O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou o julgamento de recurso do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército, contra uma decisão de primeira instância que o responsabilizou por torturas a presos políticos na ditadura militar.
Cinco integrantes da família foram presos no DOI-Codi paulista em 1973. Ustra era o chefe da unidade, que é considerada o principal centro de torturas da ditadura.
O advogado da família, Fabio Konder Comparato, disse aos desembargadores que Brilhante Ustra é “o mais notório torturador do regime militar” e que o desfecho do caso terá repercussão internacional.
Jornal A Tribuna