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21 de jun. de 2025

"As Seis Etapas do Ciclo de Inteligência" The Six Steps in the Intelligence Cycle - By Megan Gates

"As Seis Etapas do Ciclo de Inteligência" 


The Six Steps in the Intelligence Cycle - By Megan Gates 


 


 

Open-Source Intelligence. Human Intelligence. Signals Intelligence. These are common terms thrown around when discussing security intelligence. But what, at its core, is intelligence? What differentiates one type from another? And what role do they play in the intelligence cycle?

For starters, intelligence is collected information that involves threats to countries, people, property, or other interests.

“Intelligence can provide insights not available elsewhere that warn of potential threats and opportunities, assess probable outcomes of proposed policy options, provide leadership profiles on foreign individuals, and inform official travelers of counterintelligence and security threats,” according to the U.S. Office of the Director of National Intelligence.

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Intelligence is typically gathered by using a six-step Intelligence Cycle.

 

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Step One: Planning

Policymakers determine what issues need to be addressed and set intelligence priorities. These priorities guide collection strategies to produce appropriate intelligence products

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Step Two: Collection

Information is gathered using the six types of intelligence collection:

  • Geospatial Intelligence (GEOINT): Geospatial data and imagery produced by integrating imagery, imagery intelligence, and geographic information.

  • Human-Source Intelligence (HUMINT): Information gathered from human sources, such as using spies or military attaches.

  • Imagery Intelligence (IMINT): Relies on representations of objects reproduced electronically or optically on film, electronic display devices, or other media formats.

  • Measurement and Signature Intelligence (MASINT): Information from scientific and technical sources to describe, locate, or identify targets.

  • Open-Source Intelligence (OSINT): Publicly available information that is printed or in electronic format, such as radio, television, on the Internet, commercial databases, and more.

  • Signals Intelligence (SIGINT): Relies on the interception of signals—between people or machines.

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Step Three: Processing

Information gathered from the collection phase is organized, refined, and synthesized into a form that analysts can use.

This step may involve:

    • Processing imagery

    • Decoding messages

    • Translating broadcasts

    • Preparing information for computer processing, storage, or retrieval

    • Placing human-source reports into a form and context to make them understandable

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Step Four: Analysis

Analysts examine and evaluate the processed material and add context, as needed, to integrate into complete products called finished intelligence. Finished intelligence includes assessments of events and judgements about the implications the information may have.

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Step Five: Dissemination

Finished intelligence is shared with policymakers, military leaders, and other senior government leaders who can use it to make decisions. Requests from these individuals for more information can restart the Intelligence Cycle.

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Step Six: Evaluation

Evaluation occurs continuously throughout the Intelligence Cycle. It involves evaluating products for accuracy, bias, relevance, and timeliness.

 

Source: How the Intelligence Community Works, U.S. Office of the Director of National Intelligence



Fonte: https://www.asisonline.org/security-management-magazine/monthly-issues/security-technology/archive/2024/october/the-six-steps-in-the-intelligence-cycle




11 de nov. de 2023

Os Estados Unidos espionaram os dirigentes europeus com a ajuda da Dinamarca; chanceler alemã, Angela Merkel também fora alvo

 




 


Os Estados Unidos espionaram os dirigentes europeus com a ajuda da Dinamarca - créditos Reuters








Com a ajuda da inteligência externa da Dinamarca, a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos espiou os dirigentes políticos dos países europeus, incluindo a chanceler alemã, Angela Merkel.


Em 2015, o Serviço de Inteligência de Defesa Danés iniciou uma investigação interna sobre o papel da NSA na espionagem, afirma a emissora pública dinamarquesa DR.


A investigação interrompeu o período de 2012 a 2014. A NSA utilizou os cabos submarinos dinamarqueses para espiar os altos funcionários na Suécia, Noruega, França e Alemanha, entre eles o ministro das Assunções Exteriores, alemão Frank-Walter Steinmeier, e o líder da oposição alemã. Peer Steinbrück.


Dinamarca, um lago muito próximo dos Estados Unidos, alberga diversas instalações de desembarque de cabos submarinos de internet para lá e para a Suécia, Noruega, Alemanha, Holanda e Gran Bretaña.


Através de recuperações específicas e do uso de aplicativos de análise desenvolvidos pela NSA, como Xkeyscore, a NSA interceptou chamadas, mensagens de texto e mensagens de bate-papo para cá e de telefones de dirigentes de países vizinhos.


A investigação interna no Serviço de Inteligência de Defesa da Dinamarca foi iniciada em 2014 e traz consigo as preocupações sobre as filtrações do ano anterior de Edward Snowden que revelaram o funcionamento da NSA.


Snowden foi enviado aos Estados Unidos depois de filtrar arquivos secretos da NSA em 2013 e recebeu um salário político na Rússia.


Após o relatório da rádio dinamarquesa, Snowden publicou um comentário crítico em dinamarqueses no Twitter que dizia: “Se você fosse apenas hubiera habido alguma razão para investigar hace muchos años. Oh, por que ninguém nos avisou?


A decisão adotada em agosto do ano passado de suspender o chefe do Serviço de Inteligência de Defesa da Dinamarca e outros três funcionários tras as acusações de irregularidades graves por parte de uma junta independente que supervisiona a instituição se centrou na investigação de 2015.


A Dinamarca disse no ano passado que iniciou uma investigação sobre o caso com base nas informações de um denunciante. Espera-se que esta investigação seja concluída no final deste ano.


As fontes oficiais são unânimes: não quero nem saber as perguntas sobre o assunto. Terra extensa dos asuntos escabrosos. Um porta-voz da Cancillería Alemana disse que não sabia nada e que foi enterrado em espionagem quando os jornalistas questionaram o respeito.


O ministro da Defesa Dinamarquesa, Trine Bramsen, negou comentários sobre “especulações” sobre assuntos de inteligência nos meios de comunicação. “Puedo dizer em termos mais gerais que este governo tem a mesma atitude que expressou o ex-primeiro ministro em 2013 e 2014: as escutas telefônicas sistemáticas de aliados próximos são inaceitáveis”, disse Bramsen em um comunicado.


Steinbrück disse à emissora alemã ARD que achava que era “grotesco” que a espionagem dos amigos dos países estuviera interceptando e espionando altos dirigentes de outros países.


O Ministro da Defesa Sueco, Peter Hultqvist, disse à emissora sueca SVT que "exigiu informação completa". O Ministro da Defesa norte-americano, Frank Bakke-Jensen, disse à emissora NRK que tomou sérias acusações.


Em Paris, o ministro francês dos Assuntos Europeus, Clement Beaune, disse à rádio France Info que o relatório da República Dominicana deveria ser revisado e que, para confirmar, seria um assunto grave.


“Estos possíveis hechos son graves y deben ser controlados”, afirmou, acrescentando que poderia ter “alguns protestos diplomáticos”.


19 de ago. de 2022

Mulheres assumem liderança do Mossad

 

Mulheres assumem liderança do Mossad

O Mossad, serviço secreto do Estado de Israel, nomeou duas mulheres para cargos de alto escalão na organização. São, agora, quatro mulheres no fórum executivo que lidera a agência. 

Leia mais: https://capitaofernandodefesaeseguranca.blogspot.com/2022/08/mulheres-assumem-lideranca-do-mossad.html 





20 de jul. de 2021

Um mega escândalo de espionagem (para mim não é nenhum escâlado!) ...

Um mega escândalo de espionagem (para mim não é nenhum escâlado!). Vazamento de dezenas de milhares de números, mostram que a vigilância de alvos alcançava a máxima intimidade desses. Reportagem explica melhor tudo isso...

- O que é e o que faz o spyware Pegasus? 

- Entenda o que se sabe até aqui!!!

Confira:  https://capitaofernandopolitica.blogspot.com/2021/07/o-que-e-e-o-que-faz-o-spyware-pegasus.html

19 de ago. de 2020

Livro - Os Segredos da Inteligência Competitiva: Os sentidos do lobo - Cel R/1 EB Francismo Medeiros

 



Livro - Os Segredos da Inteligência Competitiva: Os sentidos do lobo - Cel R/1 EB Francismo Medeiros


O livro “Os Segredos da Inteligência Competitiva” não é apenas mais uma obra sobre o assunto. Francisco Medeiros pretende que ele seja um guia para empresários, estudantes, profissionais de Inteligência, Administração, Planejamento Estratégico, Marketing, em fim para todas as pessoas que de alguma forma realizam o assessoramento de tomadores de decisão. É para ser usado diariamente.


Confira: https://amzn.to/3iRsZmz 


Curriculum Vitae

FRANCISCO JOSÉ FONSECA DE MEDEIROS


É Coronel da Reserva da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro, onde passou 33 anos na ativa. Mora em Brasília/DF.


HABILITAÇÕES

Curso Superior (Graduação) de Formação de Oficiais, realizado na Academia Militar de Agulhas Negras (AMAN);

Curso de Guerra na Selva, realizado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS);

Curso Avançado de Inteligência, realizado na Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx);

Curso Superior de Inteligência Estratégica, realizado na Escola Superior de Guerra (ESG);

Curso de Segurança Corporativa, realizado na Escola de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (EsInt/Abin);

Curso de Pós-Graduação com o Grau de Mestre em Aplicações Militares (Mestrado), realizado na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO);

Curso de Pós-Graduação com o Título de Doutor em Aplicações, Planejamento e Estudos Militares (Doutorado), realizado na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME);

Curso de Pós-Graduação de Altos Estudos de Política e Estratégia, realizado na Escola Superior de Guerra (ESG);

Máster Business Economics – Analista Internacional, realizado na Escola Superior de Guerra e Universidade Federal do Rio de Janeiro ESG/UFRJ);

Estágio de Comunicação Social, realizado no Centro de Estudos do Pessoal do Exército (CEP);

Curso de Gestão da Administração Pública, realizado pela Universidade Castelo Branco e Departamento de Educação e Cultura do Exército (UCB/DECEx);

Curso de Planejamento Estratégico Organizacional – DECEx/ Fundação Trompowsky;

Curso de Inteligência Competitiva (Fundação Getúlio Vargas);

Curso de Capacitação de Analistas de Inteligência de Mercado (IIR TRAINING);

Curso de Gerenciamento e Análise de Riscos (Brasiliano).


FUNÇÕES EXERCIDAS

- Foi analista e assessor de Inteligência no Exército Brasileiro, no Ministério da Defesa e em organização privada.

- Foi Chefe de Operações, Planejamento Estratégico e Comunicação Social na área do atual Comando Militar do Norte (Pará e Amapá).

- Foi Chefe do Escalão de Pessoal na 10ª Região Militar (Ceará, Piauí e Maranhão).

- Comandou e administrou o Comando de Fronteira Solimões / 8º Batalhão de Infantaria de Selva, em Tabatinga/AM, tríplice fronteira do Brasil com a Colômbia e o Peru.

- Foi Diretor da Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC) e frequentou diversos seminários nacionais e internacionais sobre Inteligência Competitiva.

- Ministrou palestras sobre a Amazônia e Inteligência em Brasília, Fortaleza,  no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte.

- Deu aulas sobre Inteligência Competitiva e Planejamento Estratégico em Brasília/DF, Fortaleza/CE e Luanda/Angola.


PRODUÇÕES

É autor do livro “Os Segredos da Inteligência Competitiva” e de produções, tais como: Monografias: “A Integração das Fontes de Inteligência em todos os níveis”; “Amazônia, importância internacional e soberania”; “A gestão de pessoal no Exército Brasileiro: oportunidades de melhoria – Estimativa: “A questão palestina e seus reflexos para o Brasil” - Planejamento Estratégico: “Faixa de Fronteira”- Artigos: ”Uma experiência na fronteira”; “A Atividade de Inteligência no mundo atual”; “Aplicação da Atividade de Inteligência no cotidiano”; “A ilusão de segurança: defenda-se”; “Agência de Inteligência de uma empresa”; ”Uso da Internet e do celular no negócio”; “Mentalidade Competitiva”; “Quer aprender Inteligência Competitiva?”; ”Uso da inovação como ferramenta de Inteligência Competitiva”; “Por que utilizar a Inteligência Competitiva?”e “A parte mais fraca da Contrainteligência”.



Livro - Os Segredos da Inteligência Competitiva: Os sentidos do lobo - Cel R/1 EB Francismo Medeiros.

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26 de nov. de 2015

Inteligência: Estado-Maior do Exército visita Regimento de Inteligência do Exército Espanhol

Foto: ADIDEFEx Espanha
Madri (Espanha) – Nos dias 19 e 20 de novembro, uma equipe do Estado-Maior do Exército realizou uma visita ao Regimento de Inteligência Nr 1 do Exército Espanhol, na cidade de Valência - Espanha.

No início da primeira jornada, realizada nas dependências do Acuartelamiento San Juan de Ribera, a comitiva assistiu a uma apresentação das peculiaridades do Regimento, organização militar ímpar do Exército Espanhol. Na sequência, foram feitas exposições e visitas ao Grupo de Inteligência, ao Centro de Integración y Difusión de Inteligencia e à Unidad de Operaciones Psicológicas.


No último dia, os militares visitaram o local onde estava se desenvolvendo o Exercício de Adestramento das Unidades de Inteligência do Exército Espanhol – Operación Doble Llave/2015 –, considerado como o maior exercício de adestramento no campo de Inteligência Humana e Contra-Inteligência (HUMINT/CI) que se realiza no âmbito das Forças Armadas Espanholas e que conta também com Grupos de Inteligência dos Estados Unidos da América e da Bélgica.

6 de nov. de 2014

Brasil e Espanha debatem cooperação em inteligência militar


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Brasília, 04/11/2014 – Oficiais brasileiros e espanhóis participam, até quarta-feira (05), da II Reunião Bilateral de Inteligência Militar entre os dois países. O encontro tem o objetivo de realizar o intercâmbio de informações entre as Forças Armadas, visando ao fortalecimento da cooperação no âmbito da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) – missão da qual o Brasil detém o comando da Força-Tarefa Marítima desde 2011. O evento acontece na sede do Ministério da Defesa (MD), em Brasília (DF).
Logo pela manhã, o chefe de Operações Conjuntas do MD, almirante Ademir Sobrinho, deu as boas-vindas aos militares espanhóis e afirmou que sua expectativa é de aprimorar conhecimentos com o evento. “Em especial das nossas tropas no Líbano”, disse. Atualmente, 263 brasileiros atuam no país mediterrâneo.
Em mensagem deixada aos integrantes da reunião, o subchefe de Inteligência Operacional da Defesa, almirante José Luiz Corrêa da Silva, explicou que houve, recentemente, reestruturação no ministério. O órgão que chefia, por exemplo, só recebeu esta nomenclatura este ano. Ele destacou, ainda, o período transitório e de “ajustes” que o Brasil vive, “após as eleições presidenciais”.
Espanha
O representante da comitiva espanhola, general Francisco José Gan Pampols, lembrou que no primeiro encontro do grupo, realizado na capital Madri, foram definidas as bases de trabalho e diretrizes para as próximas reuniões.
O general falou também que as Forças Armadas de seu país passam, assim como a brasileira, por fase de transformação. “Baixamos, há poucos dias, decreto para reestruturação”, explicou.
FONTE: Asscom
FOTOS: Jorge Cardoso

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