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O exército canadense reconheceu nesta quinta (30/04) "um problema inegável de assédio sexual e agressão sexual" em suas fileiras que afeta mulheres e homossexuais, e se comprometeu a atender as conclusões de uma comissão especial que investiga a questão.
O ministério da Defesa designou a ex-juíza da Suprema Corte Marie Deschamps para ficar à frente desta comissão.
"Impera um clima de sexualização dentro das FFAA canadenses (...) caracterizado pela proliferação de palavrões ou expressões humilhantes relativas aos corpos das mulheres, piadas de cunho sexual, insinuações ou comentários discriminatórios relativos às habilidades das mulheres e carícias sexuais não autorizadas", denunciou a ex-magistrada em um relatório de cem páginas divulgado ontem. Leia mais
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