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13 de nov. de 2024

G20: Defesa emprega 9 mil militares para atuar na segurança da cúpula de líderes, no RJ


 


G20: Defesa emprega 9 mil militares para atuar na segurança da cúpula de líderes, no RJ


Brasília (DF) ,12/11/2024 - A partir desta quinta-feira (14), o Ministério da Defesa (MD), por meio das Forças Armadas, empregará o efetivo de 9 mil militares em uma nova operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante a cúpula de líderes do G20, que ocorre nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ). Os militares da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB) atuarão na segurança das comitivas no perímetro externo do Museu de Arte Moderna, da Marina da Glória, do Monumento a Estácio de Sá e dos locais de hospedagem das delegações dos Chefes de Estado, entre outras atividades. 

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O Decreto nº 12.243 foi assinado pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e busca reforçar a segurança das comitivas no entorno do local do evento, que receberá 19 países-membros, além da União Africana e da União Europeia, totalizando 56 delegações. Neste ano, o Brasil ocupa a presidência do G20, bloco que reúne as maiores economias do mundo. O trabalho dos militares ocorrerá em articulação com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro. A GLO se encerra no dia 21 de novembro.

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Atuação das Forças Armadas - Para as ações de GLO, a Defesa vai ativar o Comando Operacional Conjunto Redentor, sob o comando do General de Exército Kleber Nunes de Vasconcellos. A Marinha atuará no controle de águas marítimas e interiores, além dos acessos aos Portos da cidade; o Exército apoiará na defesa, prevenção e gerenciamento de danos relacionados às ameaças cibernéticas; e a Aeronáutica agirá no controle do espaço aéreo, bem como na segurança das áreas dos aeroportos do Galeão e de Santos Dumont.

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GLO - É um instrumento que visa a preservação da ordem pública. Por meio dele, é concedido poder de polícia aos militares. A última GLO foi realizada entre novembro de 2023 e junho de 2024, quando as Forças Armadas, sob coordenação da Defesa, foram mobilizadas para realizar ações preventivas e repressivas contra o crime organizado nos portos de Itaguaí (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP); e nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ).


Créditos Defesa/Por Helena L’acosta


Fotos: Divulgação 


Assessoria de Comunicação Social (Ascom)

Ministério da Defesa


4 de out. de 2024

LFS Internacional - Brasil afirma que países do G20 têm responsabilidade de liderar resposta às crises ambientais Créditos Xinhua

LFS Internacional -

Brasil afirma que países do G20 têm responsabilidade de liderar resposta às crises ambientais

Créditos Xinhua.

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Rio de Janeiro, 4 out (Xinhua) -- O governo brasileiro, que preside temporariamente o G20, afirmou hoje que os países que compõem o bloco têm a responsabilidade de liderar a resposta à emergência climática e outras crises ambientais, como a perda de biodiversidade , a desertificação e o aumento da poluição.

Em reunião ministerial do Grupo de Trabalho sobre Sustentabilidade Ambiental e Climática do G20, no Rio de Janeiro, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou a importância do bloco, formado pelas 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e a União Africana , na luta contra as alterações climáticas.

"Os países do G20 têm uma grande responsabilidade e a oportunidade de fazer a diferença. Juntos, representam mais de 80% do Produto Interno Bruto mundial, 80% da população mundial, bem como aproximadamente 80% das emissões globais de gases com efeito de estufa. Por isso devemos ajudar a liderar o combate à crise climática, além das demais crises ambientais em curso”, declarou Marina Silva. A reunião desta quinta-feira foi precedida de discussão de técnicas que aconteceram na terça e na quarta-feira, orientadas para quatro temas: adaptação às alterações climáticas, oceanos, pagamento por serviços ambientais e economia circular e resíduos sólidos. Além de uma declaração ministerial, o Grupo de Trabalho, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Itamaraty, preparará quatro cadernos técnicos focados nos temas propostos. Os documentos pretendem servir de base aos chefes de governo do G20, que serão reunidos no Rio em novembro, e esclarecem o debate internacional sobre questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental e climática. Marina Silva enfatizou a necessidade de uma ação urgente e coletiva para combater as alterações climáticas e a manipulação ambiental, que já se fazem sentir em todo o mundo. "Em 2024, o Brasil passou por uma enchente histórica na região Sul, que afetou diretamente 2,1 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, nas demais regiões do nosso país enfrentamos a situação oposta de uma seca intensa que afeta a nossa produção agrícola e coloca em alerta o nosso sistema de produção de energia hidrelétrica. Nos biomas da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal, uma seca sem precedentes está isolando comunidades e cidades e provocando incêndios de enormes proporções", alertou. O grupo de trabalho selecionado com recomendações políticas para enfrentar vários desafios relacionados com os eixos propostos, sublinhou a ministra. Entre eles, o grupo discutiu as respostas aos impactos das alterações climáticas, que afetam desproporcionalmente às populações mais vulneráveis. “Propusemos como a abordagem à emergência climática pode ser integrada nas estratégias de desenvolvimento e financiamento, tanto públicas como privadas. Definimos estratégias para apoiar políticas nacionais de adaptação e transição justa”, declarou Marina Silva. Os países apoiaram a integração de ações baseadas nos oceanos, nas metas climáticas e nos seus planos nacionais de adaptação e mitigação, disse Silva, e defenderam a ratificação e implementação do Acordo sobre a Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade Marinha, aprovado em 2023. No que diz respeito ao pagamento por serviços ambientais, o Grupo de Trabalho liderou o potencial de preservação e valorização dos serviços ecossistêmicos e a importância da mobilização de recursos públicos e privados. Também destacaram o papel dos povos indígenas e das comunidades tradicionais na proteção dos ecossistemas.
"Na área de resíduos sólidos e economia circular, discutimos como melhorar o desenho e a implementação de políticas específicas para promover mulheres, catadores, povos indígenas e comunidades tradicionais. Reafirmamos a importância da criação de empregos de qualidade, da redução da geração de resíduos e da perda de alimentos, promovendo a transição para um modelo econômico mais justo, resiliente e sustentável", afirmou o ministro brasileiro.


23 de fev. de 2024

Exatamente como Lula, o G20 defende a solução de dois Estados: Palestino e Israel

Exatamente como Lula, o G20 defende a solução de dois Estados: Palestino e Israel.


Leia matéria colhida da Revista Bras.il


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