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15 de set. de 2024

DIREITOS HUMANOS - Especialistas da China, da América Latina e do Caribe debatem tema dos direitos humanos e maior cooperação na área no Rio - créditos Xinhua

Especialistas da China, da América Latina e do Caribe debatem tema dos direitos humanos e maior cooperação na área no Rio



Mais de 120 participantes, incluindo funcionários de alto escalão, especialistas, acadêmicos e representantes de organizações sociais, think tanks e mídia da China e da América Latina e Caribe, participam da Primeira Mesa Redonda China-Estados Latino-Americanos e Caribenhos sobre Direitos Humanos, em 10 de setembro de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiancong)

  Rio de Janeiro, 10 set (Xinhua) -- Nos últimos anos, a América Latina, o Caribe e a China, no intuito de encontrar respostas para os desafios atuais que atingem a humanidade, visam expandir estrategicamente os campos de cooperação das suas relações e buscar maior compreensão mútua. Foi com este objetivo que a Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos (CSHRS), e a Universidade Federal Fluminense do Brasil (UFF), em cooperação com o Instituto Chongyang de Finanças da Universidade Renmin da China e a Faculdade de Direito da UFF realizaram no Rio de Janeiro, no dia 10 de setembro de 2024, a Primeira Mesa Redonda China-Estados Latino-Americanos e Caribenhos sobre Direitos Humanos.

  Nesta ocasião, foi salientado a importância de estreitar, aprimorar e aprofundar o intercâmbio institucional governamental e da sociedade civil neste campo.

  Segundo o vice-presidente da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN) e presidente da Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, Padma Choling, a China promove os direitos humanos por meio do desenvolvimento, estabelecendo quatro fases de plano de ação nacionais de direitos humanos, construindo o maior sistema educacional, de seguridade social e de saúde do mundo. "A China desenvolve ativamente a democracia popular em todo o processo, transforma valores e conceitos democráticos em arranjos institucionais científicos e eficazes e em práticas democráticas concretas e realistas. Por meio da participação equitativa, interação profunda, comunicação plena e consulta extensiva, reúne efetivamente a vontade do povo e responde oportunamente às demandas do povo, garantindo assim que o povo seja o mestre do país".

  Conforme o embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, a China, a América Latina e o Caribe compartilham responsabilidades comuns na busca por desenvolvimento, revitalização e na promoção do bem-estar da população. "Na história, os países latino-americanos empenharam-se em lutas e esforços de longa data para alcançar a emancipação e a independência nacional, opor-se à interferência estrangeira, gozar de dignidade e felicidade e realizar a paz e o desenvolvimento. Já no início do novo século, os povos latino-americanos fizeram progressos significativos na manutenção da estabilidade, na revitalização da economia, no desenvolvimento e bem-estar social e na união para o auto fortalecimento, dando contribuições positivas para o desenvolvimento da causa global dos direitos humanos", salientou o diplomata.

  Na mesma linha o ex-ministro das Relações Exteriores de Granada, e vice-secretário-geral do Novo Partido Naciona deste país, Charles Peter David, mencionou o compromisso de China, América Latina e Caribe de não tornar os direitos humanos uma ferramenta para atingir interesses políticos e econômicos. "Este momento não é apenas uma ocasião para celebrar os sucessos da nossa colaboração, mas também um momento crucial para renovar nosso compromisso coletivo com o avanço dos direitos humanos, particularmente em um período em que os direitos humanos parecem ser determinados não pelos direitos inerentes das pessoas, mas pelos interesses da política externa de certas potências imperiais".

  Ele ainda fez questão de salientar a questão palestina, o embargo à Cuba e as sanções à Venezuela como temas centrais na discussão sobre direitos humanos. "Não podemos separar os direitos humanos dos direitos internacionais dos Estados, particularmente o princípio da não interferência nos assuntos internos das nações". Segundo Charles, a China, por meio de seu rápido crescimento e desenvolvimento, mudou positivamente a dinâmica das relações internacionais de direitos humanos. "A política de paz e desenvolvimento da China fornece a melhor base para a consolidação e o desenvolvimento adicionais dos direitos humanos internacionais", enfatizou.

  Nas palavras do membro do Parlamento Andino e presidente do International Government Institute (IGBO), Gustavo Pacheco Villar, a América Latina fez contribuições importantes desde os tempos antigos, com civilizações como Caral, Chavín de Huántar, Tiahuanaco, Tahuantinsuyo e o Vice-Reino do Peru. Segundo ele, na América do Sul, essas civilizações influenciaram significativamente a domesticação alimentar, o desenvolvimento da agricultura, e, progressivamente, o respeito aos direitos humanos. "O desenvolvimento não deve ser um privilégio reservado a poucos, mas sim um direito acessível a todos, fundamental para o pleno gozo dos direitos humanos. A realização do direito ao desenvolvimento é um processo em constante evolução e não pode ser visto como uma aspiração abstrata, deve ser tangível. Este direito deve ser integrado nas políticas públicas, inspiradas nas lições das nossas civilizações antigas, para ambos os lados do Pacífico".

  Em âmbito interno, de acordo com o professor e vice-presidente da Universidade Renmin da China, Wang Yi, na última década, o país asiático intensificou os esforços para integrar o respeito e a proteção dos direitos humanos à legislação, à aplicação da lei, ao judiciário, à administração da justiça, à educação jurídica, ao cumprimento da lei e à popularização da lei. Com isso, a China alcançou novos marcos no uso do estado de direito para proteger os direitos humanos.

29 de nov. de 2023

Palestino de 14 anos relembra os dias na prisão de Israel no início da guerra; segundo o relato não há respeito aos Direitos Humanos

Palestino de 14 anos relembra os dias na prisão de Israel no início da guerra. 
Segundo o relato não há respeito aos Direitos Humanos. 
Israel não se pronunciou. 


Palestino de 14 anos relembra os dias na prisão de Israel no início da guerra

Grupo de trinta palestinos foi solto nesta terça-feira (28) como parte do acordo de extensão da trégua entre Israel e Hamas Pessoas se abraçam depois que presos palestinos são libertados como parte de um acordo de troca de reféns-presos entre o Hamas e Israel, em Ramallah, na Cisjordânia ocupada por Israel 



Um prisioneiro palestino de 14 anos que foi libertado na terça-feira (28) de uma prisão israelense contou a sua experiência como detido quando ocorreram os ataques de 7 de outubro. “No primeiro dia (da guerra), ouvimos mulheres sendo espancadas, houve repressão e violência”, disse Ahmad Slaimah aos jornalistas sobre esse dia. 

Ahmad disse que os prisioneiros recebiam duas refeições por dia e que essa comida “não era suficiente” e que muitos “dormiam com fome”. Ele criticou a má comunicação entre o pessoal penitenciário e os presos. 

De acordo com dados recolhidos pela CNN junto da Sociedade de Prisioneiros Palestinos e da autoridade penitenciária israelense, o Serviço Prisional de Israel, Ahmad foi detido, mas nunca foi condenado por um crime. 

O pai do menino, Nayef Slaimah, disse aos jornalistas que está grato pela libertação do filho depois de ter perdido contato com ele após o sete de outubro, quando o Hamas invadiu Israel. “Quando Ahmad estava na prisão, não podíamos visitá-lo”, disse seu pai. 

A CNN entrou em contato com o Serviço Prisional Israelense sobre as alegações de Ahmad. 

Créditos CNN

29 de mar. de 2023

22 de jun. de 2022

DIREITOS HUMANOS - Deputada federal Maria do Rosário (PT/RS), coordenadora da Frente Parlamentar Mista de Direitos da Criança e do Adolescente no Congresso Nacional, pede ao CNJ responsabilização de juíza por violar direitos de criança em SC - créditos Sul21


Foto reprodução



 

DIREITOS HUMANOS

Deputada federal Maria do Rosário (PT/RS), coordenadora da Frente Parlamentar Mista de Direitos da Criança e do Adolescente no Congresso Nacional, pede ao CNJ responsabilização de juíza por violar direitos de criança em SC  - créditos Sul21


Juíza Janice Ribeiro Zimmer tentou demover uma menina de 11 anos, grávida por estupro, de realizar a interrupção da gestação.

Leia matéria, créditos Sul21: https://capitaofernandodireito.blogspot.com/2022/06/direitos-humanos-deputada-pede-ao-cnj.html 


*DIREITOS HUMANOS:  Conheça o nosso Acúmulo sobre o tema: https://capitaofernandodireito.blogspot.com/search/label/Direitos%20Humanos




LFS Direito - Grupo no Zap: 

https://chat.whatsapp.com/DDZ2B1Q2JhJGzLjiqR1QuA  



26 de mai. de 2022

DIREITOS HUMANOS: Presidente da China, Xi Jinping, se reúne com a Alta Comisária Direitos Humanos da ONU


 


DIREITOS HUMANOS: 

Presidente da China, Xi Jinping, se reúne com a Alta Comisária Direitos Humanos da ONU .

Créditos Agência Xinhua, leia matéria: https://capitaofernandodireito.blogspot.com/2022/05/direitos-humanos-presidente-da-china-xi.html



*Confira nosso Acúmulo da LFS Direito sobre Direitos Humanos : https://capitaofernandodireito.blogspot.com/search/label/Direitos%20Humanos 



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LFS Direito

Conheça a LFS Direito, a parte da Rede LFS de Comunicação que trata exclusivamente sobre a temática do Direito. 

Saiba mais: https://redelfsdecomunicacao.wordpress.com/lfs-direito/


30 de ago. de 2020

LGBT - A luta das mulheres trans nas Forças Armadas Brasileiras

Foto: Arquivo pessoal Bruna Benevides



LGBT - DIREITOS HUMANOS 

A luta das mulheres transexuais nas Forças Armadas Brasileiras. 

Segue uma entrevista com a mulher transexual, Mariana Benevides, 2° sargento da Marinha do Brasil; com Renata Gracin, major do Exército; bem como o acúmulo de outros casos relacionados a Direitos Humanos - LGBT, divulgados pela Rede LFS de Comunicação.

Confira - https://capitaofernandolgbt.blogspot.com/search/label/Direito%20dos%20Homosexuais   


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Publicidade: https://capitaofernandoanunciantes.blogspot.com/ 

Colabore com o Blog do Capitão Fernando: https://capitaofernando.blogspot.com/p/contribua-para-uma-imprensa.html 

26 de jun. de 2019

Angela Merkel: situação no Brasil sob governo Bolsonaro é dramática

Foto reprodução
Angela Merkel: situação no Brasil sob governo Bolsonaro é dramática.
A chanceler alemã, Angela Merkel , disse nesta quarta-feira (26) que deseja conversar com o presidente brasileiro sobre o desmatamento no Brasil. Disse ver com "grande preocupação" a situação no Brasil, a qual descreveu como "dramática" sob o governo de Bolsonaro. 

20 de fev. de 2018

Ministra dos Direitos Humanos pede demissão e deixa governo e ex-advogado de Eduardo Cunha assume a pasta.

Atuação da ex-ministra, Luislinda Valois, era criticada no Planalto; cargo será ocupado por Gustavo do Vale Rocha, subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil e ex-advogado de Eduardo Cunha.
Leia mais: https://veja.abril.com.br/politica/ministra-dos-direitos-humanos-pede-demissao-e-deixa-governo/

10 de nov. de 2016

19 de ago. de 2015

Cabo do Exército sofre ataques homofóbicos após postar foto beijando outro homem

Ao repercutir nas redes sociais,a foto recebeu  inúmeros comentários homofóbicos 
Foto: Reprodução

A imagem causou polêmica ao ser compartilhada nas redes sociais e provocou a reação do sargento Valmir Selva, que escreveu um texto repudiando a atitude.


Um cabo do Exército Brasileiro recebeu críticas e sofreu ataques na internet após a circulação de uma foto na qual ele aparece beijando outro homem, usando a farda da corporação. 
A imagem provocou a reação de muitos usuários do Facebook. Entre os que se manifestaram, está um sargento que escreveu um texto em sua página repudiando a atitude. 
“Um cabo do Exército do 12º GAC, que está sediado em Jundiaí (SP), tirar uma foto fardado cometendo ato libidinoso e depois vai dizer que é direito dos LGBT e GLS. Para o inferno F.D.P. quer fazer self seu v**do, tira a gloriosa farda que tanto amo; e respeito. Vamos divulgar e botar este verme no lugar que ele merece”, escreveu o sargento. 
O texto resultou em vários comentários homofóbicos. Mas, ao contrário da maioria, um militar defendeu o casal. 
“Não mais nessa conjuntura que vivemos, pois sou militar, e ao dar um beijo na esposa, estando eu fardado e fora do quartel, não há problemas, portanto, invocarão (soldados) o princípio da isonomia, a justiça reconhece esse direito para Eles.”
Com informações do Portal R7. 

16 de mai. de 2015

Entidade de Direitos Humanos denuncia testes de virgindade para mulheres militares na Indonésia



A ONG Human Rights Watch (HRW) solicitou nesta quinta-feira (14/05) ao Exército da Indonésia que interrompa a prática dos testes de virgindade com as mulheres que desejam integrar as Forças Armadas, denunciando uma prática "cruel, desumana e degradante".
A organização, que entrevistou várias militares, afirma que o exército realiza o chamado "teste dos dois dedos" para comprovar a virgindade das mulheres que desejam entrar para a vida militar ou casar com um militar.
"O exército deveria acabar de forma imediata com os testes de virgindade, contrários à proibição de tratamentos cruéis, desumanos e degradantes prevista no direito internacional", afirma a ONG em um comunicado. No ano passado, a entidade já tinha acusado o país de fazer exames semelhantes em candidatas à polícia.
As Forças Armadas defendem a prática como uma forma de evitar que algumas mulheres "prejudiquem" o exército com seu comportamento, mas negou que o teste seja realizado com futuras mulheres de militares e também assegurando-se de que todas as candidatas estejam com boa saúde.
Segundo o jornal britânico The Guardian, um porta-voz do exército, Fuad Basya, disse que "é preciso verificar a mentalidade das candidatas. Se não forem virgens, são 'safadas' e se forem 'safadas', a mentalidade delas não é adequada".
Segundo o Guardian, Basya disse que esses testes são feitos há muito tempo para "ter certeza de que as candidatas, se não forem virgens, perderam a virgindade por "acidente".
O teste, conhecido como "Teste dos dois Dedos" tenta verificar se a paciente tem "familiaridade" com a atividade sexual.
A Indonésia é um país muito conservador e no ano passado, um projeto de se fazer exames escolares para "verificar" a virgindade das alunas em Java teve de ser descartado por conta da polêmica.
A HRW denunciou no ano passado práticas similares da polícia indonésia, que negou as acusações.
"Não quero recordar as experiências ruins. Foi humilhante", afirmou uma jovem de 19 anos, citada no relatório da ONG.

1 de mai. de 2015

Exército francês enfrenta escândalo por estupro de crianças africanas

Soldados franceses são vistos em Bangui, República Centro-Africana. Foto: AFP/Arquivos MARCO LONGARI
Exército Francês em Bangui, República Centro-Africana. Foto: AFP
O Exército Francês enfrenta um escândalo na República Centro-africana, onde alguns soldados foram acusados de estuprar crianças em 2014.


O presidente François Hollande afirmou que será implacável caso sejam confirmadas as acusações de estupro de crianças e mulheres na República Centro-africana em troca de comida, durante a operação Sangaris que tinha por objetivo acabar com os confrontos entre milícias cristãs e muçulmanas no país. Leia mais

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