Crise Mundial e manifestações populares influenciam as compras militares brasileiras - Notícia Analisada
Compra dos Caças de Última Geração - Reaparelhamento das FFAA
O Brasil basicamente se utiliza de 2 tipos de aviões de caça: Mirage e F-5.
Os Mirages serão aposentados em 31 de dezembro de 2013 e assim, a tarefa da defesa do espaço aéreo brasileiro - infelizmente apenas o de Baixa e Média Altura - ficará a cargo dos F-5.
O site G.1 traz uma matéria detalhando as características de um e de outro.
O Comandante da FAB, brigadeiro Saito, defendeu a aquisição de novos caças para a FAB, entretanto admitiu que outras prioridades dentro do cenário brasileiro estão na mesa de decisão.
“Não acredito que governo esteja prevaricando quando há extensão do prazo [das aquisições]. O Brasil é um país em desenvolvimento e precisa aplicação de recursos em educação, por exemplo. É questão orçamentária, de prioridade”, disse o comandante.Interpreto:
Manifestações em torno de mais investimentos em Educação - Saúde - Obras de Infraestrutura e ainda, um cenário de Crise Mundial, faz com que a presidenta Dilma tome uma decisão de extremo bom senso: adia a compra dos caças (sendo que a Grande Altura, como o Iraque de Sadam Hussein, nada ou pouco poderíamos fazer ante aos aviões-bombardeios que de lá despejam bombas precisas) fica para uma segunda prioridade.
Assim, entre usar 7 Bilhões nessa compra de caças, ou, por exemplo, investir 8 Bilhões em obras de infraestrutura e saneamento da principal cidade da América Latina - São Paulo, a presidenta Dilma resolver investir nessa outra demana. Dilma saberá a melhor decisão para o Brasil.
Entendam e aceitem: essa é uma decisão política e cabe exclusivamente a nossa Comandanta em Chefe!
Como se dizia lá no 1° BFesp: "É o que é!"
Lembrando ainda que, além de tudo isso acima mencionado, o governo faz todos os esforços para conter a volta da inflação.
Assim, prezados leitores e leitoras, eu lhes afirmo que a presidenta Dilma Roussef tem feito o possível e o impossível para reaparelhar as nossas FFAA e, numa decisão de Estado e não de Governo, bem faz em adiar a compra dos tais caças.
E enquanto isso ela vem reaparelhando nossas forças militares com os itens que pode assim fazer: como por exemplo, concedeu 30% de aumento salarial aos militares, o que representa o dobro do índice dado aos demais funcionários estatais e ainda (FHC do PSDB nos deixou 8 anos sem nenhum aumento) - submarino nuclear para a Marinha, modernização da FAB e para o Exército mais de 9 bilhões em investimentos.
Até a imprensa especializada vê essa política como "populista"! Será que não percebem as vozes das ruas?
Fácil é ver o lado técnico (Poder Militar), difícil é analisar as necessidades técnicas, num contexto político (Poder Político).
Ainda, sugiro valerem-se das falas oficiais dos nossos comandantes militares, generais atualizados, que estão debruçados diuturnamente para esse novo Brasil ser mais presente nas relações internacionais.
Ouça seus comandantes e eles apoiam o governo Dilma, pelo menos assim diz isso.
Bem na real, há muito general de pijama preocupado sim é com uma aspiração política, vir candidato a isso ou aquilo, e assim, do nada, num estalo de dedos esbraveja a todos os cantos sobre soluções e críticas ao governo, ao PT, aos revanchistas e assim por diante. Por sinal, esses receberam a resposta devida: "estão desatualizados!"
Acreditem no Brasil! Acreditem no projeto nacional em curso. Acreditem em mim. Estamos no caminho certo, sabemos para onde vamos - como vamos e o nome do jogo é um só: Dilma 2014.
Concluo, dizendo que mais atual impossível, as falas do nosso ex-ministro Mangabeira Unger, que afirmou: