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9 de set. de 2023

Congo quer que capacetes azuis da ONU deixem o país





Congo quer que capacetes azuis da ONU deixem o país.

A República Democrática do Congo considera a presença prolongada da Missão da ONU (Monusco) no seu território um obstáculo à sua plena soberania. 

O país aspira assumir o controlo total dos seus assuntos internos, especialmente face ao aumento de grupos armados e às tensões regionais.

Confira nosso Acúmulo sobre a Missão de Paz no país: https://capitaofernandodefesaeseguranca.blogspot.com/search/label/MONUSCO  



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20 de mai. de 2023

Lula discursa em reunião do G7 e sugere reforma do Conselho de Segurança da ONU - créditos CNN

 

Lula discursa em reunião do G7 e sugere reforma do Conselho de Segurança da ONU

Presidente levantou pautas de sustentabilidade, criticou o protecionismo de países ricos e falou em inclusão de nações emergentes para resolver “crises múltiplas”

Presidente Lula em reunião do G7, no Japão.
Presidente Lula em reunião do G7, no Japão.Ricardo Stuckert

Da CNN

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou durante sessão de trabalho do G7, no Japão, neste sábado (20). Entre os pontos levantados no discurso, Lula falou sobre reforma do Conselho de Segurança da ONU e sobre as metas da Agenda 2030.

Lula defendeu “um mundo mais democrático” na tomada de decisões que afetam todo o mundo, para “garantia de paz, de desenvolvimento sustentável, de direitos dos mais vulneráveis e de proteção do planeta. Antes que seja tarde demais”.

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“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da Covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia”, disse o presidente.

Em defesa da Agenda 2030, um plano de ação global que reúne metas de desenvolvimento sustentável para erradicar a pobreza, Lula disse que “a falsa dicotomia entre crescimento e proteção ao meio ambiente já deveria estar superada”.

“Para isso já temos uma bússola, acordada multilateralmente: a Agenda 2030.”

“Não tenhamos ilusões. Nenhum país poderá enfrentar isoladamente as ameaças sistêmicas da atualidade”, disse o petista. Ele defendeu a inclusão dos países emergentes para resolver “crises múltiplas” mundiais, que não poderiam ser resolvidas “sem que [esses países] estejam adequadamente representados nos principais órgãos de governança global”.

O petista sugeriu, ainda, uma reforma no Conselho de Segurança da ONU para a inclusão de novos membros; “a ONU não vai recuperar a eficácia, autoridade política e moral para lidar com os conflitos e dilemas do século XXI [caso mudanças estruturais não sejam postas em práticas na organização]”.

Lula criticou o protecionismo dos países ricos e falou em “enfraquecimento do sistema multilateral de comércio”.

“A Organização Mundial do Comércio permanece paralisada. Ninguém se recorda da Rodada do Desenvolvimento. Os desafios se acumularam e se agravaram. A cada ameaça que deixamos de enfrentar, geramos novas urgências”, afirmou.

O presidente foi fotografado com as autoridades da cúpula neste sábado.

Leia o discurso na íntegra

Quero agradecer ao primeiro-ministro Kishida pelo convite para que o Brasil participasse do segmento ampliado da Cúpula de Hiroshima.

Esta é a 7ª vez que sou convidado de uma reunião do G-7.

Quando aqui estive pela última vez, na Cúpula de L´Áquila em 2009, enfrentávamos uma crise financeira global de proporções catastróficas, que levou à criação do G-20 e expos a fragilidade dos dogmas e equívocos do neoliberalismo.

O ímpeto reformador daquele momento foi insuficiente para corrigir os excessos da desregulação dos mercados e a apologia do Estado mínimo.

A arquitetura financeira global mudou pouco e as bases de uma nova governança econômica não foram lançadas.

Houve retrocessos importantes, como o enfraquecimento do sistema multilateral de comércio. O protecionismo dos países ricos ganhou força e a Organização Mundial do Comércio permanece paralisada. Ninguém se recorda da Rodada do Desenvolvimento.

Os desafios se acumularam e se agravaram. A cada ameaça que deixamos de enfrentar, geramos novas urgências.

O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da Covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia.

Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram.

O sistema financeiro global tem que estar a serviço da produção, do trabalho e do emprego. Só teremos um crescimento sustentável de verdade direcionando esforços e recursos em prol da economia real.

O endividamento externo de muitos países, que vitimou o Brasil no passado e hoje assola a Argentina, é causa de desigualdade gritante e crescente, e requer do Fundo Monetário Internacional um tratamento que considere as consequências sociais das políticas de ajuste.

Desemprego, pobreza, fome, degradação ambiental, pandemias e todas as formas de desigualdade e discriminação são problemas que demandam respostas socialmente responsáveis.

Essa tarefa só é possível com um Estado indutor de políticas públicas voltadas para a garantia de direitos fundamentais e do bem-estar coletivo.

Um Estado que fomente a transição ecológica e energética, a indústria e a infraestrutura verdes.

A falsa dicotomia entre crescimento e proteção ao meio ambiente já deveria estar superada. O combate à fome, à pobreza e à desigualdade deve voltar ao centro da agenda internacional, assegurando o financiamento adequado e transferência de tecnologia.

Para isso já temos uma bússola, acordada multilateralmente: a Agenda 2030.

Não tenhamos ilusões. Nenhum país poderá enfrentar isoladamente as ameaças sistêmicas da atualidade.

A solução não está na formação de blocos antagônicos ou respostas que contemplem apenas um número pequeno de países.

Isso será particularmente importante neste contexto de transição para uma ordem multipolar, que exigirá mudanças profundas nas instituições.

Nossas decisões só terão legitimidade e eficácia se tomadas e implementadas democraticamente.

Não faz sentido conclamar os países emergentes a contribuir para resolver as “crises múltiplas” que o mundo enfrenta sem que suas legítimas preocupações sejam atendidas, e sem que estejam adequadamente representados nos principais órgãos de governança global.

A consolidação do G-20 como principal espaço para a concertação econômica internacional foi um avanço inegável. Ele será ainda mais efetivo com uma composição que dialogue com as demandas e interesses de todas as regiões do mundo. Isso implica representatividade mais adequada de países africanos.

Coalizões não são um fim em si, e servem para alavancar iniciativas em espaços plurais como o sistema ONU e suas organizações parceiras.
Sem reforma de seu Conselho de Segurança, com a inclusão de novos membros permanentes, a ONU não vai recuperar a eficácia, autoridade política e moral para lidar com os conflitos e dilemas do século XXI.

Um mundo mais democrático na tomada de decisões que afetam a todos é a melhor garantia de paz, de desenvolvimento sustentável, de direitos dos mais vulneráveis e de proteção do planeta.

Antes que seja tarde demais.

Muito obrigado.

(Publicado por Gustavo Zanfer)

Créditos CNN

22 de set. de 2022

No Conselho de Segurança da ONU, China pede retomada sem 'pré-condições' do diálogo Rússia-Ucrânia

 

No Conselho de Segurança da ONU, China pede retomada sem 'pré-condições' do diálogo Rússia-Ucrânia

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, fala durante uma reunião de alto nível do Conselho de Segurança sobre a situação na Ucrânia, 22 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 22.09.2022
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Pequim também declarou que "atrasar a crise ucraniana" não é do interesse das partes envolvidas e que está esperando uma resolução muito em breve do conflito.
Nesta quinta-feira (21), durante sessão do Conselho de Segurança da ONU, o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, pediu a retomada de um diálogo direto entre a Rússia e a Ucrânia sem quaisquer pré-condições.
"Em primeiro lugar, devemos aderir ao diálogo e às negociações. A principal prioridade para as partes é retomar o diálogo sem pré-condições", disse Wang.
Ao mesmo tempo, o ministro afirmou que atrasar a crise ucraniana não é do interesse das partes envolvidas e a China espera uma resolução imediata do conflito, continuando a facilitar as negociações.
"Expandir e atrasar a crise ucraniana não atende aos interesses de nenhuma das partes, e esperamos que a guerra [operação] termine o mais rápido possível e as negociações de paz sejam retomadas."
O ministro chinês também observou que Pequim sempre apoiou uma arquitetura equilibrada e sustentável da segurança europeia, que seria uma garantia de paz a longo prazo, e continuaria a envidar esforços para facilitar as negociações de paz entre as partes envolvidas.

Créditos Sputnik


27 de ago. de 2020

DEFESA & SEGURANÇA: Exército de Libertação Popular da China é o maior contribuinte de tropas de manutenção de paz entre os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU

 

Foto: Xinhua



DEFESA & SEGURANÇA -

Exército de Libertação Popular da China é o maior contribuinte de tropas de manutenção de paz entre os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Segundo a imprensa oficial chinesa, o país através do porta-vos do Ministério das Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, criticou na quarta-feira as recentes alegações do secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, sobre o Exército de Libertação Popular (ELP) da China com " fatos e estatísticas (...) mais do que suficientes para desmascarar e destruir tais mentiras e falácias sobre a chamada "ameaça da China".".  

Leia matéria, créditos Xinhua - https://capitaofernandodefesaeseguranca.blogspot.com/2020/08/china-refuta-alegacoes-do-secretario-de.html  





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