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26 de ago. de 2024

A serviço do entreguismo: Folha quer tirar Petrobras, Caixa e BB do povo brasileiro - créditos PT

Manipulação da Opinião Pública


A serviço do entreguismo: Folha quer tirar Petrobras, Caixa e BB do povo brasileiro.


“Jornal” mente ao dizer que as privatizações foram positivas para o país, omitindo apagões e outros prejuízos à população. “O entreguismo da Folha evidencia que o jornal está a serviço de poderosos interesses, mas não do Brasil”, diz Gleisi


Thiago Coelho

Gleisi "As estatais brasileiras tiveram lucros somados de R$ 197 bi em 2023, dos quais R$ 49 bi foram para a União na forma de dividendos e participações"

Mais uma vez, a Folha de S. Paulo comprova ser só de fachada um dos seus slogans – “Um jornal a serviço do Brasil” – e segue jogando no lixo o que lhe resta de credibilidade. Agora, em editorial de capa, volta a mentir para os leitores ao afirmar que as privatizações já realizadas foram positivas para o país e que, por essa razão, devem ser também entregues ao setor privado as três maiores empresas estatais brasileiras: Petrobras, Caixa e Banco do Brasil.

Não bastasse a defesa da manutenção da segunda maior taxa de juros real do mundo e da realização de cortes nos programas sociais, o “jornal”, agora, levanta uma bandeira que nem Paulo Guedes teve coragem de levar a cabo, afirmando que “o trio de gigantes deve ser o próximo tabu a ser derrubado no bem-sucedido programa brasileiro de desestatização”.

Como? “Bem-sucedido”? A entrega ao setor privado, a preço de banana, da Vale, da Eletrobrás, da Enel, foi positiva para o país? Será que a Folha se esqueceu dos apagões que ela própria noticiou em novembro de 2023, quando a Enel deixou sem energia elétrica, durante 60 horas, pelo menos 4,2 milhões de pessoas da cidade de são Paulo e de 23 municípios da região metropolitana?

Mas desfaçatez não para por aí. O editorial da Folha diz ainda que novas entregas de estatais ao capital privado serviriam para combater a “ineficiência” da gestão pública. “Ineficiência”? Os números oficiais dizem totalmente o contrário.

“As estatais brasileiras tiveram lucros somados de R$ 197 bi em 2023, dos quais R$ 49 bi foram para a União na forma de dividendos e participações. Petrobras, BB e Caixa foram responsáveis por R$ 170 bi desse lucro, e é justamente sobre estas três que a Folha, em seu editorial de capa, escancara a cobiça privatista no editorial desavergonhado deste domingo”, afirmou, pela rede social X, a presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR).

“Diante desses números, dizer que o conjunto das estatais seria “custosamente mantido” pelo Estado é mentira grosseira. Afirmar que as privatizações feitas pelos governos neoliberais foram “bem-sucedidas”, diante de descalabros com o serviço de energia de São Paulo ou de escândalos como o subfaturamento da Vale e da Eletrobrás é menosprezar o bom-senso. O entreguismo da Folha evidencia que o jornal está a serviço de poderosos interesses, mas não do Brasil”, acrescentou a parlamentar.

Inimiga do país

Realmente, a Folha não está a serviço do Brasil. Atua justamente contra os investimentos e os bancos públicos, que têm sido alavancas fundamentais para a retomada do crescimento econômico verificada durante o governo do presidente Lula.

Diversos estudos e pesquisas têm demonstrado que a ampliação do acesso ao crédito, promovida pelos bancos públicos, melhorou a saúde financeira das empresas, que regularizaram suas contas, passaram a investir, a produzir mais e a gerar mais empregos.

A Caixa, por exemplo, é pilar fundamental do Minha Casa, Minha Vida, o maior programa de habitação da história do país e que levou o setor imobiliário brasileiro a uma plena expansão e a bater todos os recordes. As vendas de imóveis no país cresceram 17,9% entre abril e junho, em comparação ao segundo trimestre do ano passado. E o principal responsável por esse aquecimento é o Minha Casa, Minha Vida, cujas comercializações subiram 46% no período.

Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou R$ 66,5 bilhões em créditos no primeiro semestre deste ano, um recorde para o período nos últimos seis anos.

A Petrobras, por sua vez, é a empresa do mercado global de óleo e gás cujo investimento mais cresceu no mundo. Em 2023, a companhia praticamente dobrou seu esforço, somando US$ 21,4 bilhões entre investimentos diretos e ativos relacionados ao arrendamento de unidades de produção, contra um montante de US$ 10,9 bilhões em 2022.

A Petrobras também tem retomado a operação de unidades importantes para a soberania energética e alimentar do país e que sofreram verdadeiro desmonte durante os anos de entreguismo de Bolsonaro e Guedes. A retomada da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (Ansa), por exemplo, vai garantir a soberania brasileira no setor, principalmente no momento em que o acesso ao produto é dificultado por guerras e disputas geopolíticas. “A Petrobras é do povo brasileiro”, disse o presidente Lula, no último dia 15, em Araucária (PR), durante visita para acompanhar a retomada das operações da fábrica.

Braço do sistema financeiro

Da mesma forma que a presidenta do PT, vários parlamentares da bancada do partido na Câmara também rechacharam mais esse ataque da Folha, braço do sistema financeiro, contra o país e a soberania nacional.

“A Folha faz editorial mentiroso hoje para defender a privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa. As estatais são lucrativas e deram retorno bilionário para a União em 2023. O editorial mente ao dizer que a maior parte do povo brasileiro é a favor das privatizações, que as privatizações no Brasil são um sucesso e que as empresas públicas são ‘custosamente’ mantidas pelo Estado”, postou o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Segundo o parlamentar, “a Folha escancara os interesses privados sobre ativos estratégicos do país no setor de petróleo e gás e também no sistema financeiro. A quem interessam Petrobras, BB e Caixa privados? Certamente não é ao povo brasileiro. O editorial é uma clara afronta à nossa soberania e deve ser repudiado!”


 

Para Carlos Zarattini (PT-SP), o editorial é na verdade um “delírio privatista!” . No X, ele escreveu que a “hoje a Folha resolveu retomar a ladainha das privatizações. Mais guerrinha contra o governo Lula. No fundo estão dando lavagem pro gado bolsonarista!”.

Folha mente sobre Datafolha

Segundo a Revista Fórum, a Folha mentiu descaradamente sobre a própria pesquisa Datafolha para defender a privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da CEF. Ao defender que o “trio de gigantes deve ser o próximo tabu a ser derrubado no bem-sucedido programa brasileiro de desestatização”, o jornal da família Frias diz que “o Datafolha mostrou, no ano passado, que as opiniões favoráveis a privatizações já realizadas ou em curso —da telefonia ao saneamento, de rodovias e aeroportos à energia— superam as contrárias”.

No entanto, a própria reportagem linkada no texto disponibilizado no site, com o resultado da pesquisa divulgada em 8 de abril de 2023, mostra que 45% dos brasileiros se dizem contrários às privatizações, contra 38% que se dizem a favor.

A pesquisa revela ainda que há maior rejeição ainda à privatização do “trio de gigantes”: 53% são contra a privatização da Petrobras e 55% não querem a venda do BB e da Caixa.

A mesma pesquisa Datafolha que mostrou que a maioria dos brasileiros é contra a privatização da Petrobras, BB e Caixa aponta que o maior apoio à venda das estatais se encontra entre os simpatizantes do PL, do ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro: 70% ante 30% que dizem ser contra.

Entre os simpatizantes do PT, de Lula, a pesquisa mostra o inverso: 56% são contra e 28% a favor. A pesquisa ainda mostra que aqueles que simpatizam com “outro partido” também rechaçam a política neoliberal: 43% contra e 41%. Assim como entre os que não têm preferência partidária: 41% a 39%.

Diz a Fórum: “Dona do banco virtual PagBank, que lucrou R$ 542 milhões no segundo trimestre de 2024 (alta de 31%) e que dá lastro às atividades “jornalísticas” do grupo Folha, a família Frias repete a mesma ladainha de décadas, sobre “aparelhamento e má gestão”, para justificar a venda das três empresas.”

Mídia golpista

A Fórum lembra que a defesa da privatização das três grandes empresas públicas – que têm importância estratégica diante de dois setores, de petróleo e bancos, cobiçados pelo sistema financeiro internacional – “acontece em meio ao flerte da família Frias com o bolsonarismo. Neste mês, a Folha vem se alinhando ao bolsonarismo e incitando, por meio de denúncias vazias, uma nova ação de extremistas ligados a Jair Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e, principalmente, Alexandre de Moraes.”

Ainda conforme a revista, “Em um levante contra o ministro, um dos principais inimigos de Bolsonaro, a Folha acusou Moraes de “atuar fora do rito” em uma série de denúncias vazias a partir do vazamento de conversa de assessores subordinados a ele no STF e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As gravações foram vazadas à Folha e ao jornalista Glenn Greenwald, ao que tudo indica, por policiais subordinados ao governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) a partir de uma prisão suspeita do ex-chefe do departamento de fake News do TSE, Eduardo Tagliaferro, propagada nas redes por Carla Zambelli (PL-SP).”

 

Da Redação, com PT na Câmara

19 de jun. de 2024

Globo ataca Lula, exalta Campos Neto e pede que governo ataque pobres e aposentados - créditos Brasil 247

Não é jornalismo, mas sim peça de propaganda e manipulação da Opinião Pública, feita diariamente - todo dia, o dia todo.


Globo ataca Lula, exalta Campos Neto e pede que governo ataque pobres e aposentados

Embora Lula tenha feito a economia crescer e reduzido o desemprego, Globo diz que presidente "demonstra desorientação na economia"

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14 de jun. de 2024

Gleisi detona O Globo após editorial defendendo cortes na Saúde, Educação e Previdência - créditos Brasil 247

Manipulação da Opinião Pública.

ELLes tentam, tentam e fazem a conta gotas, todos os dias o tempo todo.



Gleisi detona O Globo após editorial defendendo cortes na Saúde, Educação e Previdência

"A mídia e os setores que ela representa se revoltam com a possibilidade de ter de pagar os impostos que devem. [Para eles], é mais fácil tirar dos pobres do que dos ricos", disse

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22 de mai. de 2024

Liberdade de Expressa só no dos outros ... Coreia do Sul proíbe música da Coreia do Norte que viralizou no TikTok

Há setores da Direita que carregam uma hipocrisia sem tamanho em seu DNA:

-Na Ditadura Militar, no Brasil e em todo o Cone Sul, simplesmente censuraram, torturaram, fecharam, proibiram a atividade da Livre Imprensa ...

Recentemente ... 


-Prenderam o jornalista Assange e tenta extraditá-lo para os EUA;
-Proibiran o TikTok nos EUA;

E agora ...

Liberdade de Expressa só no dos outros ...    Coréia do Sul proíbe música da Coreia do Norte que viralizou no TikTok.


Sinceramente, eu não ví nenhum "patriote" esbravejar "Liberdade" em suas lacrações nas redes sociais ...











Coreia do Sul proíbe música da Coreia do Norte que viralizou no TikTok; entenda

Canção exalta Kim Jong-un como “um grande líder e um pai amigável”

Líder norte-coreano, Kim Jong-un
Líder norte-coreano, Kim Jong-unKorean Central News Agency/Korea News Service/AP/FILE

Kathleen MagramoGawon Baeda CNN

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Uma música de propaganda norte-coreana exaltando Kim Jong-un como “um grande líder e um pai amigável” viralizou no TikTok, com mashups (mistura de duas ou mais músicas) e danças acumulando milhões de visualizações.

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Assim, a Coreia do Sul proibiu a canção devido à “guerra psicológica”.

O regulador de mídia de Seul anunciou na segunda-feira (20) que estava bloqueando o acesso a versões de “Friendly Father” (“Pai Amigável”, em tradução para o português), a propaganda que se tornou um sucesso improvável nas redes sociais.

A música foi lançada em abril durante um concerto noturno para marcar a conclusão de um projeto habitacional na capital Pyongyang, de acordo com a Agência Central de Notícias Coreana, uma empresa estatal norte-coreana.

A letra elogia Kim, que é líder da terceira geração de uma das nações mais autocráticas do mundo, e o videoclipe retrata os norte-coreanos cantando com entusiasmo a canção orquestral, proclamando que Kim “cuida de nós com carinho.”

Embora a propaganda da Coreia do Norte não seja novidade, a diferença é que desta vez “Friendly Father” foi postada no TikTok, aplicativo cujo proprietário é a gigante chinesa ByteDance.

A música se tornou viral depois que criadores de conteúdo de todo o mundo a usaram para fazer suas próprias edições do videoclipe, adicionando danças e legendas pouco sérias aos seus próprios clipes na plataforma, gerando mais de 2 milhões de visualizações.

Mas ela não foi necessariamente propaganda para Pyongyang.

“Esta não é a Geração Z declarando subitamente lealdade ao regime. Eles estão rindo do regime e não com o regime”, avaliou Alexandra Leonzini, acadêmica da Universidade de Cambridge que conduz pesquisas sobre a música norte-coreana.

Mesmo assim, autoridades de segurança sul-coreanas criticaram as paródias.

A Comissão de Padrões de Comunicações da Coreia decidiu bloquear 29 vídeos da música, seguindo um pedido do Serviço Nacional de Inteligência de Seul. Entretanto, algumas versões da música no YouTube ainda estavam acessíveis aos usuários na Coreia do Sul nesta quarta-feira (22).

“O vídeo é um conteúdo típico ligado à guerra psicológica contra a Coreia do Sul, uma vez que foi publicado num canal operado para se conectar com o mundo exterior e focado principalmente em idolatrar e glorificar unilateralmente Kim”, afirmou o regulador em comunicado.

Nova estratégia de propaganda

A proibição não foi uma surpresa, uma vez que a Lei de Segurança Nacional do país bloqueia o acesso aos sites e meios de comunicação do governo da Coreia do Norte, restringindo a exposição ao regime autocrático de Kim Jong-un e penalizando comportamentos que promovam o país.

Mais de 90% das canções de propaganda norte-coreanas são sobre idolatrar o seu líder e “Friendly Father” não é diferente, pontuou Ha Seung-hee, professora visitante de estudos da Coreia do Norte na Universidade Dongguk.

Entretanto, a música mais recente mostra uma melhoria na produção e poderá sinalizar uma nova estratégia de propaganda para o país.

“Os videoclipes da Coreia do Norte costumavam mostrar a natureza e o cenário, como algo que você veria em um karaokê com legendas, mas agora isso mudou”, ponderou Ha, acrescentando que “Friendly Father” parece ter usado melhor coreografia e edição de vídeo.

“A Coreia do Norte não pretendia, mas, quer tenha sido o algoritmo ou qualquer outra coisa, o vídeo chamou a atenção e assim que Pyongyang descobrir que é eficaz poderá criar novos conteúdos através deste método”, advertiu Ha.

A Coreia do Norte e a Coreia do Sul estão isoladas uma da outra desde que a Guerra da Coreia, em 1953, terminou com um armistício.

Os dois lados ainda estão tecnicamente em guerra e se consideram hostis, mas ambos os governos buscam há muito tempo o objetivo de, um dia, se reunificarem.

Milhões de norte-coreanos vivem em condições de pobreza sob uma ditadura totalitária, que perdurou por mais de sete décadas, abrangendo três gerações da dinastia Kim.

O regime controla tudo, desde as rações alimentares, o acesso à educação e a atribuição de empregos, e as pessoas são frequentemente colocadas em campos de trabalho extenuantes.

Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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Créditos CNN

 



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