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Minha situação funcional está completamente indefinida.

Encontro-me de Licença para Tratamento de Saúde Própria (LTSP), praticamente desde 2009, quando sofri um grave acidente (atropelado).
Esta licença terminou no dia 08/07/2011, e assim eu deveria ser novamente inspecionado para que essa LTSP fosse renovada, ou não. A nova inspeção estava prevista para o dia 07/07/2011. Contratei uma advogada para ir à minha OM, no dia 06/07/2011 a fim pegar ofício de apresentação a junta médica, porém meu comandante não a entregou.
No dia 11/07/2011, novamente minha advogada foi à minha OM e fez novo pedido administrativo (3a vez) para que eu fosse encaminhado a junta médica e até agora meu comandante se manteve inerte. Além disso, minha advogada entregou parecer médico que me afastava das minhas atividades de trabalho (Parte de Doente). Meu comandante disse para minha advogada: " esse parecer médico não tem validade, pois necessita ser homologado por médico militar".

No dia 12/07/11 compareci ao Hospital Militar de Porto Alegre e tentei ser consultado por um médico especialista, mas me negaram um atendimento com somente um médico, me fazendo passar por uma espécie de perícia com 2 médico. Eu aceitei desde que gravada a sessão. Os médicos se recusaram a dar continuidade na consulta, sendo gravada. Fui ao Pronto Atendimento Médico (PAM) do Hospital Militar, mostrei meu parecer médico civil, eles constataram minha glicemia e pressão altas, fui medicado e mandado ir embora. Ainda em 12/07/11, marquei consulta com médico especialista para o dia 13/07/2011, em ambulantório, conforme me recomendou a médica do PAM.

No dia 13/07/11 compareci novamente ao Hospital Militar de Poa, tudo com o conhecimento de meu comandante, porém, mais uma vez os médicos queriam me consultar em dupla, e eu entao exerci meu direito constitucional de ampla defesa, art 5°, inciso LV da Cponstituição, e passei a gravar a consulta. Eles me disseram que, a partir de hoje, no Hospital Militar, as consultas seriam feitas por 2 médicos especialista juntos. Sendo gravados, os médicos se recusaram a prosseguir na consulta.


Fui até o Sub-Diretor, que estava na função de Diretor, pq este estava fora da OM, e todo o acima exposto foi relatado. O Sub Diretor chamou o médico que deveria me consultar, e o mesmo se recusou a fazer uma consulta sozinho comigo, sob a alegação de estar coagido devido a minha gravação.


O meu comandante me ligou e disse que amanhã, dia 14/07/11, eu deveria comparecer ao expediente. Eu solicitei essa ordem por escrito. E disse que tenho parecer médico me recomendando estar afastado das minhas atividades profissionais.

Enfim, ninguém homologou meu atestado médico, sofri, por duas vezes consecutivas uma negligência médica, e ainda meu comandante não respeita a minha condição de saúde.


Resumo: minha situação funcional está completamente indefinida!

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