A aprovação do texto do Código Florestal, o adiamento para 2012 da discussão da Emenda 29 (trata dos gastos da União, Estados e municípios com a Saúde), a aprovação da Comissão da Verdade e mais a aprovação da Desvinculação da Receita da União (DRU) consolida a maioria que apóia o governo e a capacidade de negociação deste com a oposição quando esta quer o diálogo e o entendimento.
Assim finda 2011 com um balanço altamente positivo para o governo e sua base no Congresso Nacional.
Estes resultados mostram que a oposição, a política partidária oposicionista e a dos meios de comunicação não conseguiram seu objetivo: dividir a base do governo e paralisar sua maioria no Congresso Nacional. Pelo contrário, quem termina o ano dividida e sem unidade é a oposição.
Ela atravessa 2011 e chega a 2012 - ano político vital, de eleições municipais em todo o Brasil - com um PSDB em frangalhos; um DEM em decadência; um PPS apagado e cada vez menor; e um novo partido, o PSD, independente e, na prática, mais para apoiar o governo do que fazer oposição.
Comentários