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LFS MEIO AMBIENTE - LÍBIA: Tempestade deixa 2.000 mortos, 10.000 desaparecidos e cria “cidade fantasma” na Líbia. Créditos CNN

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Mais alguns Sinais da Segunda Vinda de Jesus Cristo ... LFS MEIO AMBIENTE - LÍBIA:  Tempestade deixa 2.000 mortos, 10.000 desaparecidos e cria “cidade fantasma” na Líbia.  Créditos CNN, leia mais: https://capitaofernandomeioambiente.wordpress.com/2023/09/12/lfs-meio-ambiente-libia-tempestade-deixa-2-000-mortos-10-000-desaparecidos-e-cria-cidade-fantasma-na-libia/ - - - - - - - - - - - - - - - *Participe do nosso grupo LFS Meio Ambiente no Whatsapp:  https://chat.whatsapp.com/HOaTJZxNOJ73oBixkPsfGU

LÍBIA MERGULHADA NO CAOS AO SABOR DAS MILÍCIAS!

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Muamar Kadafi INTERNACIONAL 1. Líbia está mergulhada na instabilidade desde o derrocamento do ex-ditador Muamar Gadafi (foto) em 2011. Desde então, milícias irregulares ostentam o poder de fato em extensos territórios enquanto cinco governos foram se sucedendo numa luta por assumir o controle do país. Ao todo mais de 1.700 grupos armados disputam o poder entre si.  Leia matéria

Lula, em 2003, busca aproximação países árabes. 10 anos depois o resultado: as exportações para lá aumentaram sextuplicaram, passando de U$ 1,2 bilhões para US$ 6,4 bilhões

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ECONOMIA LULA E KADAFI - LÍBIA 1. Lula abraçou ditadores árabes, do líbio Kadafi ao sírio  Bashar al-Assad, em uma viagem a 5 países árabes que completará 10 anos em de dezembro. LULA E MUBARAK - EGITO LULA E ASSAD - SÍRIA LULA E AHMADDINEJAD - IRÃ                                                                       2. Nessa década, as exportações do Brasil para países os cinco visitados em 2003 ( Síria, Líbia, Emirados Árabes, Egito e Líbia) sextuplicou - 6x maior - passando de  US$ 1,2 bilhões para  US$ 6,4 bilhões por ano, conforme números oficiais  fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exteriores.   Leia matéria completa  e conheça a página de economia do Blog do Capitão Fernando

Julgamento do Chefe da Inteligência do ex-ditador Líbio Muamar Kadafi pelo Tribunal Penal Internacional pode refletir no Brasil, no processo do Mensalão. Notícia analisada.

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Análise: O  chefe de inteligência do ex-ditador da Líbia Muamar Kadafi, Abdullah al-Senoussi, encontra-se preso na Líbia, foi julgado naquele país e recorreu a decisão ao Tribunal Penal Internacional (TPI), resumidamente sob o argumento do duplo grau de jurisdição, o mesmo possível argumento que os réus da Ação Penal 470, mais conhecida por Mensalão, poderão vir a se utilizar. Ocorre que, e m uma decisão surpreendente, os juízes do TPI afirmaram que o réu em epígrafe deve ser julgado pelos crimes de guerra em território nacional. A decisão basicamente endossa o sistema legal da Líbia como justo e funcional o suficiente para lidar com um julgamento tão complexo. Malcomparando, seria como o TPI endossasse todo o julgamento feito pelo STF brasileiro e declarasse o processo finalizado por aqui mesmo (transitado em julgado). Leia matéria sobre o caso líbio . Leia também: Novo governo da Líbia quer julgar na Líbia filho de Kadafi e o ex-chefe da inteligência do regime . Réus do...

EUA faz uma operação militar dentro da Líbia, sem o consentimento do País, e prende ou sequestra um cidadão que circulava nas ruas da capital

Os EUA, na sua luta contra o terror, dentro da capital da Líbia, prendeu um terrorista procurado a anos,  Abu Anas al-Libi, acusado de participação nos atentados contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e Tanzânia em 1998 , porém sem o consentimento ou cooperação do governo local. "A operação dos Estados Unidos na Líbia (...) que capturou um islamita procurado por bombardear a embaixada de Nairóbi há 15 anos mostra a determinação de Washington para caçar os líderes da Al Qaeda em todo o mundo", afirmou o  Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, sobre o assunto. O governo da Líbia prontamente reagiu e exigiu dos norte-americanos uma explicação para o que chamou de "sequestro de um cidadão líbio, dentro da Líbia"   Leia matéria .

Barack Obama diz que não irá tolerar ataques contra norte-americanos

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rejeitou neste sábado qualquer difamação contra o Islã, mas disse que não há desculpa para ataques à embaixadas dos EUA, insistindo que ele nunca irá tolerar esforços para prejudicar os norte-americanos. - Eu já deixei claro que os Estados Unidos têm um profundo respeito por pessoas de todas as religiões – disse Obama em seu discurso semanal no rádio. “No entanto, nunca há qualquer justificativa para a violência… Não há desculpa para ataques contra nossas embaixadas e consulados.” Irados protestos contra os Estados Unidos têm varrido o mundo muçulmano em resposta a um filme que insulta o profeta Maomé. Um ataque contra o consulado do país na cidade líbia de Benghazi matou o embaixador norte-americano, Christopher Stevens, e outros três nesta semana. Um dia depois de Obama conduzir uma cerimônia marcando o retorno dos corpos dos norte-americanos mortos na Líbia, ele reconheceu que uma onda de violência anti-EUA no Oriente Médio é...

Após morte de seu embaixador em atentado na Líbia em, EUA enviam 02 navios de guerra à região

A marinha dos Estados Unidos enviou nesta quarta-feira dois destróieres à costa líbia, após a morte de quatro funcionários — incluindo o embaixador americano na Líbia — em um ataque ao consulado dos EUA em Benghazi.   — Dois destróieres estão seguindo para as proximidades da Líbia, mas apenas por medida de precaução — informou o porta-voz do Pentágono George Little. Leia mais

A disputa pelos restos da Líbia: “A Líbia é a próxima Somália?”

A Líbia dá sinais de estar-se convertendo na próxima Somália, com grande parte do país já controlado por milícias armadas de clãs ou tribos. Como se viu acontecer na Somália, a Líbia está no processo de dividir-se, criando-se a leste a Cirenaica, rica em petróleo, que já lançou sua proclamação de independência de facto. Por Thomas C. Mountain*, no Counterpunch - Leia matéria completa .

Dilma é contra intervenção na Síria

A presidenta Dilma informou ao 1° ministro inglês que a posição brasileira é de não intervenção na Síria, para que não ocorra um novo caso parecido com o ocorrido na Líbia e no Iraque, quando os Estados Unidos, invadiram militarmente com aliados e agora não sabem, muitas vezes, como ou conseguem sair.