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Sob a liderança do seu Chefe do Estado-Maior, Exército Brasileiro prepara Planos para o seu futuro - Força 40.
Créditos Exército Brasileiro.
Processo de transformação do Exército
Força 40
Brasília (DF) – Em prosseguimento ao processo de transformação do Exército, na formulação da proposta da Força 40, integrantes do EME, do COTER, dos Órgãos de Direção Setorial, dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante do Exército, além do Comando de Defesa Cibernética, do Comando de Artilharia do Exército, Comando de Operações Especiais e do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército reuniram-se, no dia 3 de outubro, em mais uma atividade de estudos sobre a Concepção Estratégica para a Força 40, preparando-a para enfrentar os desafios da defesa no horizonte de 2040.
Na oportunidade, o Chefe do Estado-Maior do Exército, Gen Ex RICHARD FERNANDEZ NUNES, emitiu suas diretrizes para o planejamento de linhas de ação para a configuração da Força Terrestre em 2040, com orientações quanto à natureza, à dimensão e à articulação da Força. O Gen RICHARD destacou a importância da transformação, sobretudo no aprimoramento de processos no âmbito da Força. Reforçou a grande responsabilidade das Divisões de Exército, Regiões Militares e Brigadas no desempenho de atribuições operacionais e administrativas. Ainda, delimitou a priorização dedicada à região Amazônica por meio do incremento de capacidades e emprego de materiais com elevada tecnologia.
Ao término das atividades do Grupo de Trabalho que estuda a concepção estratégica para a Força 40, previsto para o mês de dezembro, serão apresentadas propostas e soluções para a configuração do Exército Brasileiro para fazer frente aos desafios futuros.
Como extremado patriotismo, brilha meus olhos ver a Estratégia Nacional de Defesa, desenvolvida a partir do 1° governo do presidente Lula, dando seus frutos mais do que visíveis, ante ao sucateamento de nossas FFAA nos tempos sombrios de FHC.Avião brasileiro - produzido por engenheiros brasileiros - tecnologia brasileira - pilotos da Força Aérea Brasileira - cumprindo missão de resgate de brasileiros em área de conflito!Isso é só o começo!Operação Raízes do Cedro completa seu 2° vôo de repatriação
ATUALIZAÇÃO OPERAÇÃO RAÍZES DO CEDRO – REPATRIAÇÃO DE BRASILEIROS NO LÍBANO A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), empregada na Operação “Raízes do Cedro”, do Governo Federal, pousou, às 6h58 (horário de Brasília) desta terça-feira (08/10), na Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP). Créditos FAB.
Fruto da Estratégia Nacional de Defesa, concebida no 1° governo Lula, Brasil passa a operar caças Gripen, considerados os mais avançados da América Latina.
Após 16 anos, a Força Aérea Brasileira (FAB) receberá os 4 primeiros caças do modelo sueco.
24/11/2021 às 21:11 | Atualizado 25/11/2021 às 12:24
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A Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu nesta quarta-feira (24) os quatro primeiros aviões de caça F-39E Gripen de produção em série em cerimônia realizada em Linköping, na Suécia, na sede da Saab, fabricante do jato de combate. Ao todo, a FAB encomendou 36 aeronaves.
“É uma satisfação acompanhar o cumprimento de mais essa etapa no processo de entrega das aeronaves F-39 Gripen, as quais permitirão a evolução da capacidade de combate da FAB”, disse o Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Júnior, Comandante de Aeronáutica, que acompanhou a entrega dos caças.
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“O projeto representa um novo patamar tecnológico para o Brasil e tem fundamental importância no desenvolvimento da nossa Base Industrial de Defesa.”
O evento também marcou a entrega dos dois primeiros JAS 39 E Gripen (designição do Gripen na Suécia) produzidos em série para a Força Aérea da Suécia. “Isso mostra que temos um produto maduro e que estamos cumprindo nossas obrigações contratuais”, disse Micael Johansson, presidente da Saab.
Outra novidade apresentada na cerimônia foi o simulador de voo do Gripen, que servirá para o treinamento de pilotos militares brasileiros e suecos.
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Caças F-39 Gripen, da sueca Saab
Crédito: SaabDivulgação
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FAB recebe os quatro primeiros caças F-39E Gripen, da Saab, na Suécia
Crédito: SaabDivulgação
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FAB recebe os quatro primeiros caças F-39E Gripen, da Saab, na Suécia
Crédito: SaabDivulgação
Projeto de 2006
A entrega dos primeiros Gripen de série à FAB é a concretização do Projeto FX-2, iniciado em 2006 durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em substituição ao programa anterior, denominado Projeto FX.
Após mais de dez anos de discussão, em 2013 o governo brasileiro, durante a administração de Dilma Rousseff, optou pela compra do caça sueco, preterindo os modelos Boeing F/A-18E/F Super Hornet, dos Estados Unidos, e o Dassault Rafale, da França.
O contrato de compra das novas aeronaves da FAB é avaliado em 39,6 bilhões de coroas suecas, o equivalente a R$ 24,1 bilhões na cotação atual. O negócio também inclui a transferência de tecnologia do jato sueco para o Brasil, que terá a licença para a produzir a aeronave.
Quase a metade dos jatos encomendados (nas versões E e F, para um e dois pilotos, respectivamente) será finalizada na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP), onde um modelo de teste (e não de série) do Gripen vem sendo testado desde o último trimestre de 2020.
Nem a FAB, nem a Saab ainda divulgaram uma data para a chegada dos Gripen de série ao Brasil. Espera-se que os aviões desembarquem no país até o fim deste ano, transportados de navio.
Os primeiros F-39E serão empregados pelo 1° Grupo de Defesa Aérea da FAB, baseado em Anápolis (GO), iniciando a substituição dos caças Northrop F-5 Tiger II, em serviço no Brasil há 46 anos. Mais adiante, o jato sueco também ocupará a vaga do caça-bombardeiro A-1 (Embraer AMX).
A entrega dos 36 caças encomendados pela FAB, incluindo os Gripen que serão produzidos no Brasil, deve ser concluída em 2024.
Caça multifunção
De acordo com a Saab, o Gripen E/F é um avião que pode ser empregado em diversas funções, além das tradicionais missões de combate aéreo.
“Significa que [o Gripen] pode cobrir uma ampla gama de requisitos de missão, poupando os clientes dos custos de ter que comprar aviões dedicados ao ataque ao solo e à superioridade aérea separadamente”, explica a empresa sueca.
Na prática, isso significa que o Gripen pode desempenhar, simultaneamente, missões ar-ar para interceptar e neutralizar aeronaves, ar-terra para destruir veículos, navios e instalações militares inimigas, e de reconhecimento, nas quais identifica ameaças e patrulha fronteiras.
Outra função da aeronave é atuar em operações de guerra eletrônica, interferindo em sensores e mísseis inimigos.
O Gripen também é um dos caças mais rápidos da atualidade, capaz de voar a 2.448 quilômetros por hora (mais de duas vezes a velocidade do som).
A autonomia da aeronave fica em torno de 1.500 quilômetros, com opção de ampliar o alcance com reabastecimento aéreo, tarefa que, no Brasil, será realizada com o auxílio dos KC-390 da FAB.
Os armamentos e equipamentos de reconhecimento compatíveis com o novo Gripen também colocarão a FAB num novo patamar tecnológico e de combate. O jato pode ser equipado, por exemplo, com bombas guiadas a laser, mísseis de longo alcance, armamentos antinavio e sensores de última geração.
Estratégia Nacional de Defesa avança a passos largos: Exército Brasileiro confirma bases para distribuição de mísseis russos
O Centro de Comunicação Social do Exército Brasileiro confirmou nesta quarta (10), que o lote de mísseis portáteis Igla-S, de fabricação russa, será distribuído às unidades da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, localizada em Guarujá/SP, subordinada ao Comando Militar do Sudeste. Leia mais aqui na página sobre reaparelhamento das Forças Armadas do Blog do Capitão Fernando.
Além das tarefas operacionais e logísticas, o navio conduzirá operações de interdição para impedir a entrada não autorizada de armamento em território libanês. Saiba mais: goo.gl/EPb0M3
A Fragata União (F-45) da Marinha do Brasiljá está em território brasileiro. A embarcação que integrava a missão de paz no Líbano chegou este mês ao país. Confira imagens do regresso.http://goo.gl/CpcFOY
Pilotos do Esquadrão Joker (2º/5º GAV) concluem, até o final do mês de novembro, a fase avançada do Curso de Especialização Operacional na Aviação de Caça (CEO-CA). Na atual etapa de formação, os futuros pilotos utilizam a aeronave A-29 Super Tucano como plataforma de emprego armado. Leia mais
Nessa terça (13), o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, visitou o QG do Exército e o Comando da Aeronáutica, em Brasília/DF, e conheceu os principais projetos estratégicos das duas Forças. Nas próximas semanas, Rebelo visitará também o Comando da Marinha.
Conforme o Diário Oficial da União dessa segunda (05/10), o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autoriza o Exército a prover 55 vagas para Professores da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Leia mais.
O modelo do cargueiro KC-390 (foto), que realizou voo inaugural em fevereiro deste ano, será empregado pela Aeronáutica em missões de transporte logístico e de reabastecimento em voo. O projeto da aeronave inclui mais de 50 empresas brasileiras e conta com a colaboração da Argentina, Portugal e República Tcheca. http://goo.gl/jaeDHF
A Diretoria de Fabricação publicou no Diário Oficial da União de 17 julho de 2015, que as empresas finalistas no Programa Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas (VBMT-LR), são a AVIBRÁS Divisão Aérea e Naval S.A., e a IVECO Latin America Ltda.
As duas empresas participaram com os projetos:
- AVIBRAS – TUPI baseado no Renault Defense Sherpa - IVECO – LMV
Presidenta Dilma Rousseff visita os Estados Unidos na próxima semana
Washington - A visita que a presidente Dilma Rousseff fará aos Estados Unidos na próxima semana simbolizará uma mudança fundamental na postura de seu governo em relação à cooperação na área de defesa com os americanos, com aumento na troca de informações sigilosas, expansão de exercícios militares, aproximação das Forças Amadas e ampliação das possibilidades de compra e venda de equipamentos para esse setor.
Como preparação para o encontro de Dilma com o presidente Barack Obama, o governo brasileiro decidiu enviar ao Congresso dois acordos que haviam sido assinados com os Estados Unidos em 2010, mas nunca implementados. Ambos foram aprovados pela Câmara dos Deputados anteontem e devem receber o aval do Senado nesta quinta-feira, 25.
Mesmo com atraso de cinco anos, a adoção dos tratados é vista como um dos mais importantes pontos da visita de Dilma por autoridades em Washington. O governo brasileiro se empenhou para que os documentos fossem ratificados antes da reunião de trabalho que a presidente terá com Obama na terça-feira. "Os acordos foram assinados, mas nada aconteceu. Eles não haviam nem sido enviados ao Congresso", disse ao Estado uma fonte do governo dos EUA, segundo a qual a aprovação dos documentos pode ser vista como um dos resultados da viagem de Dilma.
Os dois países estão sem um Acordo de Cooperação em Defesa (ACD) desde 1978, quando o tratado existente foi denunciado pelo Brasil, em reação às tentativas dos EUA de bloquear a transferência de tecnologia nuclear ao país pela Alemanha.
Um dos acordos que deve ser ratificado hoje pelo Senado é o novo ACD, que regerá a cooperação entre as duas Forças Amadas a partir de agora. O outro é Acordo Geral de Segurança de Informação Militar, conhecido pela sigla GSOMIA, em inglês. Esse documento estabelece regras para a proteção de dados sigilosos e proíbe o seu compartilhamento com terceiros países - uma pré-condição dos americanos para fornecer informações militares secretas ao Brasil.
A ratificação dos tratados terá impacto positivo para a indústria de defesa dos dois países, já que ampliará a possibilidade de comercialização de produtos e cooperação em pesquisa e desenvolvimento. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, chega hoje a Washington e, amanhã, se reunirá com empresas brasileiras e americanas desse setor. Na segunda-feira, ele terá um encontro no Pentágono com o secretário de Defesa americano, Ashton Carter.
A ausência de um ACD não impediu que as duas Forças Armadas realizassem exercícios conjuntos ou troca de pessoal, mas representa uma limitação para o tipo de cooperação que os dois países podem ter. Com sua ratificação, Brasil e EUA poderão avançar em áreas como apoio logístico, tecnologia e treinamento. O GSOMIA é visto como um acordo militar de nova geração, com foco na segurança das informações compartilhadas.
Estão abertas as inscrições para a admissão às Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM). O prazo para se inscrever é até o dia 18 de junho.
Na Amazônia Azul, os limites das águas jurisdicionais são linhas sobre o mar. Elas não existem fisicamente. O que as define é a existência de navios que patrulham ou realizam ações de presença.
A proteção da Amazônia Azul é uma tarefa complexa, pois são 4,5 milhões de km2 de área a ser vigiada. Ações de patrulha marítima, realizadas pela Marinha do Brasil, visam a evitar os ilícitos e combater infratores nas águas jurisdicionais brasileiras. Historicamente, o mar esteve sempre no destino do Brasil. Leia maishttps://goo.gl/MOS9DQ
Ministro Jaques Wagner durante coletiva de imprensa na LAAD 2015
O ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), em entrevista coletiva na feira LAAD Defense&Security - 2015 foi enfático a dizer aos jornalistas que cobriam o evento que os projetos estratégicos das FFAA já iniciados terão continuidade. Leia mais em nossa página REAPARELHAMENTO DAS FFAA
Brasil e África do Sul são parceiros no projeto desenvolvimento de um míssil capaz de atingir até aeronaves que estejam se aproximando por trás do avião lançador.
É o A-Darter, uma arma que será usada nos caças Gripen NG da Força Aérea Brasileira e com previsão para estar pronta no primeiro semestre de 2016.