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16 de jun. de 2025

LFS Internacional - China dá boas-vindas ao Vietnã como país parceiro do BRICS, diz porta-voz da chancelaria chinesa


 



LFS Internacional


China dá boas-vindas ao Vietnã como país parceiro do BRICS, diz porta-voz da chancelaria chinesa.


Créditos Agência Xinhua, leia mais: https://capitaofernandointernacional.blogspot.com/2025/06/lfs-internacional-china-da-boas-vindas.html



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25 de out. de 2024

LFS Política - Cúpula do Brics: Lula condena desigualdades entre países ricos e emergentes - créditos PT

Cúpula do Brics: Lula condena desigualdades entre países ricos e emergentes

Em discurso nesta quarta (23), Lula condenou distorções socioeconômicas de um “Plano Marshall às avessas”, que serve para irrigar financeiramente países ricos. “Iniciativas e instituições do Brics rompem com essa lógica”, defendeu



Reprodução / Canal Gov

"As exportações brasileiras para os países do Brics cresceram doze vezes entre 2003 e 2023", afirmou Lula

O presidente Lula participou da 16ª Cúpula do Brics, nesta quarta-feira (23), por meio de videoconferência. Em discurso aos líderes do bloco, ele condenou as distorções socioeconômicas entre países desenvolvidos e emergentes, resultado daquilo que classificou de “Plano Marshall às avessas”, uma dinâmica desigual em que os mais pobres financiam os ricos. O petista responsabilizou as nações industrializadas pelo aquecimento global e teceu críticas às guerras no Oriente Médio, especialmente na Faixa de Gaza, e na Ucrânia.

O presidente não pôde viajar à cidade de Kazan, na Rússia, onde ocorre a reunião do Brics, porque se recupera de um acidente doméstico, há dois dias, e foi aconselhado pelos médicos a não se submeter a longos deslocamentos por enquanto. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, contudo, está no país europeu para defender a política externa do governo federal. O chanceler terá reuniões bilaterais com os representantes do bloco, incluindo a presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Dilma Rousseff.

No vídeo, Lula elogiou o Brics por apresentar alternativas ao fluxo financeiro apenas entre países desenvolvidos. “As iniciativas e instituições do Brics rompem com essa lógica. A atuação do Conselho Empresarial contribuiu para ampliar o comércio entre nós. As exportações brasileiras para os países do Brics cresceram doze vezes entre 2003 e 2023. O Brics é hoje a origem de quase um terço das importações do Brasil”, exaltou.

Leia mais – BRICS: Dilma e Alckmin formalizam empréstimos de US$ 1,115 bilhão para o RS

O NBD (também chamado de “Banco do Brics”), destacou Lula, “foi pensado para ser bem-sucedido onde as instituições de Bretton Woods continuam falhando”. “O Novo Banco de Desenvolvimento, que neste ano completa dez anos, tem investido na infraestrutura necessária para fortalecer nossas economias e promover uma transição justa e soberana”, disse o petista.

“Em vez de oferecer programas que impõem condicionalidades, o NDB financia projetos alinhados a prioridades nacionais. Em vez de aprofundar disparidades, sua governança se assenta na igualdade de voto”, acrescentou o presidente, alfinetando o atual modelo de governança global, consolidado em acordos que remontam ao fim da Segunda Guerra Mundial, na década de 1940.

Ordem multipolar

Lula contabilizou a participação do Brics na economia mundial e pregou a união entre os países do bloco em benefício da cooperação mútua, inclusive no que diz respeito ao desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA). Para o presidente, a nova tecnologia não pode ser “um privilégio para poucos”.

“Precisamos fortalecer nossas capacidades tecnológicas e favorecer a adoção de marcos multilaterais não excludentes, em que a voz dos governos prepondere sobre interesses privados. Juntos, somos mais de 3,6 bilhões de pessoas, que integram mercados dinâmicos com elevada mobilidade social. Representamos 36% do PIB global por paridade de poder de compra. Contamos com 72% das terras raras do planeta, 75% do manganês e 50% do grafite”, observou.

“Agora é chegada a hora de avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações entre nossos países. Não se trata de substituir nossas moedas. Mas é preciso trabalhar para que a ordem multipolar que almejamos se reflita no sistema financeiro internacional. Essa discussão precisa ser enfrentada com seriedade, cautela e solidez técnica, mas não pode ser mais adiada”, concluiu Lula.

Leia mais: Banco dos BRICS investe mais U$S 1 bilhão em projetos de desenvolvimento no país

Transição ecológica

Aos líderes do bloco, o presidente afirmou que “o Brics é ator incontornável no enfrentamento da mudança do clima” e que “não há dúvida de que a maior responsabilidade recai sobre os países ricos, cujo histórico de emissões culminou na crise climática que nos aflige hoje”. O petista pediu o fim do “apartheid” no acesso a vacinas, como houve na pandemia de covid-19, e cobrou mais ajuda financeira para o enfrentamento do aquecimento global.

“Os dados da ciência exprimem um sentido de urgência sem precedentes. O planeta é um só e seu futuro depende da ação coletiva. Também cabe aos países emergentes fazer sua parte para limitar o aumento da temperatura global a um grau e meio”, ponderou, antes de antecipar os trabalhos da COP30, a ser realizada no ano que vem, em Belém, no Pará.

Busca pela paz

Sobre o conflito em Gaza, o petista foi especialmente duro. Lula endossou as recentes falas do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que denunciou na região “o maior cemitério de crianças e mulheres do mundo”. Em uma guerra sangrenta contra o Hamas que já dura mais de um ano, o governo de Israel ceifou cerca de 43 mil vidas.

“Essa insensatez agora se alastra para a Cisjordânia e para o Líbano. Evitar uma escalada e iniciar negociações de paz também é crucial no conflito entre Ucrânia e Rússia. No momento em que enfrentamos duas guerras com potencial de se tornarem globais, é fundamental resgatar nossa capacidade de trabalhar juntos em prol de objetivos comuns”, advertiu, ao fazer menção ao conflito no leste europeu.

Sul Global

Durante a Cúpula do Brics em Kazan, os países reunidos aprovaram a entrada de 13 novos integrantes no bloco. Eles serão consultados sobre o desejo de se tornarem “Estados Parceiros” e precisam aceitar formalmente a adesão.

Os 13 novos parceiros são:

Turquia

Indonésia

Argélia

Belarus

Cuba

Bolívia

Malásia

Uzbequistão

Cazaquistão

Tailândia

Vietnã

Nigéria

Uganda

Inicialmente, o Brics era composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, os fundadores do bloco de cooperação mútua. Recente ampliação, entretanto, permitiu a entrada de mais países: Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irã.

“Novos membros reforçam o papel do banco [NBD] como uma plataforma de cooperação entre os países do Sul Global”, esclareceu Dilma.

Confira a íntegra do discurso de Lula clicando aqui.

Da Redação


 


Créditos PT

4 de nov. de 2023

A hora é agora: relação da Índia com o Brasil está no auge e com crescimento 'exponencial' - créditos Claudia Vilela/Sputnik

A hora é agora: relação da Índia com o Brasil está no auge e com crescimento 'exponencial'


Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, na abertura do Seminário Internacional - Perspectivas e o Futuro da Índia e Brasil, em Nova Délhi, na Índia (novembro de 2023). - Sputnik Brasil, 1920, 03.11.2023
O Brasil está no 'caminho certo' para incrementar as trocas comerciais com a Índia, mas é fundamental romper com a lógica tradicional de fazer negócios e investir na complementariedade, segundo os entrevistados ouvidos pela Sputnik Brasil.
Com o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) agrícola mundial e maior população do planeta, a Índia é o principal parceiro comercial asiático do Brasil, mas representa apenas 2% das exportações brasileiras e 3,3% das importações.
A parceria subaproveitada deve-se sobretudo ao desconhecimento mútuo sobre potenciais setores e produtos que possam incrementar o comércio entre os dois países, de acordo com o economista Fábio Sobral, professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), e o presidente da Câmara de Comércio Índia-Brasil (CCIB), Leonardo Ananda Gomes, ouvidos pela Sputnik Brasil.
O ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro  em reunião com o ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia, Parshottam Rupala, e sua equipe ministerial em Nova Delhi. Nov. 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 03.11.2023
O ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro em reunião com o ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia, Parshottam Rupala, e sua equipe ministerial em Nova Delhi. Nov. 2023
Apesar das dificuldades e obstáculos, o Brasil está no "caminho certo" na busca de aumentar as trocas comerciais com o gigante asiático, para Ananda Gomes.
O empresário participou da delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária e de empresários brasileiros que esteve na Índia nesta semana com extensa agenda bilateral.

"Sem dúvida, estamos vivenciando o melhor momento da relação entre os dois países. Os governos estão alinhados, existe uma relação forte, laços de amizade entre as duas nações", opina o presidente da CCIB.

"Temos uma delegação empresarial acompanhando, porque aí sim viabiliza os negócios. Os ministros, os chefes de Estado viabilizam um cenário propício, mas os homens de negócio é que fazem de fato a relação comercial acontecer e a balança se fortalecer."
Ele lembra que nos últimos anos, a relação comercial entre os dois países ultrapassou US$ 15 bilhões (R$ 78,6 bilhões), com crescimento de 106% na exportação de commodities do Brasil para o continente indiano, entre 2022 e 2023, e a perspectiva é que se intensifique ainda mais nos próximos meses.

"É um crescimento exponencial. A previsão é que em pouco tempo, talvez em cinco, seis anos, a gente atinja US$ 100 bilhões (cerca de R$ 500 bilhões) em trocas comerciais, aproximando-se dos números da relação bilateral comercial entre Brasil e China", afirma o empresário.

Segundo ele, o momento atual representa "a pontinha do iceberg" na relação bilateral entre os dois países, não apenas do ponto de vista do comércio, como também na atração de investimentos:

"Os indianos ainda não conhecem o Brasil, não conhecem o potencial brasileiro, os principais setores do país, assim como os brasileiros não conhecem a Índia. Não sabem que é um dos maiores mercados consumidores do mundo, que já é a maior população do mundo, que é o país que mais cresce no mundo há muitos anos e a quinta maior economia do mundo", comenta Ananda Gomes.

O que a Índia importa do Brasil?

Atualmente apenas três produtos (óleo de soja, petróleo bruto e ouro) representaram 80% das exportações para o mercado indiano, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária.
Sobral concorda que o momento é positivo para a parceria bilateral entre as duas nações, mas os resultados serão sentidos no longo prazo e se forem implementadas estratégias inovadoras para responder aos enormes desafios da sociedade indiana e da sociedade brasileira:

"É promissor que haja esse debate, mas ainda é insuficiente, porque busca fazer mais do mesmo, com um olhar unicamente no imediato: na balança comercial do próximo ano, no volume dessa balança comercial e não na qualidade dessa balança comercial, pensando inclusive nos povos", avalia ele.

Sistema de mísseis antiaéreos Akash, da Índia - Sputnik Brasil, 1920, 01.09.2023
Notícias do Brasil
Brasil pode usar cooperação com Índia para modernizar defesa com sistemas de mísseis e artilharia

Índia, a parceira estratégica do Brasil no Sul Global

O professor da UFC considera que ainda falta inteligência estratégica que permita que os países deem um salto com uma lógica não tradicional, e que tire a economia brasileira do patamar de "mero exportador de commodities, com parceria mais voltada para a agregação de valor industrial".
Para Sobral, o fato de as duas economias ocuparem nichos de mercados muito semelhantes (agricultura, têxtil, calçados, automóveis) exige das duas nações investimentos na diversificação e estudo para que mais oportunidades sejam identificadas e os números correspondam ao potencial dessa relação:

"É preciso aproveitar uma parceria que busque um desenvolvimento estratégico desses dois países. Pensar novas formas além das áreas habituais. Desenvolver, por exemplo, o setor agroflorestal para além do agronegócio da monocultura, do latifúndio, o desenvolvimento de uma nova agricultura."

A parceria conjunta deve priorizar o intercâmbio tecnológico, ressalta o professor, como desenvolvimento de semicondutores, de microchips para os dois países, "áreas em que estão atrasados, embora o setor de informática da Índia estar incomparavelmente mais mais avançado que o do Brasil", argumenta o estudioso.
Os chanceleres da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e da Rússia, Sergei Lavrov, se cumprimentam após encontro em Moscou, 8 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 08.11.2022
Panorama internacional
'Boas perspectivas': Lavrov cita tecnologia nuclear e enfatiza cooperação energética com a Índia

Qual a importância da relação entre Brasil e Índia?

O docente da UFC avalia que a atual ausência da Organização das Nações Unidas (ONU), faz com que iniciativas como a iniciativa trilateral entre Índia, Brasil e África do Sul (IBAS) e o bloco dos Brics e do G20 tenham papel fundamental nesse processo de articulação política dos países para se contraporem ao domínio das grandes potências, mas que as iniciativas de integração "ainda estão muito incipientes".
O fato de a Índia ter presidido o G20 neste último ano e estar passando a presidência para o Brasil também foi crucial nesse processo, pois proporcionou encontros bilaterais importantes entre ministros brasileiros e ministros indianos de diversos setores e áreas, assim como encontros dos chefes de Estado.

"O presidente Lula encontrou o primeiro-ministro Narendra Modi inúmeras vezes ao longo desse último ano, em virtude dos encontros proporcionados por esses fóruns G20, BRICS, IBAS, e isso ajuda a fortalecer também a relação bilateral", comenta Ananda Gomes.

Mercosul e Índia

Reunião com o Primeiro-Ministro da República da Índia, Narendra Modi, Nova Deli, 10 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 10.10.2023
Panorama internacional
Governo Lula apresentará ao Mercosul proposta para retomar acordo de livre comércio com a Índia
acordo entre Índia e Mercosul, que está sendo revisado, poderá ampliar ainda mais o número de produtos com preferências tarifárias e contribuir muito para o fortalecimento da relação, segundo os especialistas, priorizando as complementaridades importantes.
As tratativas, que estavam paradas há dez anos, podem dobrar o atual fluxo de comércio brasileiro com os indianos para US$ 30 bilhões (R$ 153 bilhões) até 2030. A soma pode chegar a US$ 50 bilhões (R$ 255 bilhões), se for incluído o comércio de serviços.
Em um levantamento feito pelo governo brasileiro, ficou claro o largo tamanho das barreiras para as exportações de produtos brasileiros que têm a Índia como destino. A tarifa de importação de frango, por exemplo, é de 100%. De carne suína 30%, de milho 50% e de café de 53% a 100%.

"É preciso pensar um sistema de desenvolvimento tecnológico, de ampliação de parques tecnológicos, de centros de pesquisa, integração com as universidades de pesquisa", concluiu o professor da universidade do Ceará.

 



Créditos Sputnik

25 de ago. de 2023

Últimas notícias sobre a ampliação dos BRICS -




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4 de jun. de 2023

LFS Internacional - Arábia Saudita negocia sua incorporação ao banco dos BRICS. Créditos MPR

LFS Internacional -

Arábia Saudita negocia sua incorporação ao banco dos BRICS.

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