon foi surpreendido por furos da imprensa, que mostravam que sua esposa era funcionária fantasma de seu gabinete. Com isso, Fillon começou a perder a batalha da ética. E mesmo sendo candidato do partido mais sólido da França naquele momento -Os Republicanos do ex-primeiro ministro Sarkozy- em poucas semanas deslizou para o terceiro posto.
         
4. A diferença a favor de Macron abriu e, com isso, as pesquisas, já próximas às eleições, apontavam um segundo turno entre Macron e Le Pen, o que implicava em uma fácil vitória para Macron, como aliás aconteceu.
         
5. As eleições parlamentares que decidiriam a composição do parlamento viriam um mês depois, como aconteceu nos dois últimos domingos. As pesquisas e a imprensa mostraram uma ampla vitória dos candidatos a deputado da base de Macron.
         
6. Abertas as urnas no domingo passado, a base de Macron obteve 62% das cadeiras. Uma ampla vitória como se prognosticava. Mas muito menos ampla do que o que  as pesquisas que falavam: 80% dos deputados.
         
7. Mesmo assim, esses 62% devem ser melhor avaliados. 55% foram dos candidatos do En Marche, partido criado um ano atrás por Macron. E 7% do MoDem, de François Bayrou, um partido de centro, que participou de eleições anteriores. Bayrou renunciou à sua candidatura que andava pelos mesmos 7% que seu partido teve. Passou a apoiar Macron.
          
8. Os 55% obtidos pelos deputados do En Marche serão progressivamente mais e mais heterogêneos. Uma boa parte deles estreou em eleições sem experiência partidária e muito menos parlamentar.
          
9. Reunidos sob a bandeira da renovação e de um liberalismo difuso, eleitos pelo voto distrital uninominal em 577 circunscrições, a primeira e grande tarefa da equipe de Macron será construir unidade programática.
         
10. O arrastão da vitória de Macron e, em seguida, de "seus" parlamentares, produz, de partida, uma unidade na vitória, desdobrando as linhas gerais dos discursos de Macron.
         
11. Mas num quadro de crise econômica na França, de crise na União Europeia, com a emergência de movimentos nacionalistas anti-imigrantes, anti-muçulmanos, a unidade na vitória terá que ser reconstruída no cotidiano do debate político e das polêmicas medidas de corte liberal num quadro de forte sindicalismo e tradição dos movimentos universitários -estudantes e professores.
         
12. A costura político-parlamentar de Macron não será simples, especialmente porque o maestro entra sem experiência nessas coisas da política. Acompanhemos os desdobramentos. Com muita atenção.
"

27 de mai. de 2015

Netanyahu alerta para risco de Irã '1.000 vezes mais perigoso' que o EI

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, no dia 26 de maio de 2015
Benjamin Netanyahu
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou nesta terça-feira que o Irã poderia se tornar "mil vezes mais perigoso" do que o grupo Estado Islâmico (EI), se as grandes potências permitirem o acesso de Teerã à bomba atômica.
"Não importa o quão terrível seja o EI, o Irã, o primeiro Estado terrorista do nosso tempo, será, uma vez adquirido armas atômicas, mil vezes mais perigoso e destrutivo", disse Netanyahu, no dia da reabertura das negociações sobre o programa nuclear de Teerã.
"As negociações do grupo 5+1 foram retomadas, e temo por uma precipitação que leve ao que eu considero um acordo muito ruim", insistiu Netanyahu.
Em sua opinião, o acordo que está sendo negociado "abre o caminho da bomba atômica ao Irã, além de encher os cofres iranianos com dezenas de bilhões de dólares que serão utilizados para continuar com sua política de agressão no Oriente Médio".
O Irã receberá um grande balão de oxigênio econômico em caso de levantamento das sanções econômicas internacionais.
"Temos de combater o EI. Temos também de parar o Irã", disse ele durante uma reunião com o senador americano Bill Cassidy.
Netanyahu critica há meses o acordo que está sendo negociado pelo grupo 5+1 (China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e Alemanha) com o Irã.

12 de mai. de 2015

Ministro da Defesa teve reunião com executivos da Airbus Defence and Space em Paris

Paris, 12/05/2015 – O ministro da Defesa, Jaques Wagner, manteve conversa com executivos da área espacial da Airbus Defence and Space, na capital francesa. Neste segundo dia de visitas a empresas da França, Wagner recebeu o presidente da Airbus, François Auque, e Bruno Gallard, que comanda a empresa no Brasil.

Foto: Jorge Cardoso

Na Embaixada do Brasil em Paris, Wagner manteve encontro com o diretor geral para a estratégia da Airbus Group e também presidente do Grupo de Industrias Francesas Aeronáuticas e Espaciais (Gifas), Marwan Lahoud, bem como o presidente da área e helicópteros da companhia francesa, Guillaume Faury, e o presidente da Helibras, Eduardo Masson.
Na sequência, o ministro brasileiro se reuniu com o presidente da Thales, Patrice Caine, e  com o presidente do grupo para a América Latina, Ruben Lazo. Jaques Wagner conclui a missão oficial à França amanhã quando terá uma reunião bilateral com o ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drien.
O ministro se disse satisfeito com o saldo da viagem de três dias, que contou com visitas a usinas em Cannes e Cherbourg, onde estão sendo construídos os submarinos brasileiros, além de uma bateria de reuniões com empresários. O contexto, no entanto, não é dos melhores, dado o ajuste fiscal promovido pelo governo, que cortou de quase metade do orçamento da Defesa para o primeiro trimestre deste ano.

Ministro da Defesa Jaques Wagner (PT/BA) inicia turnê pela França em busca de mais transferência de tecnologia.

Ministro da defesa do Brasil, Jaques Wagner
Jaques Wagner (PT/BA)
Depois de assistir, em Moscou, ao desfile comemorativo dos 70 anos da capitulação nazista ao fim da Segunda Guerra Mundial, o ministro brasileiro da Defesa, Jaques Wagner, desembarcou em Paris neste domingo (10) para uma turnê de três dias. A viagem pela França, importante parceira comercial do Brasil na área de Defesa, acontece logo depois de os números da economia brasileira para o primeiro trimestre mostrarem que sua pasta foi uma das mais afetadas por cortes no orçamento federal.

Na segunda-feira, Jaques Wagner visitou estaleiros no litoral francês, onde são produzidas peças para o submarino nuclear brasileiro. Constam na agenda da terça reuniões com empresários do setor de tecnologia militar. E, no último dia de visita, ele se encontra com o ministro francês da Defesa, Jean-Yves le Drien.

Ajuste fiscal
A viagem de negócios acontece em um momento delicado para o ministério. Para promover um ajuste fiscal da ordem de 0,8%, o governo teve de frear investimento em diversos setores - inclusive em algumas vitrines da campanha de Dilma à reeleição, como os programas de bolsas Fies e Pronatec. A Defesa perdeu quase metade de seu aporte em relação ao mesmo período de 2014.
Portanto, é de se imaginar que não só de boas novas se fará a conversa do ex-governador da Bahia com empresários franceses nesta terça-feira. Se nos últimos dez anos, o Brasil se consolidou como o terceiro maior importador de equipamentos militares da França, segundo dados da Defesa francesa, é possível que esse próspero comércio bilateral tenha de desacelerar.

Novos acordos
De qualquer forma, a assessoria da Embaixada brasileira em Paris afirma que outros acordos comerciais podem ser assinados. O sinal verde para novas transferências tecnológicas seria uma das pautas da reunião entre o Jaques Wagner e Yves Le-Drien.
Isso porque, mesmo que o Brasil feche novas parcerias com empresas francesas - entre as quais, a Airbus, uma das companhias que o ministro deve visitar -, é preciso que haja um aval em alto nível do governo francês para que elas sejam efetivas, já que a tecnologia militar é um setor sensível.
Mas, dado o histórico de confiança mútua entre os dois países, essa chancela não deve passar de uma formalidade. Logo depois da reunião com o ministro francês, marcada para as 8h30 da manhã em Paris, Jaques Wagner embarca novamente para o Brasil. 

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