1. As análises sobre a campanha presidencial de 2018 -neste momento- sinalizam dúvidas sobre o fôlego de Ciro Gomes, não garantem que Bolsonaro sustente-se no atual patamar, avaliam o impacto do Blocão no crescimento de Alckmin, e especulam sobre o patamar do candidato do PT -digamos Haddad- com apoio e transferência de votos de Lula. 2. A transferência de votos de um líder político a um candidato que apoie não é direta nem garantida. Depende da taxa de rejeição/aprovação do líder, do "efeito esponja" (capacidade de absorção do candidato), do campo de seus adversários, etc. 3. No auge de sua popularidade, Lula abraçou Dilma -sua ministra e portanto colada fisicamente a ele no Palácio do Planalto- e saiu pelo Brasil afora com ela no colo, apresentando-a como sua candidata. Entre fim de 2009 e início das convenções, Dilma cresceu 10 pontos -de um pouco menos de 30% a um pouco menos de 40%. No final do primeiro turn
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