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Colégios militares, modelos de educação

Tenho muito orgulho de ter estudado por toda infância no Colégio Militar de Brasília.
Correio Braziliense - 09/05/2014 - Visto, lido e ouvido, por Ari Cunha

"Os professores precisam ser valorizados para garantir o desenvolvimento do país." Repetida por todos os brasileiros, desta vez a frase foi dita pela presidente Dilma Rousseff. A declaração foi feita durante a 9ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A representante executiva do povo brasileiro não poderia ter escolhido ocasião melhor para a declaração. Basta observar a pontuação dos colégios militares que participam da competição. Em todas as edições em que o Colégio Militar de qualquer estado competiu recebeu pelo menos uma medalha de ouro. A receita é simples. O Colégio Militar tem regras, hierarquia, trata de destacar atitudes e valores de família, sociais. É um lugar no qual o patriotismo não precisa de futebol para ser estimulado. Dá responsabilidades contrabalançadas com direitos. Estimula a pesquisa, a leitura, desenvolve nos alunos a capacidade crítica em economia, história, fenômenos políticos, sociais, aprendendo para a vida e não para fazer parte de estatísticas. Dá subsídio para que os alunos tenham uma visão do que os espera em termos acadêmicos e profissionais. Estimula a atividade física e as artes. Diria o filósofo de Mondubim: "Se criança não precisasse de pai, mãe e professores, nasceria em uma árvore". É bom lembrar que Minas foi campeã na última edição. A vida dá voltas. Se realmente deseja implementar uma educação diferente no Brasil, é melhor o governo firmar parceria com quem entende do assunto e apresenta resultados concretos. (Circe Cunha)

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