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22 de ago. de 2025

Complicou pro Bolsonaro! Polícia Federal e COAF apontam movimentações suspeitas de Jair e Eduardo Bolsonaro: ataques via Pix, doações, lotérica familiar e suspeita de lavagem de dinheiro


 



Complicou pro Bolsonaro! Polícia Federal e COAF apontam movimentações suspeitas de Jair e Eduardo Bolsonaro: ataques via Pix, doações, lotérica familiar e suspeita de lavagem de dinheiro.


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1. Transações via Pix e movimentações bancárias vultosas

Dados do Coaf, analisados pela PF, mostram que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu cerca de R$ 30,6 milhões em créditos e teve R$ 30,6 milhões em débitos, entre 1º de março de 2023 e 7 de fevereiro de 2024 UOL Notícias+1.
Desses valores, mais de 60 % foram enviados via Pix — aproximadamente R$ 19,2 milhões, distribuídos por cerca de 1,2 milhão de transferências UOL Notícias. Esse volume já havia sido detalhado pela Folha de S. Paulo, que acompanhou os dados compilados pelo Coaf e repassados à PF UOL Notícias+1.

2. Pagamentos à lotérica do irmão

O ex-presidente realizou 103 transferências para a lotérica administrada por seu irmão, Angelo Guido Bolsonaro, em Eldorado (SP), entre fevereiro de 2024 e junho de 2025, somando aproximadamente R$ 70 mil UOL Notícias.
A lotérica, aberta em 2007, é administrada pelo sobrinho de Bolsonaro, também chamado Angelo Guido UOL Notícias.

3. Suspeitas de lavagem envolvendo Eduardo Bolsonaro

Um relatório do Coaf, incluído num inquérito da Polícia Federal e remetido ao STF, identificou movimentações suspeitas envolvendo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Entre setembro de 2023 e junho de 2025, ele recebeu R$ 4,16 milhões e transferiu R$ 4,14 milhões, com indícios de lavagem de dinheiro desde março de 2023 UOL Notícias.
O maior remetente desses valores foi Jair Bolsonaro, que transferiu cerca de R$ 2,1 milhões ao filho. Eduardo também recebeu R$ 683,6 mil da empresa Eduardo B Cursos — da qual ele e sua esposa, Heloísa Bolsonaro, são sócios UOL Notícias.
Parte dos valores foi enviado para uma empresa de câmbio (R$ 1,7 milhão); Heloísa recebeu R$ 212,3 mil UOL Notícias.
A defesa de Eduardo comentou que o indiciamento “não se trata de justiça, mas de provocar desgaste político” e chamou a acusação de “crime absolutamente delirante” UOL Notícias.


4. Resumo geral dos achados

EnvolvidoMovimentações suspeitasDetalhes principais
Jair BolsonaroR$ 30 milhões em créditos/débitos, mais de 60% via Pix1,2 milhão de Pix; R$ 70 mil pagos à lotérica familiar; dados coletados via Coaf e PF
Lotérica familiarRecebeu R$ 70 mil de Jair entre 2024–2025Empresa do irmão e sobrinho; alvo de investigação de repasse financeiro
Eduardo BolsonaroCerca de R$ 4,16 milhões recebidos e R$ 4,14 milhões enviadosRemetentes incluem Jair e empresaprópria; suspeitas de lavagem desde 2023

5. Considerações finais

Esses relatórios do Coaf, integrados à investigação da PF e já encaminhados ao STF, revelam um padrão financeiro atípico envolvendo o ex-presidente e seu filho: quantias vultosas trafegando por Pix, transações para empresas familiares e indícios de lavagem de dinheiro. A movimentação para a lotérica do irmão — mesmo que em valor menor — reforça o contexto de relações financeiras internas e questionáveis.


Fontes utilizadas (citadas ao longo do texto):

  • Folha de S. Paulo: movimentações bancárias de Jair Bolsonaro e uso intensivo de Pix UOL Notícias

  • UOL / Política: pagamentos à lotérica do irmão e detalhes das transferências UOL Notícias

  • UOL / Política: relatório do Coaf sobre Eduardo Bolsonaro e suspeitas de lavagem de dinheiro UOL Notícias




16 de dez. de 2023

GOLPE DE ESTADO --- MPF recupera e envia ao STF vídeo com conteúdo golpista apagado por Jair Bolsonaro; prova pode incriminar ex-presidente

GOLPISMO

MPF recupera e envia ao STF vídeo com conteúdo golpista apagado por Jair Bolsonaro; prova pode incriminar ex-presidente

Material será anexado ao processo dos atos antidemocráticos; publicação questiona resultado das eleições gerais de 2022

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |
 

Ouça o áudio:

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O vídeo publicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro questionava o resultado da eleição presidencial de 2022 - Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) recuperou um vídeo publicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro questionando o resultado da eleição presidencial de 2022. A publicação foi feita em 10 de janeiro, dois dias após os atos golpistas que culminaram na invasão e depredação dos prédios dos três Poderes, em Brasília. Duas horas após a postagem, Bolsonaro apagou o vídeo.  

Um relatório técnico que comprova a recuperação do vídeo foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos. Agora o relatório será anexado ao processo que investiga a incitação aos atos antidemocráticos. 

:: Google e Meta lucraram transmitindo ataque golpista a Brasília, aponta relatório de ONG ::

No vídeo, o procurador do Estado do Mato Grosso do Sul Felipe Marcelo Gimenez contesta, em entrevista à Rádio Hora 92,3, o resultado e a validade das eleições gerais de 2022. Devido à publicação, o MPF solicitou a inclusão de Bolsonaro no processo ainda em janeiro deste ano.  

No mesmo mês, no dia 13, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao STF a preservação do material. No entanto, a Meta – responsável pelo Facebook, rede social onde a mídia foi compartilhada – afirmou que não poderia garantir a preservação do material, uma vez que não teria sido intimada em tempo hábil.  

:: Bolsonaro alega para a PF que postou fake news golpista sem querer, após ter tomado remédio ::

Por isso, o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, também pediu ao STF uma investigação da conduta da própria empresa. "A certificação do cumprimento das ordens judiciais é fundamental para adoção de eventuais medidas contra a Meta Plataforms Inc, caso não seja comprovada a ausência de intimação", diz a manifestação.

Edição: Thalita Pires




Créditos Brasil de Fato

24 de jun. de 2022

Datafolha mostra Lula eleito no primeiro turno - créditos UOL


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Eduardo Anizelli/Folhapress

 


Datafolha mostra Lula eleito no primeiro turno 

Pesquisa Datafolha divulgada ontem mostra 47% das intenções de voto para Lula e 28% para Bolsonaro. 

Considerando só os votos válidos, 53% a 32%, números que dariam a vitória no primeiro turno ao petista. Não deu tempo de a crise do MEC estragar a imagem do governo, diz Chico Alves. Para tentar reverter a provável derrota, Bolsonaro faz "barbaridades" e dá "cambalhotas" dentro dos cofres públicos, diz Josias de Souza. - créditos UOL

13 de ago. de 2021

EDUCAÇÃO - Governo Bolsonaro vai tomar medidas para destruir programa de creches públicas com corte de repasse às prefeituras


 


EDUCAÇÃO -
Governo Bolsonaro vai tomar medidas para destruir programa de creches públicas com corte de repasse às prefeituras.
Créditos Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília.


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11 de jul. de 2021

POLÍTICA - Para 70% dos brasileiros, há corrupção no governo Bolsonaro, diz Datafolha

 

Por G1 — Brasília

 


Datafolha: 70% dos brasileiros dizem que há corrupção no governo Bolsonaro
00:00/02:58

Datafolha: 70% dos brasileiros dizem que há corrupção no governo Bolsonaro

Levantamento feito pelo Instituto Datafolha e divulgado neste domingo (11) pelo site do jornal "Folha de S. Paulo" aponta que, para 70% dos brasileiros, há corrupção no governo Jair Bolsonaro.

Veja o resultado:

Corrupção no governo Bolsonaro:

  • Sim, existe corrupção no governo Bolsonaro: 70%
  • Não existe: 23%
  • Não sabe: 7%

A pesquisa ouviu 2.074 pessoas com mais de 16 anos nos dias 7 e 8 de julho. Foram entrevistadas pessoas acima de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

De acordo com os dados levantados pela pesquisa, a maioria dos entrevistados também acha que há corrupção nos contratos do Ministério da Saúde.

Veja o resultado:

Corrupção nos contratos do Ministério da Saúde:

  • Sim, houve corrupção por parte do governo na compra de vacinas: 63%
  • Não houve corrupção: 25%
  • Não sabe: 12%

Bolsonaro sabia da corrupção no ministério:

  • Bolsonaro sabia das suspeitas de corrupção: 64%
  • Não sabia: 25%
  • Não sabe: 11%

Entre os que acreditam que o presidente tinha conhecimento sobre a existência de corrupção na pasta, 72% possuem entre 16 a 24 anos, 71% são nordestinos. Com relação àqueles que acham que o presidente não sabia, 36% ganham entre 5 e 10 salários mínimos e 44% são empresários.

Ainda, segundo a pesquisa, os entrevistados que mais acreditam que há corrupção na gestão do presidente Jair Bolsonaro são: mulheres (74%), jovens (78%), moradores do Nordeste (78%) e pessoas que reprovam o governo (92%).

Entre os empresários ouvidos, 50% acreditam que há malfeitos no governo e 48% discordam.

Com relação ao grupo que acredita que não há corrupção no governo Bolsonaro, 29% têm mais de 60 anos, 31% são moradores das regiões Norte ou Centro-Oeste e 28% são homens.

A pesquisa também abordou a percepção do eleitorado sobre novos casos de corrupção.

Veja o resultado:

Percepção da corrupção no governo:

  • Vai aumentar: 56%
  • Vai ficar como está: 26%
  • Vai diminuir: 13%

Conhecimento sobre investigações

A pesquisa questionou ainda sobre investigações específicas envolvendo o governo. Neste caso, 70% disseram estar informados, 22% bem informados, 34% mais ou menos informados e 9% mal informados.

Entre as investigações que envolvem o governo federal, está a que foi aberta pela Procuradoria da República no Distrito Federal para apurar a compra da vacina Covaxin, produzida na Índia. O imunizante é o mais caro negociado pelo governo federal até agora, e o contrato acabou suspenso.

O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, empresa responsável pela ponte entre o governo federal e o laboratório que produz a vacina na Índia. O caso também está sendo investigado pela CPI da Covid.

Em depoimento à Comissão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, disseram ter relatado ao presidente Jair Bolsonaro as suspeitas envolvendo a compra da vacina.

A CPI da Covid também investiga uma suposta negociação paralela de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, onde o então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, teria pedido propina de US$ 1 por dose do imunizante.

Entre os entrevistados que declararam estar informados sobre investigações que envolvem o governo, 74% avaliam que o presidente tinha conhecimento de tudo. Entre os defensores do impeachment, esta taxa chega a 89%.

Já no grupo que diz confiar em Bolsonaro, segundo o Datafolha, 71% acreditam que ele não sabia dos problemas.

Créditos G1

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