"CUBA ADOTA AS REDES SOCIAIS"! (The Economist/Estado de S.Paulo, 24) Regime cubano está tuitando, o que não o torna mais democrático ou tolerante com a dissidência. Um dia antes de Miguel Díaz Canel se tornar presidente de Cuba, em abril, um âncora da TV estatal pediu aos cubanos que se unissem num “tuitaço”. As hashtags que ele propôs foram #PorCuba e #SomosContinuidad. O próprio Díaz-Canel criou uma conta no Twitter em agosto. Nas primeiras semanas, ele seguiu apenas Nicolás Maduro, o problemático déspota da Venezuela, e Evo Morales, primeiro presidente de esquerda da Bolívia. Em dezembro, na tentativa de tornar mais explicável para o povo a ditadura de Cuba, ele determinou aos departamentos do governo que se tornassem mais visíveis na rede social. Hoje, 24 dos 26 ministérios estão no Twitter, assim como a maioria dos ministros que os chefiam. Um número cada vez maior dos 11 milhões de cidadãos cubanos pode tuitar de volta. Em dezembro, pela primeira vez, as redes de
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