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Como a Indonésia executa os condenados à morte

Ricardo Gularte. Foto reprodução
A Indonésia deve executar por fuzilamento em breve um grupo de nove condenados à morte, incluindo o brasileiro Rodrigo Gularte, por crimes tráfico de drogas. 
As execuções provocaram críticas internacionais e tensões diplomáticas com Brasil, Austrália, Filipinas e Nigéria, que possuem cidadãos no corredor da morte. O presidente da Indonésia, Widodo, não concedeu clemência aos condenados, citando uma "emergência de drogas" no país.

COMO AS EXECUÇÕES ACONTECEM

Os prisioneiros são executados por um pelotão de fuzilamento, composto por 12 atiradores para cada condenado, entretanto somente 03 deles possuem munição em suas armas, de forma que não se sabe quem efetivamente matou o preso.
Os condenados são levados para celas isoladas 72 horas antes da execução. Os prisioneiros, que são vendados, têm a escolha de ficar em pé, ajoelhados ou sentados perante o pelotão de fuzilamento. Suas mãos e pés são amarrados. 
Depois da confirmação da morte, realizada por um médico, os corpos são limpos e entregues às famílias, que esperam do lado de fora do presídio durante a execução.
Créditos Terra

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