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Projeto de Lei do deputado federal Paulo Ferreira conquista apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Projeto de Lei de Paulo Ferreira conquista o apoio da SEPPIR

O projeto de Lei nº 6859, de 2013, de autoria do deputado Federal Paulo Ferreira (PT-RS), que inscreve o nome de Tia Ciata –, a “matriarca do Samba” – no livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, simbolizando o registro perpétuo dos grandes personagens da formação da identidade nacional, obteve nesta semana mais uma importante aliada: a ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), vinculada à presidência da República, Luiza Bairros. Gaúcha de Porto Alegre, a ministra elogiou a iniciativa de Ferreira e se comprometeu a atuar, em nome do ministério, em defesa da aprovação do PL.
 
No encontro, na sede da Seppir, em Brasilia, Ferreira destacou que desde a inclusão dos primeiros nomes dos heróis nacionais no Panteão da Pátria, sediado na capital federal, há quase 25 anos, apenas duas mulheres (Anita Garibaldi e Anna Nery) e somente dois negros (Zumbi dos Palmares e Henrique Dias) foram homenageados com a honrosa distinção. Tia Ciata seria, portanto, a primeira mulher negra a figurar no rol dos ‘Heróis da Pátria’ com o distintivo mérito de ter sido uma personalidade essencial para o florescimento da cultura popular brasileira no início do século XX.

Na semana passada, em visita à sede nacional da Fundação Cultural Palmares, órgão do Ministério da Cultura responsável pelas políticas de promoção e preservação da arte e da cultura afro-brasileira, Ferreira também conseguiu o apoio institucional da Fundação por meio do  diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira Lindivando Júnior e da chefe de gabinete da presidência da Fundação, Martha Rosa Figueira Queiroz. Para Ferreira, Tia Ciata, a matriarca do samba, “fez da sua vida um apostolado da alegria, do acolhimento generoso e da celebração da vida ao som de nossa musicalidade mais característica. Assim, promoveu como poucos as bases para o surgimento do que hoje chamamos de cultura popular brasileira. Eis o feito memorável que justifica seu nome no panteão dos imortais da história brasileira.”


De








 




Deputado Federal Paulo Ferreira (PT-RS) e a Ministra-Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, companheira 
Luiza Bairros.



O projeto de Lei nº 6859, de 2013, de autoria do deputado Federal Paulo Ferreira (PT-RS), que inscreve o nome de Tia Ciata –, a “matriarca do Samba” – no livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, simbolizando o registro perpétuo dos grandes personagens da formação da identidade nacional, obteve nesta semana mais uma importante aliada: a ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), vinculada à presidência da República, Luiza Bairros. Gaúcha de Porto Alegre, a ministra elogiou a iniciativa de Ferreira e se comprometeu a atuar, em nome do ministério, em defesa da aprovação do PL.

No encontro, na sede da Seppir, em Brasilia, Ferreira destacou que desde a inclusão dos primeiros nomes dos heróis nacionais no Panteão da Pátria, sediado na capital federal, há quase 25 anos, apenas duas mulheres (Anita Garibaldi e Anna Nery) e somente dois negros (Zumbi dos Palmares e Henrique Dias) foram homenageados com a honrosa distinção. Tia Ciata seria, portanto, a primeira mulher negra a figurar no rol dos ‘Heróis da Pátria’ com o distintivo mérito de ter sido uma personalidade essencial para o florescimento da cultura popular brasileira no início do século XX.

Na semana passada, em visita à sede nacional da Fundação Cultural Palmares, órgão do Ministério da Cultura responsável pelas políticas de promoção e preservação da arte e da cultura afro-brasileira, Ferreira também conseguiu o apoio institucional da Fundação por meio do diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira Lindivando Júnior e da chefe de gabinete da presidência da Fundação, Martha Rosa Figueira Queiroz. Para Ferreira, Tia Ciata, a matriarca do samba, “fez da sua vida um apostolado da alegria, do acolhimento generoso e da celebração da vida ao som de nossa musicalidade mais característica. Assim, promoveu como poucos as bases para o surgimento do que hoje chamamos de cultura popular brasileira. Eis o feito memorável que justifica seu nome no panteão dos imortais da história brasileira.”

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