LFS Internacional O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza
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O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza.
Na Bélgica, o Parlamento da região de Bruxelas aprovou uma resolução que reconhece formalmente como genocídio as matanças cometidas pelo exército israelense em Gaza e impõe sanções contra Israel.
Créditos MPR
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O Parlamento de Bruxelas reconhece como genocídio a agressão israelense contra Gaza
Na Bélgica, o Parlamento da região de Bruxelas aprovou uma resolução que reconhece formalmente como genocídio as matanças cometidas pelo exército israelense em Gaza e impõe sanções contra Israel.
O Movimento 30 de Março (Viva Palestina), que desde há muito tempo defendeu a causa palestina, disse que a lua se tornou um sucesso histórico.
A iniciativa foi lançada num momento em que o partido Viva Palestina se centrou, durante a campanha eleitoral do ano passado, numa reivindicação principal: exigir que o Parlamento de Bruxelas reconheça oficialmente o genocídio em Gaza e tome medidas concretas nesse sentido.
Ao longo da campanha, Viva Palestina participou amplamente dos debates com os partidos políticos e pressionou-os para obrigá-los a tomar uma posição, enquanto tentava mobilizar a opinião pública.
Após a resolução adotada em comissão, o Movimento 30 de Março pediu a todos os partidos belgas que votassem a favor da resolução em sessão plenária para garantir que “Bruxelas sigam dando exemplo na luta pela justiça e pelos direitos humanos”.
O movimento destaco que “o reconhecimento do genocídio em Gaza não é apenas uma vitória moral e política, mas também uma poderosa declaração da capital da Europa, que esperamos inspirar outros órgãos legislativos a seguir o seu exemplo”.
O Movimento 30 de Março disse que a resolução pide medidas práticas, incluindo a proibição de exportações de armas para Israel e a realização de negócios em territórios palestinos ocupados.
O movimento que se seguiu foi comprometido com sua missão de poder acabar com a impunidade israelense. “Através de meios legais e políticos, seguiremos pressionando para que se faça justiça, até mesmo através de nosso braço jurídico, a Fundação Hind Rajab, que persegue ativamente os criminosos de guerra israelenses em tribunais nacionais e internacionais”, disse.
Recentemente, procurei uma querella diante dos tribunais da Suiza pela visita de um oficial do exército israelense, que acisaban de crimes de guerra. No Brasil também denunciou perante os tribunais um soldado que participou dos massacres de Gaza. O governo israelense tuvo que atua rapidamente para resgatar e sacar o país.
A Fundação Hind Rajab levou o nome de uma menina palestina de 5 anos que foi assassinada no ano passado em Gaza junto com o resto de sua família pelas hordas do exército israelense.
Seu fundador é a belga de origem libanesa Dyab Abou Jahjah.
Créditos MPR
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