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3 de jan. de 2025

LFS Infraestrutura - Preço dos combustíveis nas refinarias da Petrobras têm queda de 20% após fim do PPI. Créditos Brasil 247


 


LFS Infraestrutura - 

Preço dos combustíveis nas refinarias da Petrobras têm queda de 20% após fim do PPI. 

Créditos Brasil 247, leia mais: https://capitaofernandoinfraestrutura.blogspot.com/2025/01/combustiveis-nas-refinarias-da.html

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28 de dez. de 2024

Mais e mais casos de Manipulação da Opinião Pública ...

Tem Manipulação da Opinião Publica todo dia, toda hora ....


É impressionante!!!



14 de set. de 2024

LFS Infraestrutura - Presidente Lula inaugura o maior centro de processamento de gás da Petrobras - créditos PT




LFS Infraestrutura - 

Presidente Lula inaugura o maior centro de processamento de gás da Petrobras - 

Créditos PT 


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Em Itaboraí (RJ), Lula inaugura o maior centro de processamento de gás da Petrobras

Complexo de Energias Boaventura é capaz de processar, por dia, 21 milhões de m³ de gás natural, vindos diretamente do pré-sal da Bacia de Santos, por meio do gasoduto Rota 3. “Esse país precisa gostar de ser grande”, enfatizou Lula

Ricardo Stuckert

Lula, com os funcionários da Petrobras: "Nós somos um país grande, e esse país precisa gostar de ser grande"

Em visita ao município de Itaboraí, no Rio de Janeiro, o presidente Lula inaugurou, nesta sexta-feira (13), o Complexo de Energias Boaventura, o maior centro de processamento de gás natural da Petrobras. Na chegada à cerimônia, ao lado de correligionários e paramentado com o colete refletivo laranja, Lula foi ovacionado pelos funcionários da estatal. O nome polo industrial energético é uma homenagem ao Convento São Boaventura de Macacu, cujas ruínas do século XVII foram preservadas pela Petrobras.

O Complexo de Energias Boaventura é capaz de processar, por dia, 21 milhões de m³ de gás natural, vindos diretamente do pré-sal da Bacia de Santos, por meio do gasoduto Rota 3. Nos próximos anos, a Petrobras prevê ainda a instalação de unidades de produção de lubrificantes, diesel e combustível de aviação, além de duas termelétricas. Com essa iniciativa, o governo federal pretende ampliar a oferta de gás no mercado nacional e reduzir a dependência das importações, melhorando as condições de vida do conjunto da população.

Em discurso forte, Lula defendeu a soberania nacional, criticou a venda de ativos da Petrobras por seus antecessores e rechaçou o Brasil enquanto um “mero importador de tudo”. “Porque, na verdade, nas compras governamentais, é a possibilidade que o Estado tem de favorecer pequenas e médias empresas brasileiras a produzirem aqui no Brasil, com tecnologia brasileira, com mão de obra brasileira, com salário brasileiro, com aço brasileiro, para que a gente possa, então, fazer com que esse país cresça, se desenvolva”, afirmou.

Leia mais: Bacelar defende transição energética justa, inclusiva e participativa

“Nós somos um país grande, muito grande. E esse país precisa gostar de ser grande, gostar de ser respeitado”, enfatizou o presidente, sob os aplausos dos funcionários da Petrobras.

Soberania nacional

O presidente criticou, com veemência, a propaganda massiva por parte da imprensa comercial, sempre enaltecendo o setor privado e mirando fogo no público, tachando este último de corrupto e ineficiente. Lula fez menção à Operação Lava Jato, que, para ele, foi um instrumento da burguesia brasileira para estigmatizar a Petrobras junto à opinião pública e entregá-la à iniciativa privada. O petista argumentou que a privatização de companhias importantes não melhorou em nada a vida da população.

“A Vale, ela está melhor agora que foi privatizada ou ela era melhor quando ela era uma empresa do Estado brasileiro? A Eletrobras está melhor agora ou estava melhor quando estava na mão do Estado? Se não fosse a Eletrobras, a gente não fazia Santo Antônio, não fazia Jirau, não fazia Belo Monte”, pontuou, antes de reclamar dos salários astronômicos dos CEOs dessas empresas atualmente, sem, no entanto, nenhum retorno para o país por parte delas.

Leia maisLula reativa fábrica de fertilizantes no PR: “A Petrobras é do povo brasileiro”

“A Petrobras não está à venda”

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), ressaltou a estratégica mudança nos rumos do país proporcionada pelo retorno de Lula à Presidência da República e foi muito aplaudido por isso. “A Petrobras, sob a liderança do presidente Lula, não está mais à venda”, bradou Silveira.

“O governo do presidente Lula reverbera o grito atravessado na garganta de petroleiras e petroleiros, das petroquímicas e petroquímicos. E esse grito diz, de forma clara e altiva: ‘defender a Petrobras é defender o Brasil’”, completou o ministro.

Já a presidenta da Petrobras, Magda Chambriard, referiu-se ao Complexo de Energias Boaventura como “grandioso”. “Isso aqui é muito mais do que uma unidade de processamento de gás natural, muito mais do que 21 milhões de m³, por dia, de gás para a costa. Isso aqui é um investimento total de R$ 20 bilhões”, contabilizou Chambriard.

Patrimônio cultural

Dentro do Complexo de Energias Boaventura, o sítio arqueológico da Fazenda Macacu é o lar do Convento São Boaventura e da Torre da Igreja Matriz de Santo Antônio de Sá, patrimônio histórico nacional tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 28 de abril de 1980. As ruínas históricas, resquícios de construção iniciada em 1660 e concluída 10 anos depois, foram conservadas pela Petrobras.

“É um patrimônio histórico de grande relevância para o país, para o estado e para o município de Itaboraí”, explica o engenheiro civil da estatal petrolífera Antônio Carlos, que tem mais de 20 anos de experiência na preservação de patrimônios históricos.

O Convento de São Boaventura foi erguido para abrigar padres franciscanos na extinta Vila de Santo Antônio de Sá. Com o surto de malária e cólera que assolou Macacu, no século XIX, o convento foi abandonado. As ruínas passaram a ser propriedade privada 100 anos depois.

Da Redação, com Petrobras


31 de ago. de 2024

Com a Margem Equatorial, Petrobras pode se tornar a segunda maior petroleira do mundo - créditos Brasil 247



24 de fev. de 2024

25 de jun. de 2023

Petrobras aumenta produção de combustíveis, e refinarias privadas se unem para reclamar

Petrobras aumenta produção de combustíveis e refinarias privatizadas se unem para reclamar.

Empresas que compraram ativos privatizados da estatal criaram associação e se queixam de concorrência.



Leia nosso Acúmulo sobre a Petrobras: https://capitaofernandoinfraestrutura.blogspot.com/search/label/Petrobras  

20 de abr. de 2022

Gasolina no Brasil está entre as mais caras do mundo

ETANOL: MERCADO: GASOLINA

[Ranking] Gasolina no Brasil está entre as mais caras do mundo. 

Valorização do dólar e reajuste realizado pela Petrobras explicam alta no ano - Fonte:  NovaCana - imprensa especializada





O preço do litro da gasolina no Brasil está cerca de 15% acima da média praticada em 170 países, segundo levantamento feito no site da consultoria Global Petrol Prices, com dados para a segunda-feira da semana passada, 11.

Na data, o litro do combustível nos postos brasileiros custava R$ 7,192, valor coletado pela consultoria junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) até aquela data – atualmente, está em R$ 7,219. A média mundial era de R$ 6,29.

Na média de preços de 3 de janeiro a 11 de abril, o valor foi de R$ 6,78 no Brasil. Entre os fatores que explicam a mudança de patamar dos preços no país estão o reajuste anunciado pela Petrobras no início de março, após a invasão da Ucrânia pela Rússia ajudar a elevar o preço do petróleo, e a valorização do real neste ano.

O levantamento compara os preços locais, em geral informados por órgãos governamentais, convertidos em dólar. Os valores foram posteriormente transformados em reais pelo câmbio de R$ 4,6915.

gasolina 1 barata 200422

Pelo dado mais recente, o Brasil ocupa a posição 118 na lista de 170 países ranqueados do menor para o maior preço. Olhando a lista de outra perspectiva, o Brasil estaria na posição 53 entre os países com a gasolina mais cara.

gasolina 2 brasil 200422

Os números consideram o valor final ao consumidor, com impostos, custos de logística e, em alguns casos, subsídios ao combustível.

gasolina 3 cara 200422

Embora o preço na bomba do mercado nacional esteja acima da média mundial na data analisada, isso não significa que os valores por aqui serão necessariamente revistos.

A política de preços da Petrobras segue as cotações nas refinarias do derivado de petróleo na região considerada a melhor alternativa de suprimento para o mercado brasileiro, geralmente, o Golfo do México, que concentra grande parte da capacidade de refino dos Estados Unidos. Também são considerados a taxa de câmbio e os custos de importação do produto.

Por esse conceito, o preço no Brasil está defasado em relação à paridade internacional. Segundo cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), com dados para a última segunda-feira, 18, o preço da gasolina no Brasil está 6% abaixo da referência no exterior, o equivalente a R$ 0,24 por litro.

“Apesar da ligeira redução do câmbio e dos preços de referência da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional, as defasagens mantiveram-se afastadas da paridade, inviabilizando as operações de importação”, afirma a Abicom.

gasolina 4 defasagem 200422

O Brasil está entre os dez maiores produtores, mas a capacidade de refino não atende à demanda nacional, levando à necessidade de importação de até 20% do consumo local.

Os dados da Global Petrol Prices também mostram que o Brasil possui uma das maiores taxas de gastos com o combustível em relação ao nível de renda, de 4,8%, ao lado de países da África e da América Central.

Considerando o custo de encher um tanque de 40 litros, ele equivale a 10,8% da renda média mensal do brasileiro. Os números são praticamente o dobro do verificado, por exemplo, na Argentina.

De acordo com o Global Petrol Prices, em geral, países mais ricos têm preços mais altos. Com exceção dos Estados Unidos, onde o preço médio (R$ 5,59) é quase a metade do praticado na Europa e está em linha com o valor do México (R$ 5,476), por exemplo.

Países mais pobres, produtores de petróleo e exportadores costumam ter preços consideravelmente mais baixos, segundo a consultoria. Alguns produtores europeus, no entanto, adotam políticas de tributação mais elevada para combustíveis fósseis, de modo a desestimular o consumo ou formar uma reserva de recursos para outras políticas públicas. É o caso da Noruega, que tem o quarto maior preço (R$ 11,336 por litro).

Há ainda grandes produtores que praticam preços extremamente baixos, como a Venezuela (R$ 0,117 por litro), que tem a gasolina mais barata do mundo. Também estão abaixo da média global os preços na Rússia e Arábia Saudita (ambos com R$ 2,915 por litro).

O preço na bomba no Brasil está próximo ao de outras grandes economias emergentes, como a China, outro grande produtor, e a Índia – todos ao redor dos R$ 7,00 por litro.

A alta dos combustíveis está entre as principais preocupações do governo Jair Bolsonaro (PL), que já promoveu a desoneração completa de PIS/Cofins sobre diesel, gás de cozinha e querosene de aviação. Governadores também congelaram, desde o ano passado, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre esses produtos.

Segundo levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ao menos 29 países lançaram medidas para amortecer o impacto da alta do petróleo sobre esses preços.

Neste ano, a Petrobras promoveu dois reajustes nos combustíveis, em 12 de janeiro e 10 de março.

No começo de abril, a estatal reduziu o preço do gás de cozinha, considerando fatores como câmbio e preço no exterior, que mudaram a relação de paridade.

Eduardo Cucolo

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