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Exército Brasileiro prevê ter seus próprios aviões operando em 2019



As próximas opções do Exército Brasileiro em aeronaves de asa fixa vão desde o Grand Caravan à Airbus Military C-295, no que seria uma série de adições escalonados pela capacidade e função. Brasil, Uruguai e Paraguai, em seus exércitos não têm aeronaves de asa fixa, os dois últimos nem mesmo aviação (embora até 1989 a Força Aérea Paraguaia era um ramo da força terrestre). 
  
O Exército brasileiro havia extinguido sua componente aeronáutica em 1941 para a Força Aérea até 1986 concluiu a capacidade projetada para ressuscitar que estudos posteriores, inicialmente com AS 365 helicópteros Pantera e Esquilo, então Fennec e Sikorsky S-70, para o chegada do primeiro EC-725, dos quais 15 unidades são devidos.

Agora, no chamado Plano (PCM), presume-se que 2019 deve estar operando a primeira unidade de asa fixa, provavelmente com aeronaves Cessna Grand Caravan, utilizado para apoiar na Aviação do Exército, que são o mesmo que a FAB usado hoje no que diz respeito à cooperação interforce na Amazônia e no Pantanal.

Desde 2013, o Comando de Operações Terrestres (COTER) tentativas, ao lado do Exército, lançou a idéia de um próprio Aviation como um componente do Sistema de Monitoramento de Fronteiras Integrado (SISFRON).

Se ter alugado cinco aviões Bandeirante da FAB em 1999 para uso pelo Exército, usando identificações mistos, é o fundo perto da pesquisa atual, o mesmo se em unidades orientado princípio utilizado pela FAB para facilitar a logística e os custos operacionais. Tendo Caravan aeronaves maiores para facilitar o uso de aeronaves no futuro de Brigada de Infantaria Pára-quedas, agora usando aviões da FAB a partir da Base Aérea de Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, e, eventualmente transferido para Goiás. Seja qual for o equipamento escolhido, outras missões, como logístico e humanitário, além de atenção a quotas de fronteira estão dentro do espectro do Comando de Aviação do Exército.  

(Javier Bonilla)(Defensa.com)

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