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Livro-reportagem “Borboletas e lobisomens” revela segredos incômodos sobre a guerrilha do Araguaia

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Créditos G1 Livro-reportagem revela segredos incômodos sobre a guerrilha do Araguaia “Borboletas e lobisomens”, de Hugo Studart, deve desagradar tanto aos militares quanto aos comunistas. O hisoriador e jornalista Hugo Studart está lançando um livro que promete reacender o debate sobre a resistência armada à ditadura militar: “Borboletas e lobisomens” (editora Francisco Alves, 660 pgs. R$ 79) traz revelações bombásticas, que devem desagradar tanto aos militares quanto aos que cultuam uma imagem heroica dos integrantes da guerrilha do Araguaia – movimento armado que tentou promover uma revolução comunista no Brasil, entre 1967 e 1974, na fronteira entre os estados do Pará, Maranhão e Goiás, mas acabou sendo dizimado pelos militares. Resultado de nove anos de pesquisa e do acesso a documentos secretos das Forças Armadas, o livro afirma, entre outras coisas, que: Sete guerrilheiros dados como mortos na verdade negociaram sua liberdade com militares e sobreviveram, com i...

Comissão da Verdade quer investigar se Exército forçou indigenas a cooperar na Guerra contra Guerrilha do Araguaia.

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A Comissão Nacional da Verdade prepara uma série de atividades no Pará para averiguar questões relativas à guerrilha do Araguaia.  O grupo vai analisar informes sobre a atuação dos índios da etnia Suruí. Seus líderes pedem uma Comissão da Verdade Local , pois indícios de que os indígenas teriam ter sido forçados pelo Exército a cooperar no combate à guerrilha. Leia matéria completa .

MPF denuncia major da reserva por sequestro e morte no Araguaia

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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça o major da reserva Lício Augusto Maciel pelo sequestro do militante do PCdoB Divino Ferreira de Souza, o Nunes, capturado ilegalmente pelo Exército em 1973 e desaparecido desde então. Também conhecido como Doutor Asdrúbal, o militar participou, há 40 anos, da Operação Marajoara, que pôs fim à Guerrilha do Araguaia, a maior ação de resistência armada à ditadura militar brasileira. Assassino confesso de pelo menos quatro guerrilheiros, Lício Maciel permanece impune. A denúncia do MPF segue determinação da Corte Interamericana de Direitos Humanos que, em sentença de 2010, condenou o Brasil a apurar os crimes de lesa-humanidade ocorridos durante a guerrilha. Como a interpretação que o Supremo Tribunal Federal (STF) faz da Lei da Anistia, de 1979, impede que militares sejam punidos por crimes como assassinato e tortura, o MPF enquadrou o Doutor Asdrúbal pelo sequestro de Divino, considerado imprescritível. Divino foi emboscado ...