Coronel gay foi reformado pelo STM por ter relação homossexual com soldado - Contradição na Caserna. Exército afirmou que não discrimina gays, mas os fatos desmentem versão oficial da Força.
Uma recente matéria, divulgada pelo Jornal O Dia (disponível
aqui), apresentava uma resposta do Centro de
Comunicação Social do Exército - a voz oficial da Força Terrestre Brasileira,
acerca da pergunta de um leitor gay, que gostaria de ingressar na Escola
Preparatória de Cadetes do Exército.
O Exército, oficialmente através do Centro de Comunicação Social da Força, respondeu
ao jornal que: "não há discriminação por parte da força militar". A
nota do Exército destaca que "o respeito ao indivíduo e à
dignidade da pessoa humana, em todos os níveis, é condição imprescindível ao
bom relacionamento entre seus integrantes e a sociedade e está alinhada com os
pilares da Instituição: a hierarquia e a disciplina!".
Porém eis uma prova da enorme contradição: Oficial Superior do Exército teve relação homoafetiva com um soldado, foi submetido a Conselho de Justificação e condenado a ser reformado. Na acórdão, o STM expressamente fundamentou que a relação homoafetiva "consubstanciou um proceder incompatível com a dignidade e o decoro da classe". Veja a matéria.
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