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Ministra do Planejamento explica situação salarial dos militares das FFAA. Parecer da AGU sobre os 28,86% é que o caso ainda está sob apreço judicial.


Militares 
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, falou sobre a situação dos militares e não deu boas notícias. Lembrou que a política salarial para servidores federais passou por duas etapas. A primeira foi a recuperação das perdas anteriores a 2003. E, depois, a manutenção do poder de compra, com ajustes em carreiras específicas, onde se incluem os militares, que ganharam, segundo ela, aumento de 30% na folha de pagamento, em consequência do acordo assinado e válido até 2015. 

Lembrando que o índice de reajuste salarial dado aos militares foi o dobro às das demais carreiras do funcionalismo federal.


Ela contestou dados apresentados por parlamentares, de que o reajuste de 28,86% - demanda antiga da caserna - já esteja autorizado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). "A posição da Advocacia-Geral da União (AGU) é de que os processos estão em discussão e dependem de decisões judiciais", argumentou.


Para reforçar que o governo olhou os militares como prioridade, Belchior destacou que os investimentos para a Defesa foram colocados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como forma de evitar o contingenciamento das verbas. Por fim, a ministra deixou claro que não há disposição da atual gestão em abrir quaisquer exceções. ""Há sempre uma tendência de equiparação na Esplanada. Os militares não estão ganhando menos que outras categorias", disse.

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