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6 de set. de 2025

Investimento chinês no Brasil cresce 113% em 2024, atingindo US$ 4,8 bilhões





Investimento chinês no Brasil cresce 113% em 2024, atingindo US$ 4,8 bilhões.


Os investimentos chineses no Brasil tiveram uma forte recuperação em 2024, aumentando 113% em relação ao ano anterior, de acordo com um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). 


O estudo destaca que o Brasil se consolidou como o principal destino do capital chinês entre as economias emergentes, além de ocupar o terceiro lugar globalmente em recebimento de investimentos produtivos da China.



Créditos Agência Xinhua. Foto ilustração, leia mais: https://redelfsdecomunicacao.wordpress.com/2025/09/06/investimento-chines-no-brasil-cresce-113-em-2024-atingindo-us-48-bilhoes/ 




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20 de dez. de 2024

LFS Internacional Especialista: influência chinesa na América Latina dará resultados positivos na luta contra pobreza


 



LFS Internacional


Especialista: influência chinesa na América Latina dará resultados positivos na luta contra pobreza.


Artigo nota que a cooperação entre a América Latina e a China está se intensificando, com a China ocupando o primeiro lugar entre parceiros comerciais do Brasil desde 2009. Créditos Sputnik.


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18 de nov. de 2024

Presidente do PT destaca a união do Brasil e China por um mundo mais justo, pacífico e equitativo

Presidente do PT destaca a união do Brasil e China por um mundo mais justo, pacífico e equitativo


Rio de Janeiro, 17 nov (Xinhua) -- O Brasil e a China desenvolveram uma parceria estratégica que, além de beneficiar ambos os povos, desempenha um papel crucial na promoção de uma ordem internacional mais justa e equitativa, na busca pela paz, pela estabilidade mundial e pelos interesses dos países do Sul Global.


Em entrevista à Xinhua, a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), fez um balanço muito positivo dos avanços nos 50 anos de relações diplomáticas entre os dois países, que abrangem todas as áreas.


"A primeira conquista foi o respeito mútuo que se estabeleceu entre os dois países, China e Brasil. Desde o estabelecimento das relações diplomáticas, caminhamos para o crescimento das relações comerciais, atendendo às necessidades e oportunidades que ambos os países oferecem de forma complementar, e para relações políticas fecundas, levando em conta as realidades e características de cada um", afirmou.


"Nesta base, têm-se desenvolvido parcerias estratégicas, aproximando os dois povos, que se aprofundaram e diversificaram nos mais diversos domínios, desde a ciência e tecnologia à cultura, ao turismo e até a gastronomia. A China e o Brasil têm muito para oferecer um ao outro e ao mundo", acrescentou.


A presidente do PT considerou a diplomacia entre chefes de Estado "fundamental" no fortalecimento da confiança política mútua e no aprofundamento da cooperação econômica e comercial entre a China e o Brasil.


"A diplomacia presidencial, especialmente no caso do Brasil e da China, gera uma dinâmica fundamental para que atuem juntos não só nas relações bilaterais, mas também nas construções multilaterais que visam a paz mundial, a justiça e o desenvolvimento dos povos e países. Se queremos outro tipo de governança mundial, temos que trabalhar neste tipo de diplomacia", ressaltou.


Hoffmann destacou também a cooperação entre os dois países em estruturas multilaterais para promover uma governança global mais inclusiva e equilibrada.


"Considero que as ações da China e do Brasil são fundamentais para o estabelecimento de melhores relações, mais justas e mais democráticas em nível global, uma verdadeira mudança em relação ao panorama atual. A atuação em fóruns multilaterais tem sido uma prioridade tanto para o Brasil quanto para a China e estes espaços de cooperação têm ajudado a construir uma nova ordem global, sem hegemonismo, com o objetivo de um mundo mais pacífico e justo", afirmou.


Segundo a presidente do PT, esta sinergia é necessária, bem como agir cada vez com mais firmeza, sem nunca abrir mão do respeito a todos os povos e países, priorizando sempre o diálogo e a cooperação na tomada de decisões. Ela também destacou a expansão dos laços bilaterais em diversas áreas.


"Em pouco mais de duas décadas, a China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil, nos aproximando muito e agregando novos e importantes conteúdos às nossas relações. Não tenho dúvidas de que daremos grandes passos em direção a parcerias nas áreas de tecnologia, educação e saúde, entre os muitos setores em que a China alcançou grandes feitos nos últimos anos", disse.


Hoffmann enfatizou que existe uma relação sólida e saudável entre a China e o Brasil para promover a paz, a estabilidade e a prosperidade globais.


"Basta constatar as posições muito próximas do Brasil e da China nas organizações internacionais das quais fazem parte, sempre que se trata da defesa da paz, da cooperação para o desenvolvimento, do respeito à soberania dos países e da democratização dos órgãos multilaterais de decisão", acrescentou.


"A China e o Brasil são grandes países, países pacíficos que se posicionam positivamente na construção do diálogo e da estabilidade global, o que é do interesse de todos", afirmou.


Destacou que a China e o Brasil, com os seus resultados significativos na redução da pobreza, oferecem um exemplo ao mundo para promover a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza proposta pelo presidente Lula no G20.


"Através de ações ousadas, alinhadas com suas características, necessidades e recursos, o Brasil e a China reduziram significativamente a fome e a pobreza em seus territórios. Se a China e o Brasil foram capazes de enfrentar esse desafio, por que outros países não o fariam?", questionou.


"E também atuando em conjunto em uma campanha política incisiva, influenciando organizações internacionais a adotarem esta agenda como prioridade e influenciando a necessidade dos países ricos ajudarem os mais pobres através de programas de financiamento, por exemplo, renegociando e até cancelando as dívidas que estrangulam as nações mais pobres", frisou.


Sobre o conceito de governança econômica global proposto pela China, baseado em igualdade, abertura, cooperação e partilha, Hoffmann se mostrou entusiasmada.


"Estou entusiasmada com este modelo de relações que a China apresenta, baseado na cooperação e partilha, sem intervir na soberania dos países. Este modelo, que se espalhou por muitos países importantes, já está contribuindo para dar visibilidade ao conceito de uma nova ordem mundial. Prova disso é o fortalecimento do Sul Global. Hoje em dia, as maiores alianças da América Latina são com a China, o que, sem dúvida, reforça o espírito e a prática do multilateralismo." disse.


Por fim, a presidente do PT enfatizou a importância dos esforços da China e do Brasil para promover o desenvolvimento do Sul Global e amplificar sua voz nos fóruns globais.


"Teremos mais força, mais voz e mais autoridade política à medida que aprofundarmos nossas relações e, claro, assinarmos mais acordos de cooperação estratégica. Espero que agora sejam assinados mais acordos importantes de cooperação estratégica", concluiu. 

15 de set. de 2024

DIREITOS HUMANOS - Especialistas da China, da América Latina e do Caribe debatem tema dos direitos humanos e maior cooperação na área no Rio - créditos Xinhua

Especialistas da China, da América Latina e do Caribe debatem tema dos direitos humanos e maior cooperação na área no Rio



Mais de 120 participantes, incluindo funcionários de alto escalão, especialistas, acadêmicos e representantes de organizações sociais, think tanks e mídia da China e da América Latina e Caribe, participam da Primeira Mesa Redonda China-Estados Latino-Americanos e Caribenhos sobre Direitos Humanos, em 10 de setembro de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiancong)

  Rio de Janeiro, 10 set (Xinhua) -- Nos últimos anos, a América Latina, o Caribe e a China, no intuito de encontrar respostas para os desafios atuais que atingem a humanidade, visam expandir estrategicamente os campos de cooperação das suas relações e buscar maior compreensão mútua. Foi com este objetivo que a Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos (CSHRS), e a Universidade Federal Fluminense do Brasil (UFF), em cooperação com o Instituto Chongyang de Finanças da Universidade Renmin da China e a Faculdade de Direito da UFF realizaram no Rio de Janeiro, no dia 10 de setembro de 2024, a Primeira Mesa Redonda China-Estados Latino-Americanos e Caribenhos sobre Direitos Humanos.

  Nesta ocasião, foi salientado a importância de estreitar, aprimorar e aprofundar o intercâmbio institucional governamental e da sociedade civil neste campo.

  Segundo o vice-presidente da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN) e presidente da Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, Padma Choling, a China promove os direitos humanos por meio do desenvolvimento, estabelecendo quatro fases de plano de ação nacionais de direitos humanos, construindo o maior sistema educacional, de seguridade social e de saúde do mundo. "A China desenvolve ativamente a democracia popular em todo o processo, transforma valores e conceitos democráticos em arranjos institucionais científicos e eficazes e em práticas democráticas concretas e realistas. Por meio da participação equitativa, interação profunda, comunicação plena e consulta extensiva, reúne efetivamente a vontade do povo e responde oportunamente às demandas do povo, garantindo assim que o povo seja o mestre do país".

  Conforme o embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, a China, a América Latina e o Caribe compartilham responsabilidades comuns na busca por desenvolvimento, revitalização e na promoção do bem-estar da população. "Na história, os países latino-americanos empenharam-se em lutas e esforços de longa data para alcançar a emancipação e a independência nacional, opor-se à interferência estrangeira, gozar de dignidade e felicidade e realizar a paz e o desenvolvimento. Já no início do novo século, os povos latino-americanos fizeram progressos significativos na manutenção da estabilidade, na revitalização da economia, no desenvolvimento e bem-estar social e na união para o auto fortalecimento, dando contribuições positivas para o desenvolvimento da causa global dos direitos humanos", salientou o diplomata.

  Na mesma linha o ex-ministro das Relações Exteriores de Granada, e vice-secretário-geral do Novo Partido Naciona deste país, Charles Peter David, mencionou o compromisso de China, América Latina e Caribe de não tornar os direitos humanos uma ferramenta para atingir interesses políticos e econômicos. "Este momento não é apenas uma ocasião para celebrar os sucessos da nossa colaboração, mas também um momento crucial para renovar nosso compromisso coletivo com o avanço dos direitos humanos, particularmente em um período em que os direitos humanos parecem ser determinados não pelos direitos inerentes das pessoas, mas pelos interesses da política externa de certas potências imperiais".

  Ele ainda fez questão de salientar a questão palestina, o embargo à Cuba e as sanções à Venezuela como temas centrais na discussão sobre direitos humanos. "Não podemos separar os direitos humanos dos direitos internacionais dos Estados, particularmente o princípio da não interferência nos assuntos internos das nações". Segundo Charles, a China, por meio de seu rápido crescimento e desenvolvimento, mudou positivamente a dinâmica das relações internacionais de direitos humanos. "A política de paz e desenvolvimento da China fornece a melhor base para a consolidação e o desenvolvimento adicionais dos direitos humanos internacionais", enfatizou.

  Nas palavras do membro do Parlamento Andino e presidente do International Government Institute (IGBO), Gustavo Pacheco Villar, a América Latina fez contribuições importantes desde os tempos antigos, com civilizações como Caral, Chavín de Huántar, Tiahuanaco, Tahuantinsuyo e o Vice-Reino do Peru. Segundo ele, na América do Sul, essas civilizações influenciaram significativamente a domesticação alimentar, o desenvolvimento da agricultura, e, progressivamente, o respeito aos direitos humanos. "O desenvolvimento não deve ser um privilégio reservado a poucos, mas sim um direito acessível a todos, fundamental para o pleno gozo dos direitos humanos. A realização do direito ao desenvolvimento é um processo em constante evolução e não pode ser visto como uma aspiração abstrata, deve ser tangível. Este direito deve ser integrado nas políticas públicas, inspiradas nas lições das nossas civilizações antigas, para ambos os lados do Pacífico".

  Em âmbito interno, de acordo com o professor e vice-presidente da Universidade Renmin da China, Wang Yi, na última década, o país asiático intensificou os esforços para integrar o respeito e a proteção dos direitos humanos à legislação, à aplicação da lei, ao judiciário, à administração da justiça, à educação jurídica, ao cumprimento da lei e à popularização da lei. Com isso, a China alcançou novos marcos no uso do estado de direito para proteger os direitos humanos.

7 de ago. de 2024

Conferência anual CEBC 2024 celebra a relação de 50 anos China-Brasil

Conferência anual CEBC 2024 celebra a relação de 50 anos China-Brasil

2024-08-07 12:06:48丨portuguese.xinhuanet.com
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   A Conferência Anual do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), realizada em São Paulo, foi marcada por um duplo jubileu: seus 20 anos de fundação e os 50 anos das relações diplomáticas entre China e Brasil.

   O evento reuniu autoridades, diplomatas, empresários, executivos, estudiosos e pesquisadores, reafirmando a importância da cooperação entre as duas nações.

   Zhu Qingqiao, embaixador da China no Brasil, falou sobre o papel de destaque do CEBC para o sucesso da relação bilateral.

SOUNDBITE - Zhu Qingqiao - Embaixador da China no Brasil

   Ao longo desse período, o CEBC tem dado contribuições notáveis, de promoção, de cooperação econômica e comercial entre os dois países, tornando-se uma força de vanguarda no contínuo aprofundamento dos laços bilaterais.

   Entre os destaques do evento, estiveram as discussões sobre investimentos em infraestrutura, tecnologia e sustentabilidade.

   Painéis de debates temáticos trouxeram à tona importantes questões para o avanço e fortalecimento da relação entre os dois países.

   A China, maior parceiro comercial do Brasil, tem cumprido um papel fundamental no desenvolvimento brasileiro ao longo dos 50 anos de cooperação.

SOUNDBITE - Emb. Luiz Augusto de Castro Neves - Presidente do CEBC

   O momento atual, como tive oportunidade de mencionar, é a percepção de que a relação Brasil-China nesses últimos 50 anos, foi uma relação de sucesso. E os dados da balança comercial, os dados dos investimentos, os dados da cooperação em geral entre Brasil e China, são uma demonstração eloquente do quão bem sucedida foi a nossa relação nesse meio século.

   Especialistas apresentaram suas visões sobre o impacto das relações sino-brasileiras na economia global, essencial para enfrentar os desafios como as mudanças climáticas e a segurança alimentar.

   Geraldo Alckmin, presidente em exercício do Brasil, participou remotamente do evento, falando sobre o desempenho da relação entre as duas nações.

SOUNDBITE - Geraldo Alckmin - Presidente em exercício do Brasil

   Este ano, de janeiro até junho, estamos crescendo 7,4%. Então teremos um novo recorde neste ano na relação comercial Brasil-China. Há 14 anos a China é o maior parceiro, o mais importante parceiro comercial do Brasil.



Créditos Xinhua

1 de dez. de 2023

Mensagem do Novo Embaixador da China Sr. Zhu Qingqiao à Comunidade Brasileira - créditos Embaixada da China no Brasil

 Mensagem do Novo Embaixador da China Sr. Zhu Qingqiao à Comunidade Brasileira

2022-12-09 10:00

Estimados amigos brasileiros,

Ao chegar hoje ao Brasil para assumir meu novo posto, gostaria de dar-lhes minhas saudações. Passei quase metade dos meus mais de 30 anos de carreira diplomática neste país. Portanto, testemunhei a ascensão desta potência emergente e participei também de momentos importantes do relacionamento sino-brasileiro. Guardo no meu coração uma profunda afinidade com esta terra vibrante e um grande respeito por este povo caloroso e acolhedor.

China e Brasil são grandes países de relevância internacional. Ao longo do meio século desde o estabelecimento dos nossos laços diplomáticos, as relações bilaterais vêm se tornando cada vez mais maduras e estáveis, com crescente influência global e estratégica. Essas importantes relações fomentam o desenvolvimento e a prosperidade de ambos os países, resultando em um exemplo de parceria equitativa e de ganhos mútuos entre nações do Sul global, contribuindo de forma significativa para a paz e o progresso mundial.

Este ano marca o bicentenário da independência do Brasil. A Parceria Estratégica Global entre nossos dois países completou dez anos, enquanto o nosso relacionamento caminha para um novo estágio de desenvolvimento com um futuro promissor. É um grande privilégio para mim assumir a chefia desta Embaixada num momento tão especial e, portanto, percebo também a grande responsabilidade deste posto. Venho com entusiasmo e boa vontade para promover a cooperação bilateral. Espero trabalhar com amigos brasileiros de todos os setores para escrever um belo capítulo nas relações China-Brasil na nova era.

Embaixador da República Popular da China

na República Federativa do Brasil

Zhu Qingqiao

Brasília, 9 de dezembro de 2022

11 de set. de 2023

LFS CIÊNCIA – TECNOLOGIA – INOVAÇÃO: China concede prêmio especial a brasileiro por contribuição ao intercâmbio cultural

 


 


LFS CIÊNCIA – TECNOLOGIA – INOVAÇÃO:

China concede prêmio especial a brasileiro por contribuição ao intercâmbio cultural.

Créditos Xinhua, foto CRI.

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