Argentina: Partido Comunista aponta ofensiva da direita na Argentina e na AL. Reflexos para o aparato militar.

DEFESA & SEGURANÇA - GEOPOLÍTICA - ARGENTINA - AMÉRICA LATINA - CHINA - EUA



No último domingo (11), os argentinos escolheram os candidatos que irão disputar as eleições de outubro, na chama "Eleições Primárias".

O resultado mantém o governo de Cristina Kirchner com maioria tanto na Câmara como no Senado Federal, porém com a perda de poucas cadeiras para a direita. Para o secretário de relações internacionais do Partido Comunista Argentino, Jorge Kreyness, " o resultado é um sinal de que são necessárias mais mudanças e o aprofundamento do modelo de ruptura com o capitalismo e o neoliberalismo.


Para o aparato militar - DEFESA & SEGURANÇA - , isso influencia nas seguintes questões:

Será que a direita argentina vai querer relações bilaterais no campo da Defesa, com a China, tal qual faz a Argentina? 
Ou fará algo mais próximo ao que fez o Paraguai, quando do suposto "Golpe Parlamentar" e passou a namorar mais diretamente com os EUA, inclusive com uma possível concessão de uma gigantesca pista de pouso -  Pista Marechal Estigarribia -, localizada bem no coração da América Latina? 





Por isso afianço-lhes meus amigos leitores, minhas amigas leitoras: Assim como a vitória do presidente Chavez, na Venezuela, representou uma vitória continental, a vitória de Dilma em 2014 no Brasil e a de Cristina Kirchner (ou seu candidato por ela apoiada), em 2015, na Argentina, representarão também vitórias continentais.


Leia também